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sábado, 12 de dezembro de 2015

12— DESDE A HISTÓRICA SÃO JOÃO DEL REI


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Cheguei em São João del Rei 33 horas depois do previsto. Isso me obrigou postergar em 24 horas meu retorno a Porto Alegre. A banca de defesa de Mestrado, prevista para quinta-feira só pode ocorrer na tarde de sexta-feira. Nesta Daniela Regina Resende do Programa de Pós-Graduação: Processos Socioeducativos e Práticas Escolares, do Departamento de Ciências da Educação da Universidade Federal de São João del-Rey, defendeu sua dissertação. A Daniela, orientada peloProfessor Dr. Paul
o César Pinheiro, trouxe a exame “A interação de professores com as narrativas híbridas do sítio Ciência na Comunidade: efeitos e desdobramentos”. O ato acadêmico te especial realce com a participação da Profa. Dra. Bruna Sola da Silva Ramos da UFSJ.
Na noite de ontem conheci, ciceroneado pelo Paulo César, no Centro Histórico uma cidade vibrante com centenas de pessoas, especialmente jovens, curtindo a cidade setecentista.
Na manhã de hoje (às 13 horas começo retorno a Confins para às 18h30min retornar a Porto Alegre) visitei a igreja de São Francisco, que ontem à noite me encantara externamente, o cemitério onde o destaque e túmulo de Tancredo Neves (1910-1985), o campus de São Francisco da UFJS e o museu-memorial de Tancredo Neves, guiado pelo Paulo César. O muitosignificativo é vermos em um memorial algo que fomos testemunhas, 
Também o fato de Tancredo ser mais novo que eu, ao morrer, mexeu comigo. Na foto converso com ele.
São João del-Rei é uma das maiores cidades setecentistas mineiras. A cidade foi fundada por bandeirantes paulistas, considera-se Tomé Portes del-Rei como seu fundador.
Adicionar legenda
Localizado na Bacia do Rio Grande, tem seu relevo formado pelas serras do complexo da Serra da Mantiqueira. É um polo para cidades do sudeste e sul de Minas Gerais. Dotada de uma vasta gama arquitetônica, na qual não se restringe apenas ao Barroco. Mesmo na região do Centro Histórico é possível observar diversas linhas arquitetônicas. São João del-Rei é conhecida também por ser uma cidade universitária devido a presença da UFSJ, do IPTAN e IF-Sudeste de MG, além do grande número de repúblicas estudantis espalhadas pela cidade.
Nasceram, em São João del-Rei o presidente eleito do Brasil Tancredo Neves, o cardeal dom Lucas Moreira Neves, Otto Lara Resende, padre José Maria Xavier (compositor sacro), Francisca Paula de Jesus (a "santa" Nhá Chica, que está em via de ser canonizada pelo Vaticano), dentre outros.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

