05.-
AS MULHERES QUE FAZEM CIÊNCIA
ANO
8 |
em fase de transição
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EDIÇÃO
2613
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A blogada
desta quinta-feira sucede a noite de emoções devidas à sessão-espetáculo da
formatura da Maria Antônia. Ela foi o gostoso encerramento de um dia envolvido
quase exclusivamente em registrar notas. Pode parecer incrível: lancei ontem
mais de trezentas notas, na torcida (ou em orações?) para que ‘o sistema’ não caísse.
Em três momentos tive perdas nas apropriações. O registro de hoje se constrói um
pouco com excertos do diário de bordo.
No começo
desta tarde viajo ao Rio de Janeiro para uma participar amanhã do evento cuja
programação ofereço adiante.
Há que
registrar primeiro o privilégio que terei esta noite. Reencontro com meu amigo e
colega Renato José de Oliveira, um professor de Química que se fez filósofo. O
Renato — professor da UFRJ — e eu organizamos, em 1998, um livro que no entorno
da virada do século teve relativo sucesso: Ciência,
ética e cultura na educação [São Leopoldo: Unisinos, 2001 2ed. 270p. ISBN
85-85580-83-6]. Além de rememorarmos histórias desta produção, quando a
internet era precária, temos muitos a conversar, aproveitando este presente dos
deuses que oportunizam um reencontro há muito desejado.
Eis, agora
algo do encontro de amanhã:
Há um detalhe.
Mesmo que minha fala seja uma das mais recorrentes em minha agenda, amanhã ela
ocorre num evento em que sou um alienígena. Todas as vozes, com uma exceção,
serão femininas. Neste cenário o titulo de minha palestra (o mesmo do livro,
cuja 6ª edição ocorreu no mês passado), pode parecer machista.
Uso a
dedicatória como contraponto, dizendo que ao fazer deste livro um ofertório a
mulheres tão queridas, presto fé como um feminista. Estou expectante com a
primeira sexta-feira de dezembro.
Caro professor Chassot, a algum tempo que não comento suas postagens devido as compromissos do meu mestrado acadêmico. Entretanto gostaria de comunicar-lo que hoje realizo meu exame geral de conhecimentos e que seus trabalhos sobre alfabetização científica são parte fundamental de minha dissertação. Tive o prazer lhe conhecer pessoalmente em Teresina no SIMPEQUI de 2012 e me inspirei ainda mais a compor esse trabalho de dissertação. Enfim, sou grato aos ensinamentos que você compartilha com seus leitores do blog.
ResponderExcluirSaudações cordiais,
Bruno Peixoto
Limerique
ResponderExcluirO mestre, mais uma de agenda cheia
Suas palestras com o blogue permeia
Vai ao Rio de Janeiro
Chassot, o verdadeiro
Demonstrar porque tem sangue na veia.
Estimado colega Bruno,
ResponderExcluirna torcida, especialmente hoje, por teu sucesso.
É bom sermos parceiros no fazer alfabetização científica.
A estima do
Prezado mestre Chassot,
ResponderExcluirseu livro A Ciência é masculina? É, sim senhora! e, talvez, uma das obras mais úteis para ajudar a vencer o machismo.
Sucesso na UFRJ amanhã,
Michaela
Boa Sorte e uma Feliz Jornada na antiga capital brasileira. Certamente tua proposta desconstrói cada vez mais o machismo brasileiro... Abraço do JB
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