ANO
10 |
EDIÇÃO
3161
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Mesmo que saibamos quão
espetaculares são as estratégias de mercado que envolvem celebrações como a
deste domingo (o dia das mães é
segunda data no calendário do comércio, só perdendo para o natal) não há quem
hoje não tenha razões para festejar a data.
O comércio ávido de
clientes promove tias, avós, babás, professoras a mães. Quase nenhuma mulher fica
fora de merecer homenagens hoje.
Se o universo das
homenageadas em quase incontável, aquelas e aqueles que têm justas razões para
homenagear são inumeráveis. Destes há os que têm a dita de ter ainda a sua mãe
presente fisicamente. A este se agregam os que vivem a lembrança da mãe marcados
pela saudade.
Uns e outros somos
reconhecidos a uma mulher muito especial que chamamos de ‘minha mãe’. Tê-la
presente física ou espiritualmente em termos de afetos não minimiza o mérito e
grandeza da homenagem.
Meu Caro Chassot
ResponderExcluirRealmente o mundo do consumismo é muito implacavel com estas datas comemorativas. Este domingo me traz a lembrança forte de minha mãe. E muitas vezes o valor só é reconhecido depois que as perdemos.
Abraço e bom domingo. JB
Meu caro Jairo,
ResponderExcluirquando na madrugada de sábado, não encontrei a postagem do fim de semana, conjecturei algo: ‘o Jairo está a preparar uma morosa edição em homenagem a sua mãe!’; vejo que acertei. Tenho acompanhado o quanto de maneira terna partilhas a dor da perda sofrida há um tempo.
Mais uma vez uma comovente postagem.
Agradeço também te comentário a minha referência ao dia das mães no minha edição de domingo.
Um abraço desde Rio Grande do
attico chassot
mestrechassot.blogspot.com