10- EM PRISÃO EM HOTEL EM CASCAVEL


ANO
 10
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 3111
Quase concluo o dia de prisão em hotel, em Cascavel, PR. Transcrevo o relato que fiz, nesta madrugada quando completava 24 horas de vigília rica e tensamente vivida. É um texto escrito no limite do cansaço. Fi-lo, também, para mostrar que nem tudo são flores neste peregrinar de viagens. Ainda não sei se hoje conseguirei deixar Cascavel.
Às vezes parece que nada deu certo neste 9 de dezembro de 2015. Talvez, haja exagero na afirmação. Muita coisa não foi trivial. Levantar um pouco depois das 03h, não é normal. Às 4h30min sair para o aeroporto. Depois do check in, por primeiro evocar na lista dos filhos no WhatsApp o aniversário do Bernardo. Afinal foi em outro 9 de dezembro que materializou-se, pela primeira, vez minha paternidade.
Pela manhã realizei dois voos um tanto exóticos: voo Porto Alegre/ Campinas (com fugaz passagem por Viracopos) e, então ‘volto’ a Cascavel.
Chego pontualmente, às 10h, como previsto. Só não estava previsto que não houvesse ninguém me esperando.
Só às 12h30min depois de incerta espera, onde recebi informações que havia barreiras na rodovia, que partia, em taxi, à Laranjeiras do Sul, no Paraná. Em trecho cerca de 140 km. Chovia muito. Trajeto com transito muito denso, particularmente de caminhões.
Minha fala começaria às 14h. Chego às14h45min. Sem café, sem almoço começo a minha fala. Interrompendo uma mesa que acontecia. Falo exatamente 1 hora, acerca da área das Ciências da Natureza. Aplaudido de pé. Seguem-se perguntas que daria fala por uma tarde, Tenho apenas 10min, pois às 16h era o imite para iniciar o retorno, para poder tomar um voo, em Cascavel, às 19h. Pela primeira vez não sou disponível a dezenas de jovens que pediam para tirar fotos.
Partimos, às 16h. Recebo frutas, chocolates e água, para consumir a bordo do carro pilotado pelo seu Antônio. Tenho agora dois parceiros de viagem: Prof. Drs. Salomão Hage (UFPA) e Antonio Munarim (UFSC). Ambos com muita expertise em Educação do Campo.
Quando forte chuva, neblina e trânsito muito intenso se fizeram presentes parecia impossível que chegaríamos a tempo de tomarmos o mesmo voo. Os três rumo a Guarulhos com conexões para o Rio e eu para Confins. Graças a habilidade e as vezes ousadia, do seu Antonio e algumas herpes labiais chegamos. Depois de toda essa tensão soubemos que o voo estava 1 hora atrasado e os três deveríamos pernoitar em São Paulo para seguirmos viagem na quinta.
Conformamo-nos e soubemos aproveitar bem o tempo falando de nossos estudos e de nossas leituras. O tempo fruía frutuosamente. Chovia muito. Relampejava. Trovejava. Depois de um tempo o atraso de uma hora, assou para duas, para três horas. Deram um voucher de 15 reais para cada passageiro. A única e acanhada lancheria fez a festa.
Não recebíamos nenhum explicação. Mas era evidente que o pequeno turbo-hélice não poderia decolar. Só as 0h20min soubemos que o voo estava cancelado. Parece que um raio danificou lanternas sinaleiras do avião.
Então a surpresa maior. Não havia mais lugares no voo que sairia às 05h15min. Só às 19h15min. Na foto o Professor Dr. Salomão Hage, da Universidade Federal do Pará ‘ocupando’ o balcão da companhia aérea, ante a negativa desta em discutir a questão.
Ao Antonio e ao Salomão esta alternativa era inviável, pois tinham falas em evento no Rio pela manhã. Eu tive contatos com o Paulo César em São João del Rey, até para suspender o motorista que buscaria em Confins. Quando Paulo César ofereceu a alternativa de realizarmos a banca na sexta, aceitei a oferta de hotel em Cascavel nesta quinta, e queiram os deuses possa viajar hoje à noite a Guarulhos e depois Confins e, então, São João Rey. 
Que cessem os raios e relâmpagos

ADENDO em 00h55min 11/12/2015 A chegada ao aeródromo de Cascavel fez plena de esperança. Havia sol. O voo estaria no horário. As esperanças se esvaíram quando o barulhento turbo-hélice saiu 30 minutos atrasado. Em Guarulhos este foi um registro: “Há controvérsias ao saber primevo que diz que o raio NÃO cai duas vezes no mesmo lugar”. Por duas noites consecutivas fruo hospedagem de uma mesma companhia aérea. Ouvir depois de correr de um terminal a outro, envolvendo quase meia hora de ônibus: "A lista de passageiros já foi encerrada; só falta dois para embarcar” é de chorar. Assim, estou em São Paulo, quando já era para estar viajando de Confins a São João del Rey. Na manhã desta sexta, quando lá chegar, numa hipótese otimista, estarei chegando com um atraso de 30 horas. Mas, estarei chegando com expectativa de ajudar a fazer Educação.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

09- CLÓVIA: UMA LAUREADA COM MÉRITOS.


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 3110

Na tarde de domingo, recebi uma mensagem que me deixou muito feliz: Prezado Professor e amigo,
Gostaria de convidá-lo para a cerimônia de entrega de um prêmio que vou receber na Assembleia Legislativa em Porto Alegre. O convite segue em anexo, acontece na próxima quarta-feira dia 09/12 às 10 h. Faria questão de sua presença, pois minha trajetória profissional tem muito de sua mão competente e sonhos em comum...
Sei que sua agenda é atribulada, mas quem sabe dou sorte...abraços, Clovia Marozzin Mistura
Conheço, então, que a Comissão de Saúde e Meio Ambiente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, outorgará nesta quarta-feira, dia 9 de dezembro, a duas Pioneiras da Ecologia o Prêmio Edição 2015. Uma delas é minha muito estimada colega do Instituto de Ciências Exatas e Geociências da Universidade de Passo Fundo Clóvia Marozzin Mistura. Ela desenvolve projetos na área de pesquisa e educação socioambiental, orientando boas práticas de gestão ambiental, atuando nas áreas pública e privada no município de Marau e na extensão acadêmica na UPF. Aliás, prêmio idêntico, ela mereceria pela sua continuada atuação da área da Educação Química.
Ainda, no domingo escrevi:
Clóvia, colega e amiga muito querida.
Recebo comovido teu convite. Mereces como poucas pessoas esta láurea. Vibro contigo. Permita-me dizer que entro de carona na premiação, e me faço participante de tua merecida alegria.
Os deuses que cuidam de nossas agendas, não raro, conspiram contra nós. Neste dia 09, tão significativo para ti e para ecologia gaúcha, tenho uma agenda muito extensa. Viajo a Laranjeiras do Sul, para no campus da UFFS participar do V Seminário Nacional da Licenciatura em Educação do Campo 2015.
Tenho desde outubro uma Tabela Periódica, que te prometi no EDEQ. Não será, ainda, desta vez que a entregarei.
Muito contigo nesta quarta-feira.
 Renovo minha espraiada admiração, achassot.

