ANO
11 |
Em
www.professorchassot.pro.br Livraria Virtual está
Das disciplinas à
indisciplina
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EDIÇÃO
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Vivo
a minha terceira viagem deste novembro. Há ainda outras duas neste mês, à Amazônia,
como esta: na próxima semana vou à Manaus e na outra à Belém. Na atual deixei
Porto Alegre, ontem, terça às 6h40min e às 11h20min (13h20min BSB) pousava em
Boa Vista, RR. Fiz uma breve escala em Brasília, com troca de aeronave. Não sei
se esta é sexta ou sétima vez que venho a Boa Vista. A primeira, a convite da
UFRR e da Regional da SBQ foi em 01/12/2010. Desde aqui, em diferentes estadas,
já visitei aldeamentos indígenas, estive na Guiana e na Venezuela. Até já tive
como vizinho de apartamento um rei (o da Suécia) no mesmo hotel onde estou
hoje.
Como
na maioria das situações anteriores, venho única capital brasileira no
Hemisfério Norte a convite da UERR que é parceira da Feira de Ciências de Rororaima. Nestes três dias — Quarta/Quinta/Sexta
— tenho um minicurso (em dois dias), uma palestra, uma visita à escola, uma entrevista em rádio e uma
banca de mestrado. Nos primeiros minutos de sábado empreendo um longo retorno.
Uma justificativa ao título: Não é uma situação inusitada
alguns brasileiros utilizarem a expressão do Oiapoque ao Chuí quando
querem dizer do extremo norte ao extremo sul do Brasil, por que, foi
considerado por muito tempo o ponto extremo norte do país como o Cabo Orange,
localizado no Oiapoque, estado do Amapá, mas dados históricos revelam que em
1998, uma expedição oficial teria alcançado o monte pela primeira vez e
confirmado ser o Monte Caburaí o verdadeiro ponto extremo Norte do Brasil. Assim,
metaforicamente, ontem viajei do Chuí ao Monte Caburaí.
Seja sempre bem vindo à Roraima, prof. Attico Chassot!
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