ANO
10 |
EDIÇÃO
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Provavelmente
a grande maioria de meus leitores recorda onde estava à noite (em nossa
latitude!) do dia 20 de julho de 1969. A O feito que imortalizou a chegada da Apollo
11 na quinta missão do Programa Apollo — a primeira a realizar uma
alunagem— tripulada pelos astronautas Neil Armstrong, Edwin 'Buzz'
Aldrin e Michael Collins esta sintetizada na frase:
“É um pequeno passo para o homem, um salto gigantesco para a
humanidade”. Enquanto Michael Collins
ficava no Módulo de Comando Columbia numa órbita cem quilômetros acima do
satélite, Armstrong e Aldrin começaram a sua descida ao Mar da Tranquilidade a
bordo do Módulo Lunar Eagle.
Estávamos,
um grupos de vizinhos do mesmo edifício na residência de amigo que possuía
televisão ainda só em preto e branco (nós não tínhamos, então, televisão em
casa). O Bernardo, meu primogênito há época com sete meses acompanhou o feito
de seu carrinho de bebê.
Não
tenho a pretensão de detalhar e muito menos analisar o feito. Quero apenas
fazer um comentário. Na tarde desta quarta-feira, passados 48 anos da memorável
data, li mais de uma dezena de comentários, desacreditando o fato. Os
argumentos são risíveis. Há dentre os céticos aqueles que acreditam que o
profeta Jonas foi tragado por um grande peixe e depois de ficar 40 dias em seu
interior foi vomitado pelo peixe na praia de Nínive onde deveria ter ido
pregar. Mas o homem ter pisado na lua é algo impossível para estes.
Que
bom que a Ciência não é dogmática e não dá a estes a pecha de heréticos, como
somos muitos de nós classificados, por não crermos, por exemplo, que todos
animais que existem hoje na terra são descendentes daqueles casais que Noé
levou na arca.
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