Lamento não estar com minha querida amiga esta manhã. Realmente, dentre muitas viagem, hoje deverá ser uma super-quarta. Pela manhã tenho dois voos um tanto exóticos: voo Porto Alegre/ Campinas e, então ‘volto’ a Cascavel. Desta cidade por rodoviária, por cerca de 140 km, vou a Laranjeiras do Sul, no Paraná. Falo à tarde na Universidade Federal da Fronteira Sul acerca de saberes das Ciências de Natureza no V Seminário Nacional da Licenciatura em Educação do Campo 2015.
 Logo em seguida volto à Cascavel, para então depois de dois voos (Cascavel/Guarulhos/Confins) viajar a São João del Rey, onde tenho atividades nesta quinta na UFSJ.
Na tarde desta quinta estou numa banca de defesa de Mestrado de Daniela Regina Resende no Programa de Pós-Graduação: Processos Socioeducativos e Práticas Escolares, do Departamento de Ciências da Educação da Universidade Federal de São João del-Rey. A Daniela, orientanda do Professor Dr. Paulo César Pinheiro, traz a exame “A interação de professores com as narrativas híbridas do sítio Ciência na Comunidade: efeitos e desdobramentos”.
Em setembro, comentei aqui a minha presença, por Skype da qualificação da Daniela. Agora estarei presencialmente na cidade que desde abril de 1985, me evoca um pedreiro em um interminável fechamento tumular, quando do sepultamento de Tancredo Neves.
Amanhã, à noite, no Programa de Pós Graduação em Educação da UFSJ faço a palestra “Das disciplinas à indisciplina”. 

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

07— UMA SURPRESA NO PARQUE TECNOLÓGICO DE ITAIPU


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Na edição do dia 3 de dezembro contava acerca de minha estada em Foz do Iguaçu e da palestra que teria, ao anoitecer, a convite do Instituto de Ciências da Vida e da Natureza no Primeiro Ciclo de palestras em Educação e Ciências na UNILA — Universidade Federal da Integração Latino-Americana —. Realmente esta ocorreu como o previsto.
Comentava, então que à tarde, graças a atenciosas amabilidades oferecidas pelos meus anfitriões faria uma visita ao Parque Tecnológico de Itaipu PTI, com a Profa. Graça Porto. Nesta parte da programação ocorreu uma preciosa surpresa.
Nestas continuadas andanças que realizo, de maneira usual, tenho o privilégio de conhecer estados da Federação, cidades, Universidades, Institutos Federais que antes desconhecia. São benefícios advindos das palestras. Isso é uma recompensa muito importante.
Na visita ao PTI ocorreu algo inimaginável. Antônio Otelo Cardoso, um muito reconhecido engenheiro eletricista, também meu colega desde o Ginásio marista São João Batista, em Montenegro, na metade do século passado, fora diretor da Itaipu Binacional, soube que eu estaria no PTI. Prestimosamente, contatou o Engenheiro Celso Novais (na foto comigo), responsável pelo setor de estudos e produção de veículos elétricos da Itaipu. Este me telefonou oferecendo a possibilidade de eu associar à visita já programada uma estada na Veículo Elétrico.
 A Professora Graça Porto e eu tivemos, por mais de duas horas, a oportunidade

