ANO
8 |
EDIÇÃO
2846
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Sim! O titulo desta
edição pode ser considerado uma flagrante derrapada na redundância. Mas..., acreditem: o Rio Grande do Sul, em
tempos não tão distantes, teve um governador do estado que, na busca de
enfatizar algum acréscimo afirmava enfático:
‘um plus a mais’. Pois, quando minha despedida deste simpático Sergipe, sou
brindado nesta manhã de sábado com frutuoso plus
a mais.
Depois
da extensa sexta-feira sergipana, com duas palestras e uma banca de mestrado não
muito trivial, concretizo um sonho: no começo
da tarde inicio o retorno, para chegar quase no limiar do domingo a Porto
Alegre.
Nesta
manhã de sábado, para destacar que não só as atividades acadêmicas impregnam a
agenda de um viajor tenho dois pontos sumarentos pautados: 1) a feira de sábado
de Itabaiana e 2) parque dos falcões.
1)
a feira de sábado de Itabaiana As feiras são espaços culturais de grande significado na
história dos humanos. Este locais milenares de encontro, hoje lembrarei na visita
à feira Livre em Itabaiana. A cidade possui uma das maiores feiras livres do
Estado, onde p ocupa uma imensa área que se encontra todo tipo de objetos, como
mantimentos (alimentos) instrumentos de trabalho e de diversão, entre outros. E
isso faz dela a feira mais conhecida popularmente em todo nordeste.
2)
parque dos
falcões. O Parque dos Falcões, localizado na cidade de Itabaiana é
o único centro de criação, multiplicação e preservação de aves de rapina da
América do Sul. É também o único local do país com autorização do Ibama para a
criação de aves de rapina. Situado em uma área de aproximadamente 3.500 km², o
parque, que é mantido atualmente por uma ONG. foi criado em 2000 por José
Percílio Costa, um homem que dedica sua vida aos cuidados e preservação das
aves e do local.
Querido Chassot,
ResponderExcluirdespertaste em mim o desejo de conhecer o parque dos falcões. Desde Ubá - MG envio meu carinhoso abraço e desejo-te um bom retorno. Teu, Guy
Ao Grande Mestre Chassot: Um tanto quanto retardatário deixo aqui minha dica. Aproveitando seu plus a mais quando tiver uma oportunidade vale a pena conhecer Natal - Rio G do Norte terra onde nasci, e conhecer o ponto turístico do litoral do Rio G do Norte e visitar o maior cajueiro do mundo. Possui uma área de 8.500m quadrado, e na sua época da safra chega a produzir 70 a 80 mil cajus,e o melhor de tudo isso que o fruto não é vendido aos turístias.. Desculpe mestre acho horrível digitar no celular. Um forte abraço Ley.
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