ANO
9 |
LIVRARIA VIRTUAL em
www.professorchassot.pro.br
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EDIÇÃO
2879
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Certa originalidade
na edição de hoje, talvez seja envolvimento no livro que estou lendo. Recordo
de tempos — sim, sou saudosista! — que comentar o que líamos era pauta de rodas
de conversa. Hoje lemos menos livros. Parece que conversamos menos com amigos. A
leitura (e a escrita) internética nos absorvem.
No ENEQ comprei Nunca
Pura: Estudos Históricos de Ciência como se Fora Produzida por Pessoas com
Corpos, Situadas no Tempo, no Espaço, na Cultura e na Sociedade e Que se
Empenham por Credibilidade e Autoridade.
Só este subtítulo
(com estas maiúsculas desacertadas) já é quase uma súmula. Em que pese o tom
coloquial do livro, é distante poder fazer uma resenha, mesmo porque tem 554
páginas das quais mais de um quarto (148) são de notas, das quais, muitas
sumarentas.
Mas para instigar
a imaginação de meus leitores trago a sinopse, e o sumário. Já li alguns
capítulos. Constituíram-se em uma boa amostra.
Sinopse Steven Shapin
argumenta que a ciência, para todos esta imensa autoridade e poder, é e sempre
foi um esforço humano, submetido às nossas capacidades e limites. Dito de outro
modo, a ciência nunca foi pura. Os ensaios de Shapin coletados neste livro
incluem reflexões sobre as relações históricas entre a ciência e o senso comum,
entre ciência e modernidade, bem como entre a ciência e a ordem moral.
Sumário
1 Baixando o Tom na História da Ciência: Um Chamado
Nobre
PARTE I - MÉTODOS E MÁXIMAS
2 O Amor de Cordélia: Credibilidade e os Estudos Sociais da Ciência
3 Como Ser Anticientífico
4 Ciência e Preconceito em Perspectiva Histórica
PARTE II - LUGARES E PRÁTICAS
5 A Casa da Experiência na Inglaterra do Século Dezessete
6 Bomba e Circunstância: A Tecnologia Literária de Robert Boyle
PARTE III - A PESSOA CIENTÍFICA
7 "A Mente é Seu Próprio Lugar”: Ciência e Solitude na Inglaterra do Século Dezessete
8 “Um Scholar e um Cavalheiro”: A Identidade Problemática
8 do Praticante Científico na Inglaterra do Século Dezessete
9 Quem Foi Robert Hooke?
10 Quem É o Cientista Industrial? Comentários da Sociologia Acadêmica e de Chão de Fábrica nos Estados Unidos, de cerca de 1900 a cerca de 1970
PARTE IV - O CORPO DE CONHECIMENTO E O CONHECIMENTO DO CORPO
11 O Filósofo e a Galinha: Sobre a Dietética do Conhecimento Descorporificado
12 Como Comer Como um Cavalheiro: Dieta e Ética na Inglaterra no Início da Era Moderna
PARTE V - O MUNDO DA CIÊNCIA E O MUNDO DO SENSO COMUM
13 Confiando em George Cheyne: Expertise Científica, Senso Comum e Autoridade Moral na Medicina de Dieta do Início do Século Dezoito
14 Economias Proverbiais: Como um Entendimento de Algumas Características Linguísticas e Sociais do Senso Comum Pode Lançar Luz sobre Corpos de Conhecimento de Prestígio Maior, A Ciência, por Exemplo
15 Descartes, o Doutor: Racionalismo e suas Terapias
PARTE VI - CIÊNCIA E MODERNIDADE
16 Ciência e o Mundo Moderno
PARTE I - MÉTODOS E MÁXIMAS
2 O Amor de Cordélia: Credibilidade e os Estudos Sociais da Ciência
3 Como Ser Anticientífico
4 Ciência e Preconceito em Perspectiva Histórica
PARTE II - LUGARES E PRÁTICAS
5 A Casa da Experiência na Inglaterra do Século Dezessete
6 Bomba e Circunstância: A Tecnologia Literária de Robert Boyle
PARTE III - A PESSOA CIENTÍFICA
7 "A Mente é Seu Próprio Lugar”: Ciência e Solitude na Inglaterra do Século Dezessete
8 “Um Scholar e um Cavalheiro”: A Identidade Problemática
8 do Praticante Científico na Inglaterra do Século Dezessete
9 Quem Foi Robert Hooke?
10 Quem É o Cientista Industrial? Comentários da Sociologia Acadêmica e de Chão de Fábrica nos Estados Unidos, de cerca de 1900 a cerca de 1970
PARTE IV - O CORPO DE CONHECIMENTO E O CONHECIMENTO DO CORPO
11 O Filósofo e a Galinha: Sobre a Dietética do Conhecimento Descorporificado
12 Como Comer Como um Cavalheiro: Dieta e Ética na Inglaterra no Início da Era Moderna
PARTE V - O MUNDO DA CIÊNCIA E O MUNDO DO SENSO COMUM
13 Confiando em George Cheyne: Expertise Científica, Senso Comum e Autoridade Moral na Medicina de Dieta do Início do Século Dezoito
14 Economias Proverbiais: Como um Entendimento de Algumas Características Linguísticas e Sociais do Senso Comum Pode Lançar Luz sobre Corpos de Conhecimento de Prestígio Maior, A Ciência, por Exemplo
15 Descartes, o Doutor: Racionalismo e suas Terapias
PARTE VI - CIÊNCIA E MODERNIDADE
16 Ciência e o Mundo Moderno
Dados técnicos
Editora: FINO TRAÇO EDITORA Belo Horizonte MG
www.finotracoeditora.com.br
ISBN: 8580541107
ISBN13 :9788580541106
Páginas: 543
Publicação:2013 1a Edição
Encadernação: BROCHURA
ISBN: 8580541107
ISBN13 :9788580541106
Páginas: 543
Publicação:2013 1a Edição
Encadernação: BROCHURA
Professor Chassot, não esquece do nosso livro: "Tópicos em Ensino de Química". Aguardo a resenha no Blog.
ResponderExcluirATT
Marcos Vogel
Estimado Marcos,
Excluirquando postei esta blogada imaginei-te fazendo esta interrogação.
Já li alguns capítulos. Ele ganhará uma blogada especial bem breve.
rido mestre! Muito boa a sugestão de leitura! Gostei demais do título, que dá margem a diferentes produções de sentidos! Nunca Pura!!! Lerei assim que possível. Um grande abraço!
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