de conhecer, com uma organizada exposição pelo Celso Amorim, acerca da produção de veículos como automóveis de diferentes portes, triciclos, ônibus, veículos off-roads, VLTs (veículos leves sobre trilhos) e inclusive um avião elétrico para duas pessoas.
Também conhecemos acerca de sistemas inteligentes de armamento de energia: conjunto baterias de sódio em containers, que são recarregáveis com energia solar podendo oferecer a regiões remotas da Amazônia energia limpa, gratuita e abundante para população. Este sistema dá, por exemplo, uma nova dimensão ao turismo no arquipélago de Fernando de Noronha.
Eu não tinha a mínima ideia desta produção de Itaipu. Aliás, a Professora Graça Porto, há mais de meio ano professora da UNILA, que funciona no PTI não conhecia essa ângulo da empresa binacional Brasil/Paraguai.
A estes relatos que trazem satisfação de se ver a Ciência e a Tecnologias produzindo bem estar e conforto aos humanos, como, por exemplo, ver automóveis que são reabastecidos de energia, em cerca de 20 minutos, da mesma maneira que recarregamos a bateria de um telefone celular ainda houve a inédita oportunidade de poder viver a experiência de girar a chave de ignição do automóvel e ‘ouvir o silêncio’ e depois selecionar a opção ‘drive’ no cambio automático e sentir o carro deslizar suavemente como não tocasse no chão. Vivi esta experiência acompanhado pelo engenheiro Márcio Massakiti Kubo, dirigindo cerca de um quilômetro, um automóvel, para 4 ou 5 pessoas.
Também pude experimentar um automóvel para apenas duas pessoas (o segundo passageiro assenta-se em banco traseiro ao motorista. Há também a possibilidade de experimentar um triciclo elétrico.
Este registro é para manifestar meus agradecimentos a Professora Graça Porto que incluiu uma visita ao PTI em minha programação na UNILA e muito especialmente a sensibilidade do Otelo, que sabendo de minha presença proporcionou-me conhecer o engenheiro Celso Novais, um verdadeiro Aladim que sabe o que bem fazer com a eletricidade. Sou grato a engenheiro Massakiti, que foi competente copiloto no meu debut com o carro elétrico.

Uma vez mais comprovo que ganho sempre muito nestas jornadas disseminando alfabetização científica. A Binacional Itaipu, que visitara quando de sua construção, hoje tem, agora, outro significado para mim. Ela é muito mais que a líder mundial em produção de energia limpa e renovável. 

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

03— NA UNILA EM FOZ DO IGUAÇU.


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Esta manhã às 07h30min chegava à Foz do Iguaçu, acolhido pelo Prof. Márcio e pela minha ex-aluna, Profa. Marcia, um e outra de Área de Química. As atenciosas amabilidades oferecidas pelos meus anfitriões se estendem, à tarde, com uma visita ao Parque Tecnológico de Itaipu, com a Profa. Graça Porto.
Cheguei num voo de um pouco mais de uma hora, desde Porto Alegre. Mesmo já tendo estado aqui antes, talvez uma meia dúzia de vezes, parece-me que é a primeira vez que este blogue é postado desta cidade. Isto também pode traduzir que há cerca de 10 anos não chegava à tríplice fronteira. Claro que não estou contabilizando algumas vezes, quando mais recentemente, fiz escala no Aeroporto das Cataratas, vindo da Amazônia. Se não me equivoco, é esta primeira vez que desembarco no aeroporto local.
Hoje, às 18h30min, tenho uma fala, a convite do Instituto de Ciências da Vida e da Natureza no Primeiro Ciclo de palestras em Educação e Ciências na UNILA — Universidade Federal da Integração Latino-Americana —. Volto à noite para Porto Alegre.
O presidente Luiz Inácio da Silva propôs a sua criação da UNILA em 2007, entretanto a Universidade foi criada somente no dia 12 de janeiro de 2010 na fronteira entre Brasil, Argentina e Paraguai. Foi a décima terceira universidade criada pelo Governo Lula, e teve sua primeira turma de 200 alunos entre brasileiros, paraguaios, uruguaios e argentinos em agosto de 2010, tendo como previsão de investimento para construção dos edifícios no montante de 550 milhões, uma construção portentosa prevista para findar em 2014 (o que não ocorreu), com o projeto arquitetônico arrojado de Oscar Niemeyer.
Estar mais uma vez na Foz do Iguaçu, dá azo a recordações das vezes que estive aqui antes. Nos anos 1970, enquanto professor da UFRGS estive em três cidades da região (Candido Rondon, Cascavel e Foz do Iguaçu) participando de cursos de Metodologia do Ensino Superior, oferecidos pela Faculdade de Educação da UFRGS, o que sempre ensejou estar aqui. Quando estive em Cascavel, meus filhos Bernardo e André vieram juntos. Visitamos então as Sete Quedas, um pouco antes de as mesmas se transformarem no imenso logo de Itaipu. Foi uma memorável viagem histórica.
Já no entorno da virada 80/90 vim uma vez com a minhas filhas Ana Lúcia e Clarissa atraídos pelo ‘fazer compras no Paraguai’. Há época, antes do advento da Internet, por exemplo, produtos do mercado chinês, tinham aqui uma das oportunidades de compra. Lembro que batemos muita perna na busca de determinada marca de tênis, então ausente do mercado brasileiro e também buscando incrementados estojos escolares. Parar em um hotel no Paraguai também foi o máximo para elas. Sei que com a Clarissa um tempo depois bisei esta aventura.
Assim,na inauguração das edições dezembrinas aqui, contei algo da primeira viagem do mês. Estas serão apenas quatro no total, pois já referi que este é um hemi-mês. Então, até um novo blogar.