ANO
8 |
em fase de transição
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EDIÇÃO
2630
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Esta edição
domingueira é um espraiar-se da edição sabática. Contava ontem, aqui, que a
Gelsa e eu receberíamos, neste sábado em um hotel fazenda, na Porto Alegre
rural, para um passadia nossos 10
netos e os seis casais formados por filhas, filhos, genros e noras que nos
ensejam, já há quase 15 anos, os sempre renovados, os dulçores do avonar. Nosso
objetivo era deslocar (por antecipação) a nossa celebração de fim-de-ano do
congestionado 24, onde os diferentes subgrupos familiares têm vários
compromissos.
Assim
realmente aconteceu. Estávamos com nossos 10 netos com idades de 14, 9, 8, 7,
6, 4, 2, 1, 0 e um em gestação. Pode-se inferir o quando foram fortes as emoções
em ver esta ‘escadinha’ andar a cavalo, de pônei, de charrete, pescar, tomar
banho de piscina, ir à horta, galinheiros e outras vivências que, ainda,
fizeram parte da infância dos nossos filhos, mas, hoje são desconhecidas de
nossos netos.
Há três fotos
que registram nosso gostoso estar juntos, acolhidos sob uma figueira centenária. Com elas votos de um bom domingo,
relevando que ontem e hoje, catalisado pelas emoções destes dias, estas duas blogadas
fazem parte do diário do cotidiano familiar.
Limerique
ResponderExcluirGratificante ‘e reunir a família
Aglomera-los como feliz matilha
Não ser simples mirone
Como diz John Donne:
“Pois, nenhum homem ‘e uma ilha”
Muito estimado Jair!
ResponderExcluirObrigado por fazeres desde o Canadá um limerique síntese de nossa confraternização vivida, ontem, na sua plenitude etimológica.
Precisei ir ao dicionário para aprender que "mirone é aquele que observa algo sem participar!" Realmente não havia mirones em nossa celebração.
Desconhecia, também que frase famosa, que até é título de livro: "homem algum é uma ilha!" é do poeta jacobino inglês e ministro da então recém fundada igreja anglicana John Done (1572-1631).
Infiro que persistem tuas restrições com o desvio do notebook, pela acentuação do texto.
Na torcida pela recuperação plena os agradecimentos do teu escrivinhador,
attico Chassot
Você tem razão Chassot, meu notebook foi encontrado no aeroporto de Toronto - recebi um email deles - e aconselharam-me contratar a FEDEX para pega-lo e traze-lo ate Castelgar onde me encontro. Como aqui 'e uma cidadezinha do interior do Canada, ate agora estou a ver navios e usando um teclado desconfigurado para a 'ultima flor do L'acio. Abraços e bons feriados de fim de ano. JAIR.
ExcluirSalve mestre Chassot, adoro sua blogadas que fazem alfabetização científica, mas curto muito também os relatos familiares. É muito bom conhecer o cotidiano de expoentes que admiramos.
ResponderExcluirMichaela
Que lindo e que mágico, hein Attico... Manda um abração pra Gelsa
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