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quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

08.- Agora,......... férias!


ANO
 12
FÉRIAS 2018
EDIÇÃO
3337



Estou, nesta quinta-feira, 08 de fevereiro, iniciando uma viagem de férias, com duração prevista até dia 17 de fevereiro. É o período que, com a Gelsa, fruirei as muito sonhadas férias anuais. Durante as férias, como fiz em anos anteriores, pretendo compartilhar (sem previsões de periodicidade e frequência) com meus leitores as emoções de uma das (a)venturas mais ancestrais dos humanos: viajar.
Esta blogada abre uma série que publicarei aqui, acerca de meu retorno a Lisboa, depois de quase oito anos. Elegemos a capital portuguesa, como exclusiva, também para parar (= descansar um pouco). Pois, fazer turismo é muito bom, mas também cansa.
Abro esta série ‘Férias 2018’ com uma edição preliminar acerca de viagens — é esta de hoje — e, durantes os próximos dias, pretendo fazer postagens Assim, as emoções serão socializadas com excertos do conhecido diário de um viajor. Quando em 2012, publiquei Memórias de um professor: hologramas desde um trem misto, reservei um dos cinquenta capítulos para falar de minhas viagens internacionais. Hoje, pelos meus registros começo a minha 35ª viagem internacional. Comecei tardiamente, mas depois que tomei o gosto, a cada ano busco fazer uma viagem internacional.
Comecei apenas em 1989. Fiz, então, a minha primeira viagem à Europa. Entusiasmado pela Gelsa, presenteei-me, pelo meu 50º aniversário, com uma primeira viagem ao exterior. Estou subtraindo deste cômputo alguns fugazes cruzar de fronteiras, anteriores a 1989, em breves incursões a quatro países vizinhos (Argentina, Uruguai, Paraguai e Bolívia).
Eis excerto de informe da 1ª viagem: jul/ago de 1989: Entre 1º de julho e 7 de agosto fizemos aquilo que faz um marinheiro de primeira viagem (eu, no caso, pois a Gelsa já havia morado na Europa): estivemos em onze países viajando de trem. Começamos em Paris, fomos a Bruxelas, Amsterdam, Berlin (ainda dividida entre a República Federal da Alemanha e a República Democrática Alemã), Colônia, Bonn, Luxemburgo, Heidelberg, Munique, Viena, Salzburg, Praga (na então, Tchecoslováquia, antes da separação em dois países), Zurique, Lucerna, Veneza, Florença, Roma, Vaticano e Paris. Foi maravilhoso ver ‘ao vivo’ muito do que havia conhecido em minhas leituras e estudos de geografia.
As outras 33 viagens que medeiam aquela primeira 1989 e a 35ª, que começa hoje foram muito diversas. Mesmo que a Europa tenha sido a preferida houve outras memoráveis. Assim na América já estive doze países: Argentina (várias vezes), Uruguai, Paraguai, Chile, Bolívia, Peru, Colômbia, Equador, Venezuela, Guiana Inglesa, México (três vezes) e Estados Unidos. Na Europa já amealho além dos onze países da 1ª viagem antes resumida, outros treze: Portugal, Espanha, Reino Unido, Grécia, Turquia, Bulgária, Croácia, Eslovênia, Dinamarca, Suécia, Rússia, Polônia, România e Hungria. Na Ásia estive 8 países: Tailândia, Cingapura, Malásia, China, Hong Kong (em 1997, ainda não pertencente à China), Israel, Palestina e Jordânia. Na África, em quatro: Marrocos, África do Sul, Tunísia e Egito. Na península arábica três em 2017: Catar, Omã e Emirados Árabes Unidos. Assim, já estive em cinquenta e um países e nesta vigem, que bisaremos Lisboa, esse número não se alterará.
Adito um convite: vou partilhar um pouco das emoções lisboetas. Aguardo cada uma e cada um como leitora ou leitor.

4 comentários:

  1. Que maravilha meu caro, mestre Chassot.

    Desejo a vocês uma excepcional jornada por terras lusitanas.

    Grande abraço.


    Prof. Jairo Brasil

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  2. Ótimas férias Chassot e Gelsa!
    Se aquele livro estiver em seu "caminho" traga-o junto! Rssss
    Abraços!

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  3. Boa viagem e boas férias!!
    Divirtam-se!!!
    Danila

    OBS: saiu como anônimo porque mudei de telefone e estou aprendendo a mexer! Rsrsrs

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  4. Chassot e Gelsa! Desta "Terra Rasgada", em tempos de descanso - porque não participo das festividades carnavalescas -, meu abraço de alegria por mais um maravilhoso passeio, recheado de aprendizagens e convivências. Que o coração internacionalizado, compartilhando sentires e viveres, os leve para todos os cantos, na crença de que a vida existe para ser compartilhada, de algum modo. Quem melhor do que a Natureza para nos ensinar? Então, desafiando alturas e aprendendo com tradições, crenças e costumes, festejem o tempo! Meu abraço! Élcio.

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