Ano
7*** FREDERICO WESTPHALEN/PORTO ALEGRE ***Edição 2013
Acolho
o esperado dezembro — que os numerólogos definem como exótico, pois além de
conter 12/12/12 terá cinco sábados/domingos/segundas-feiras, algo que dizem só
ocorre a cada 824 anos— retornando à Porto Alegre, onde devo chegar quase às 6h.
Ainda, registro que os chineses chamam a este acontecimento dezembrino de
"o saco do dinheiro”. Espero que este apareça a cada uma e cada um de meus
leitores.
Meus
votos mais especiais são para minha querida neta Carolina, que completa hoje
seu primeiro aniversário, cercada do carinho de sua super-irmã Maria Clara e de
seus pais Clarissa & Carlos. Felicidades, hoje e sempre, Carolina.
Ainda
dentro da semana que se celebrou, em 25 de novembro, o dia internacional pelo
fim da violência contra a mulher este blogue adere à campanha.
A
Virgínia Feix, Coordenadora da Cátedra de Direitos Humanos Bispo Federico
Pagura, do Centro Universitário Metodista do IPA lembra que apesar de avanços
em matéria de legislação e políticas públicas, ainda persistem práticas,
imaginários sociais, padrões socioculturais e papéis de gênero que justificam a
violência contra as mulheres: significar o masculino acima do feminino;
utilizar o corpo e a vida das mulheres comercialmente, manter a divisão sexual
do trabalho com a dupla jornada, a injusta distribuição das tarefes domésticas,
do cuidado familiar, do uso do tempo e do espaço. Mecanismos simbólicos e reais
que sustentam e reproduzem os dados que apresentamos em anexo, em apenas dois
slides. Eles são adesão deste blogue na edição que inaugura dezembro.
Raciocinemos uma curiosidade. Em uma hipotética evolução, nós homens, somo descartáveis. O organismo da mulher é completo e apto a procriar, sendo o papel masculino único e exclusivo o da fecundação. Ora se a natureza evoluir para uma reprodução assexuada, como já existe em alguns organismos, estamos fora.
ResponderExcluirAos machistas de plantão, um alerta: Abram o olho, não somos tão importantes asim!
abraços
Antonio Jorge
Realmente meu caro Chassot
ResponderExcluirMuito ainda há de se fazer na proteção das mulheres, assim como, na implementação dos direitos que lhes são surrupiados pela ação de um mundo ainda masculino em demasia. Também adiro a esta campanha que tu e a Virginia fazem.
Abraço e Bom Findi
JB
Meu caro Jairo,
Excluirrealmente é uma causa necessária e urgente.
Convido para amanhã uma blogada de adeus ao Olímpico Monumental,
Com votos de um domingo azul,
attico chassot
Limerique
ResponderExcluirNesta realidade do dia-a-dia
Onde prevalece João sobre Maria
Mudemos a mentalidade
Questão de integridade
Então acabemos com a misoginia.