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domingo, 22 de dezembro de 2013

22.-DO DIÁRIO COTIDIANO, bis

ANO
 8
em fase de transição
EDIÇÃO
 2630
Esta edição domingueira é um espraiar-se da edição sabática. Contava ontem, aqui, que a Gelsa e eu receberíamos, neste sábado em um hotel fazenda, na Porto Alegre rural, para um passadia nossos 10 netos e os seis casais formados por filhas, filhos, genros e noras que nos ensejam, já há quase 15 anos, os sempre renovados, os dulçores do avonar. Nosso objetivo era deslocar (por antecipação) a nossa celebração de fim-de-ano do congestionado 24, onde os diferentes subgrupos familiares têm vários compromissos.
Assim realmente aconteceu. Estávamos com nossos 10 netos com idades de 14, 9, 8, 7, 6, 4, 2, 1, 0 e um em gestação. Pode-se inferir o quando foram fortes as emoções em ver esta ‘escadinha’ andar a cavalo, de pônei, de charrete, pescar, tomar banho de piscina, ir à horta, galinheiros e outras vivências que, ainda, fizeram parte da infância dos nossos filhos, mas, hoje são desconhecidas de nossos netos.
Há três fotos que registram nosso gostoso estar juntos, acolhidos sob uma figueira centenária. Com elas votos de um bom domingo, relevando que ontem e hoje, catalisado pelas emoções destes dias, estas duas blogadas fazem parte do diário do cotidiano familiar.

5 comentários:

  1. Limerique
    Gratificante ‘e reunir a família
    Aglomera-los como feliz matilha
    Não ser simples mirone
    Como diz John Donne:
    “Pois, nenhum homem ‘e uma ilha”

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  2. Muito estimado Jair!
    Obrigado por fazeres desde o Canadá um limerique síntese de nossa confraternização vivida, ontem, na sua plenitude etimológica.
    Precisei ir ao  dicionário para aprender que "mirone é aquele que observa algo sem participar!" Realmente não havia mirones em nossa celebração.
    Desconhecia, também que frase famosa, que até é título de livro: "homem algum é uma ilha!" é do poeta jacobino inglês e ministro da então recém fundada igreja anglicana  John Done (1572-1631).
    Infiro que persistem tuas restrições com o desvio do notebook, pela acentuação do texto.
    Na torcida pela recuperação plena os agradecimentos do teu escrivinhador,
    attico Chassot

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    1. Você tem razão Chassot, meu notebook foi encontrado no aeroporto de Toronto - recebi um email deles - e aconselharam-me contratar a FEDEX para pega-lo e traze-lo ate Castelgar onde me encontro. Como aqui 'e uma cidadezinha do interior do Canada, ate agora estou a ver navios e usando um teclado desconfigurado para a 'ultima flor do L'acio. Abraços e bons feriados de fim de ano. JAIR.

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  3. Salve mestre Chassot, adoro sua blogadas que fazem alfabetização científica, mas curto muito também os relatos familiares. É muito bom conhecer o cotidiano de expoentes que admiramos.
    Michaela

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  4. Que lindo e que mágico, hein Attico... Manda um abração pra Gelsa

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