ANO
8 |
WWW.PROFESSORCHASSOT.PRO.BR
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EDIÇÃO
2764
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Foi
um fim de semana atípico. Mesmo que a sexta-feira tivesse
sido um produtivo dia
útil, o feriado do dia primeiro — com um friozinho temporão, azo à abertura da
temporada 2014 de lareira — conferiu sabores de feriadão ao ensolarado sábado
acoplado a um domingo chuvoso.
Este ofertou um pôr-do-sol, que qualquer tentativa
de registrá-lo terminou esmaecida. Disto faço mostras.
Um
dos lazeres de fim de semana é ler jornais em suporte papel, preferentemente com
os mesmos esbaldados pelo chão. Há um sabor muito especial: ler jornais a dois.
É muito diferente da corrida durante a semana, que permite apenas folhadas ligeiras.
Também (quase) concretizamos o cancelamento da assinatura da Folha de S. Paulo
pela sua marcada militância anti-Dilma e pró-PSDB. O quase está na dependência
do período de parcela já paga.
Uma
das notícias tristes da imprensa: a morte, aos 91 anos, de dom Tomás Balduino, bispo
emérito da cidade de Goiás (GO) e um dos criadores da CPT (Comissão Pastoral da
Terra. Um frade dominicano que teve papel
de destaque dentro da Igreja Católica nas questões da reforma agrária e
indígena e também na resistência à ditadura.
Algo
muito emocionante que lemos no caderno de variedades de Zero Hora: uma história de novela a da ex-faxineira Zica Assis belezanatural.com.br, que
insatisfeita com o seu cabelo, tornou-se uma das mulheres de negócios mais bem-sucedidas
do Brasil. Algo de chamar lágrimas.
Lemos
também sobre Moçambique, mais precisamente acerca de Maputo, para onde
fugiremos na última semana da Copa do Mundo para participar da 5ª Conferência Internacional sobre
Etnomatemática.
E
hoje a semana abre com aulas em três turnos: Na graduação nas disciplinas de Teorias do Desenvolvimento Humano e Conhecimento, Linguagem e Ação Educativa.
À tarde tenho o segundo de três encontros com os participantes do seminário História e Antropologia do Envelhecimento da
Universidade do Adulto Maior. Em
todos os grupos há previsto a discussão do tema de casa. Há a expectativa de
que ninguém diga ‘Não fiz lição de casa
porque...’ pois este é o título de um livro saboroso, que recebi
recentemente de presente e que já está pautado para uma próxima edição.
Mestre Chassot, dizem que polÍtica, religião e futebol não se discutem. Discordo do dito popular. Como evoluir intelectualmente sem debates com mentes privilegiadas? Permita-me a curiosidade; Nessa conjuntura dos fatos podemos ser pro-Dilma?
ResponderExcluirMeu caro Antonio Jorge,
ResponderExcluirnão sei responder objetivamente tua pergunta.
É algo complexo. Mesmo com todos desmando, não dá para apoiar o Aécio.
Bom papa para nosso encontro na próxima semana aí em Niteroi.