ANO
8 |
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EDIÇÃO
2687
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Em 7 de janeiro,
inaugurei, aqui, a série 2014, de uma das atividades que mais me gratifica
enquanto educador: as palestras.
Depois vieram férias, elas cessaram. Nesta semana, muito provavelmente, terei,
no quesito palestras, a semana mais plena do ano.
Se em 2013, as 56
palestras, produziram uma média de entorno de uma palestra semanal, nesta
semana, bafejado pela inauguração de atividades escolares, tenho cinco.
Esta manhã, falo a
professoras e professores da rede municipal de Osório e à tarde estarei em
Palmares do Sul, para o mesmo fazer. A minha primeira estada nesta cidade tem
uma densidade emocional muito significativa. O secretário municipal de Educação
é o Prof. Denílson da Silva que, em 21 de março de 2003, no Programa de Pós
Graduação em Educação da Unisinos, apresentou sua dissertação de mestrado “A roda d'água termina com o apagão nos
currículos e transforma o ensino da conservação da energia” que tive o
privilégio de orientar.
Na sexta-feira, volto
à micro região de Osório — a terra dos bons ventos —, para, pela manhã em Terra
de Areia e à tarde em Capão da Canoa, falar a docentes da rede estadual da 11ª Coordenadoria
de Educação, que reúne cerca de duas dezenas de munícipios.
Minhas falas
nesta terceira semana de fevereiro inclui, ainda, na manhã de quinta-feira, uma
videoconferência transmitida desde a Assembleia Legislativa, para as 30
coordenadorias de Educação do Rio Grande do Sul. Nesta conferência terei a
parceria do Prof. Dr. José Clovis Azevedo, secretário estadual da Educação. A
situação de fazer dupla com o José Clovis não é nada original. Na manhã deste sábado,
ele e eu inauguramos mais uma edição do Seminário Educação e Inclusão, que já há
três semestres conduzimos juntos no Mestrado Profissional de Reabilitação e
Inclusão do Centro Universitário Metodista do IPA.
Ainda uma
informação, dirigida mais particularmente a meus leitores de fora do Estado. Os
dois municípios onde estarei hoje tiveram, em anos mais recentes sua economia
transformada, pois houve investimentos significativos na produção de energia
eólica.
O Parque Eólico
de Osório — tido como o maior da América Latina — tem 75 aerogeradores, com 98
metros de altura, com produção de 2 MW cada. A capacidade total instalada é,
portanto, 150 MW, sendo que a produção efetiva média é aproximadamente 51 MW
(suficiente para abastecer uma cidade de 240 mil habitantes). Em Palmares do Sul
o Parque de Energia Eólica tem 25 aerogeradores e potência de 50MW.
Assim, que os
bons (e produtivos) ventos estejam a embalar, também, a Educação da região.
Haverá ainda uma época que, a exemplo de Osório, todo o planeta recorrerá a fontes alternativas de geração de energia. Por enquanto cabe aos educadores, formadores de opinião, conscientizar as futuras gerações da necessidade desse uso.
ResponderExcluirAbraços
Limerique
ResponderExcluirÉolo e Osório fazendo parceria
Ambos unidos produzem energia
O progresso cresce
Natureza agradece
E a população é só alegria.