ANO
8 |
T
E L A V I V E
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EDIÇÃO
2675
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A blogada desta quinta-feira é para despedir-me do
Oriente Médio. No começo desta tarde voltamos a Genebra e daí para Annemasse
para a terceira é ultima etapa das férias.
Depois de turismo intenso de 5 dias em Jerusalém e 3 dias
na Jordânia, estes dois dias de Tel Aviv querem ser mais leves. Relatos do dia
de ontem podem ser feitos em dois tempos.
Pela
manhã curtimos a capital israeli em dia
que não parecia inverno. Passeamos por lindas avenidas e bulevares com lindas
árvores e canteiros com florações de begônias .
Tel Aviv é um importante centro econômico. A cidade é a
capital financeira do país e um dos principais centros financeiros e de artes
cênicas. Tel Aviv tem a segunda maior economia do Oriente Médio depois de Dubai
e é uma das cidades mais cara do mundo. Tel Aviv é a quinta cidade mais
visitada no Oriente Médio e na África. É conhecida como "a cidade que
nunca dorme" e como a "capital das festas", devido à sua
vibrante vida noturna, ambiente jovem e vida cultural 24 horas por dia. Por
muito tempo ficamos sentados à beira da praia no Mediterrâneo contemplando um
mar sem ondas e um céu azul sem nuvens.
Visitamos uma
galeria de arte Bauhaus. Algo muito a propósito, pois a cidade dispõe da maior
concentração do mundo de edifícios de estilo Bauhaus [A Staatliches-Bauhaus foi uma escola de design, artes plásticas e
arquitetura de vanguarda na Alemanha. A Bauhaus foi uma das maiores e mais
importantes expressões do que é chamado Modernismo no design e na arquitetura,
sendo a primeira escola de design do mundo].
À tarde
visitamos um centro ligado a trabalhos com diamante que oferecia uma visita a
parte histórica de Jafa ou Jaffa (em hebraico: יָפוֹ, Yafo; em árabe: يَافَا, Yāfā; também Japho ou Joppa) é uma antiga cidade
portuária de Israel, tida como uma das mais antigas do mundo. A partir de 1950,
Jaffa foi incorporada a Tel Aviv, formando uma única municipalidade e, por esta
razão, a cidade israelense leva o nome oficial de Tel Aviv-Yafo.
O nome significava, em hebraico, "bela".
Acredita-se que esse nome foi dado à cidade por causa do brilho do sol que
refletia nos seus edifícios. Porto natural distante 55 km de Jerusalém, quando
da construção do Templo se trazia do Líbano toras de madeira que eram
descarregadas ali e levadas para a construção do templo e do palácio de
Salomão. Jaffa foi famosa pelo porto antigo e pelo centro histórico, do qual o
profeta Jonas, segundo narra a Bíblia, saiu para Társis de barco e foi engolido
pela baleia. Há os que dizem que foi em Jafa que Noé construiu a arca e o nome
da cidade se deve a Jafé, um de seus filhos, fundador da cidade.
A cidade é importante no cristianismo. No Novo Testamento
há relatos da presença de Pedro. Nessa cidade, ele esteve hospedado na casa de
um amigo chamado Simão (o curtidor). Há uma imponente igreja cristão dedicada a
S. Pedro. A cidade tem ainda hoje a presença de muçulmanos traduzida por lindas
mesquitas.
As duas fotos são uma em um monumento a duas preciosidades
de Jafa: as pedras e as laranjeiras. No outro em um monumento de três histórias
do antigo testamento: sonho de Jacó, sacrifício de Isaac e batalha de Jericó.
Professor!
ResponderExcluirCada edição desta viagem é uma aula!
Obriga por compartilhar suas tão ricas experiências!
Continue assim,
Laurus
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirLimerique
ResponderExcluirCom botas de sete léguas não mede
Seus deslocares preparados adrede
Chassot, o grande viajor
Com saudade do calor
Do Oriente Médio ele se despede
Para refletir: Que convicções o mestre mais fortaleceu? Alguma certeza abalada? E a fé, suas crenças?
ResponderExcluirAcredito que as devidas respostas virão com ele, o tempo.
Grande abraço.
Desculpe o Mestre pela dúvida tardia, atraso esse imposto pela nossa OI-internet, mas qual o sentido da laranjeira ser cultivada em suspenso?
ResponderExcluirabraços