ANO
8 |
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em fase de transição
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EDIÇÃO
2587
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Num domingo de
novembro, que sabe a coisas gostosas, cabe falar de jacarandás. Este ano os ‘meus’
floriram mais tarde. Quando muitas ruas e avenidas de Porto Alegre já se
tintavam de roxo, em meados de outubro, os da Mariante negavam vestir-se à
primavera.
Talvez por serem
árvores anosas, prenhes de parasitos invasores ou vítimas de mutilações
causadas por podas canhestras, que privilegiam espaços para fios de energia elétrica,
elas custaram a florir este ano.
Pode ser que estejam por demais intoxicadas
com a fuligem de carros que devem inibir a fotossíntese, fazendo-as
debilitadas.
Mas nessa semana
portavam exuberante florada. Até imaginei, muito pretensiosamente, que
reservaram o espetáculo para homenagear o 6 de novembro.
Depois de
mostrar figuras debilitadas, mostro cenas tomadas no 7º e 8º onde os ‘meus’
jacarandás alcatifam de roxos linda área engalanando meu visual.
A estas fotos
adito votos de um muito lindo domingo a cada uma e cada um.
Limerique
ResponderExcluirJacarandás num gesto variante
Se deixaram florir pouco adiante
Plantas perderam a noção?
Ou entraram na contra-mão?
Não, lembraram do aniversariante!
Hoje em dia, vejo pelo Google Earth alguns lugares onde morei em P. Alegre e quase não os reconheço!
ResponderExcluirÉ tanta avenida, viaduto e perimetral, que fico ansioso para ver in loco!
Quando me recuperar melhor, sem dúvida voltarei a visitar a querência!
Belas fotos da Mariante, com estas árvores floridas. Morei aí na R. S. Manoel, bem pertinho da Protásio.
Bom domingo, Mestre!
Como já disse anteriormente, as plantas são seres superiores, inquilinos de nosso planeta a muito mais tempo do que nós, e nos servem sem nada pedir em troca.
ResponderExcluirabraços com votos de um domingo florido.
antonio jorge
ResponderExcluirMeu caro Leonel,
Primeiro, o registro da vibração com teu retorno.
Segundo, dizer que as fotos dos jacarandás estão a um lance d’olhos da São Manoel com a Protásio Alves onde moravas.
Quando voltares aos pagos faremos juntos uma visita sentimental a locais onde há rastros de tua história.
Abraços do
attico chassot