ANO10
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B E L É M – PA
"Metrópole da Amazônia”
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EDIÇÃO
3182
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Esta não é apenas a última blogada junina, mas é ultima do tríduo amazônico,
no qual, em duas semanas, estive em três capitais, em três extensas viagens partindo
de Porto Alegre. Assim, dia 15 fui a Macapá, dia 22 à Manaus e dia 28 à Belém.
Minha jornada aqui está quase a terminar. Amanhã ainda assisto a
cinco defesas de projetos de doutorados da Rede Amazônica de Educação em
Ciências e Matemática, em uma das quais faço parte do júri. Nas manhãs de
quarta e quinta conduzi a oficina “A arte
de escrever Ciência com arte”. Na quarta acompanhei a defesa do projeto de
tese de meu doutorando Eduardo Ribeiro Müller da UFMT, além de mais nove outras
defesas, ontem e hoje.
Sou muito grato a várias pessoas que foram muito próximos nestes
dias belenenses que começaram nesta terça e se estenderão até sábado. Primeiro,
uma gratidão especialíssima ao doutorando Geziel Über (este sobrenome se deve a
ser meu atencioso motorista); ainda na academia sou grato à Silvia Freitas, líder
de grupo de pesquisa que convidou para a oficina de escrita; reconheço o fazer
competente da Joana D’Arc e da Leda como livreiras que foram competentes também
na estreia da ‘maquininha’ que opera cartões de débito ou credito. Devo
registrar comovido as atenções de três pessoas queridas que me cuidaram carinhosamente:
Conceição, José Carneiro e Carol (esta, entre muitos acarinhamentos que me dispensou desceu comigo oito
andares em blackout para me levar ao hotel).
Já tenho acenada uma volta em novembro. Quisera fosse quando do
círio de Nazaré. Mesmo já tendo estado aqui muitas vezes, surpreende-me uma
religiosidade, que parece aumentada. Há quem diz que santa Barbara é mais
lembrada quando troveja. Será que em dias como vivemos aumenta o pensamento
mágico. A foto ilustra um oratório que está presente na portaria do hotel. Até
eu pedi à santa que nos livre de temer cunha.