ANO
13 |
AGENDA 2 0 1 9
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EDIÇÃO
3404
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Meu segundo blogar neste maio deste desespera(nça)do 2019 ocorre quando no Brasil inteiro de busca, como nunca antes, defender os Institutos e as Universidades federais. O reitor da Universidade Federal de Pelotas é taxativo. Ante o corte sofrido, a UFPel poderá funcionar até agosto. Relatos semelhantes ocorrem do Sul ao Norte e de Leste a Oeste do Brasil. O que mais faz tristeza é ouvir a solução simplista e trágica: privatizarmos as universidades e daremos bolsas aos carentes, como se universidade fosse apenas um colegião de dar aulas.
Outra estratégia maquiavélica da ‘equipe econômica’ é dividir quem brada em defesa da educação pública de qualidade: vamos apoiar a formação de veterinários e engenheiros mas se deixa de investir em cursos de Filosofia e Sociologia. Isto é nefasto.
Outra estratégia maquiavélica da ‘equipe econômica’ é dividir quem brada em defesa da educação pública de qualidade: vamos apoiar a formação de veterinários e engenheiros mas se deixa de investir em cursos de Filosofia e Sociologia. Isto é nefasto.
Permito destacar a receptividade que teve a edição
passada: edição do blog desse mês de maio. O anúncio de que a nona edição de A Ciência é masculina? É, Sim Senhora! . trará dois parágrafos que não apenas surpreendem
mas exigem uma releitura até da capa, pois de acordo com a Organização dos
Estados Ibero-americanos (OEI), “entre 2014 e 2017, o Brasil publicou cerca de
53,3 mil artigos, dos quais 72% são assinados por pesquisadoras mulheres”. Não
sem ufanismo chegou-se, de maneira exagerada a propor: A Ciência é masculina? Não no Brasil, Senhora! Se recomenda quem
não leu a edição passada uma lida. Vale a pena, especialmente, os comentários.
Esta edição circula quando já estou me preparando
para deixar Marabá depois de uma semana aqui aonde fui surpreendido uma troca
de voo: estava previsto que viajaria Marabá / Brasília / Porto Alegre; com
alteração viajo Marabá / Belém / Brasília / Porto Alegre. Depois de sair daqui à
madrugada devo chegar nos mesmos voo e horário, às 12:20 de sábado.
Minha atividade heliocêntrica aqui foram as aulas
na terça e na quinta no componente curricular História e Filosofia da Ciência, em
companhia de minha colega Alessandra Rezende que compartilha (no sumarento significado
de repartir o pão) o seminário. Na aula de terça minha participação foi satélite. O astro foi o prof. dr. André Luiz Picolli da Silva, que com muita competência trouxe à discussão: ‘Entre o mito e a ciência’.
Foi muito bom ver o quanto grupo de mestrandos (15 mulheres e 5 homens) se envolverem em discussões a respeito de Ciência e Filosofia.
Foi uma atividade muito gratificante ver o grupo propor caminhos para o
enfrentamento dos desafios da educação com ciências e matemática regional e
nacional, a partir da articulação entre saberes pedagógicas educacionais,
conhecimento de aspectos históricos e epistemológicos.
Foi uma experiência muito densa me envolver com
mestrandos e de maneira mais extensa com minhas duas orientandas Jhéssica e
Leilane, que estão muito engajadas (e eu, também) com as propostas que estão
desenvolvendo.
Na manhã desta
sexta-feira atendi, também. convite da Pró-reitora de Pós-Graduação, Pesquisa e
Inovação Tecnológica, Cindy Stella Fernandes, para uma reunião para avaliar as
contribuições do Professor Visitante Nacional Sênior Amazônia-PVNS. O momento foi
oportuno para a integração das atividades desenvolvidas nos programas de
pós-graduação, bem como, para o planejamento de ações institucionais.
À tarde, durante algumas horas, com a Professora Alessandra, estive no Simpósio da Gestão do Conhecimento e Biodiversidade. Um evento organizado pelo ICM-Bio / Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade que me impressionou muito. Fui convidado para almoçar e recebi uma artística caneca e amostras da produção de doces com frutos da região.
À tarde, durante algumas horas, com a Professora Alessandra, estive no Simpósio da Gestão do Conhecimento e Biodiversidade. Um evento organizado pelo ICM-Bio / Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade que me impressionou muito. Fui convidado para almoçar e recebi uma artística caneca e amostras da produção de doces com frutos da região.
Encerro esta blogada ratificando registro que fiz
aqui em 12/abril em Acerca da sensação
de se sentir paraense! Neste 14 maio, ocorre no Grupo de Ensino de Química
da Faculdade de Química - ICEN UFPA em Belém do Pará, por iniciativa de seu
coordenador, Prof. Dr. Adriano C. Fernandes, o evento "Caravana de
Leitores" [apresentado no banner], para o qual fui escolhido para ser o
primeiro homenageado. Como escrevinhador de livros o destaque me emociona.
Desejo muito
que o evento seja um sucesso, pois a caravana tem como objetivo além de
realizar justas homenagens a autores de livros, também tem a finalidade de
tentar formar professoras e professores leitores. Como o Adriano, sou um
defensor da construção de uma cultura da leitura em nosso país, essa cultura
poderá ser alcança se nossas professoras e professores se tornarem leitores.
Chassot, nosso amigo querido, que beleza de banner! Caravana de Leitores com uma homenagem à tua vida e aqui, em Itapetininga/SP, concluindo a 8ª Caravana Literária com crianças e adolescentes das escolas públicas municipais e estaduais, incluindo os pequeninos de creche. Pelas tuas muitas viagens, receba todo o nosso carinho energético de resistência e de saúde. Parabéns pela nova edição revisada, que fazemos gosto de ter um exemplar autografado, é claro! Dê-nos os detalhes para o devido pagamento e envio, tão logo seja possível para ti. Acompanhando tuas blogadas, nosso abraço sorocabano! Adriana e Élcio.
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