ANO
13 |
Livraria
virtual
Www.professorchassot.pro.br
|
EDIÇÃO
3384
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Primeiro celebro aqui o sucesso da blogada da última edição baseada
na conhecida história do bode na sala. Desde
o dia 16, sexta-feira, quando começou a circular, teve a cada dia entre 150 e
200 acessos, ou seja, houve mais de mil leitores. Quem não aproveitou e
conheceu as estratégias usada pelo messiânico quase Presidente e pastor supremo
da ‘igreja de deus acima de tudo’ está convidado a ler.
Esta edição é postada em Niterói, RJ, onde cheguei em torno do
meio-dia. Venho para participar da I Jornada REQ-RJ (Rede de Educação Química)
que ocorrerá simultaneamente amanhã em 6 cidades (Rio de Janeiro, Duque de
Caxias, Macaé, Arraial do Cabo, Campos dos Goytacazes e Santo Antônio de Pádua).
Fui mais uma vez acolhido com fidalguia pelo Prof. Dr. Jorge C.
Messeder, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro
(IFRJ). Evocamos minha estada em Nilópolis quando o título da palestra que
pronunciei no Dia Internacional da Mulher — A
Ciência é masculina? —, causou muita polêmica.
Na chegada em Niterói, o Jorge fez um lindo passeio pela orla. É lindo, muito lindo o cenário que envolve a visão do Rio de Janeiro visto deste lado da Baía de Guanabara.
Fomos almoçar no restaurante Olimpo uma muito linda concepção arquitetônica de Oscar Niemeyer que faz parte de um caminho chamado caminho de Niemeyer que começa na catedral no centro histórico e termina nesse restaurante.
Após o almoço fomos conhecer o forte de Santa Cruz da Barra uma construção que se inicia no século 17 com os franceses liderados Willegagnon depois assumidos por Portugal.
Ver prisões com masmorras prontas para uso numa nos dias militarescos atuais em propriedade militar ‘pública’ nos dias atuais dá arrepios expulsando qualquer conjectura de um possível uso atual.
Amanhã pela manhã falo na UERJ, Campus Maracanã, na capital carioca acerca de um tema que tem sido muito solicitada mais recentemente: "Uma brecha entre o passado e o futuro".
Fomos almoçar no restaurante Olimpo uma muito linda concepção arquitetônica de Oscar Niemeyer que faz parte de um caminho chamado caminho de Niemeyer que começa na catedral no centro histórico e termina nesse restaurante.
Após o almoço fomos conhecer o forte de Santa Cruz da Barra uma construção que se inicia no século 17 com os franceses liderados Willegagnon depois assumidos por Portugal.
Ver prisões com masmorras prontas para uso numa nos dias militarescos atuais em propriedade militar ‘pública’ nos dias atuais dá arrepios expulsando qualquer conjectura de um possível uso atual.
Amanhã pela manhã falo na UERJ, Campus Maracanã, na capital carioca acerca de um tema que tem sido muito solicitada mais recentemente: "Uma brecha entre o passado e o futuro".
Muito me inspira para esta fala dois livros de Yuval Noah Harari
(Haifa, 24 de fevereiro de 1976) que leciona no departamento de História da
Universidade Hebraica de Jerusalém. O primeiro dos livros — Homo sapiens — busca responder diferentes
interrogações de nossa história enquanto humanos a respeito das quais nunca eu
havia pensado. Este livro, por exemplo, foi o mais vendido na 64ª Feira do
Livro de Porto Alegre neste novembro.
No outro livro Homo Deus,
sempre com um olhar no passado e nas nossas origens, Harari investiga o futuro
da humanidade em busca de uma resposta tão difícil quanto essencial: depois de
séculos de guerras, fome e pobreza, qual será nosso destino na Terra?
Alguns apontamentos da fala: Geração 4.0/ Internet das coisas
IoT/ Indústria da Medicina/ Explosão do conhecimento /Explosão da informação/ Perda
dos saberes/ /Drones/ Uber/Airbnb/ Professores de aluguel/ Algoritomização/ App/
Religião do dadismo são recorrentes quando se fala em um futuro que já se faz
realidade.
No presente nos deparamos com {Nativos digitais/ Imigrantes
digitais/:Alienígenas digitais} {Sociedade do conhecimento <> Sociedade da
ignorância} ignorância usualmente associada à violência se exigindo cada vez
mais uma Cultura da Paz.
Volto na manhã de
domingo. É muito bom partilhar um pouco o meu fim de semana.
UMA
PITADA DE ESPERANÇA: Há leitores deste blogue que tiveram vivências significativas
nas Comunidades Eclesiais de Base CEBs, especialmente nos anos da ditadura.
Será que nestes horripilantes tempos bolsonarianos não é hora de nos esperançarmos
e nos organizarmos em Comunidades Democráticas de Base. O horizonte é
borrascoso. É tempo de nos unirmos. Sonhando com parceria talvez até pela
internet. Expectante.
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