Temos
um Francisco escolhido. Há algumas informações controvertidas. A surpresa
esconde alguma praga como erva-de-passarinho
entrelaçando-se com viníferas que produzem o bom vinho argentino. Acerca de
cardeal, ainda escreverei amanhã em uma apimentada dica sabática.
Agora deixemos, um pouco, o mundo religioso. Esta
postagem ocorre, quando estou, mais uma vez em ônibus. Na entrada em circulação,
já terei percorrido cerca de uma hora e com mais cinco estarei em Frederico
Westphalen para atividades no Programa de Pós Graduação em Educação da URI.
Minha
sexta-feira será plena: pela manhã e tarde tenho atividades de orientação com
minhas quatro orientandas e à noite tenho a primeira das nove sessões do
seminário: A escrita em questão”.
Depois disto, retorno a Porto Alegre.
Esta
atividade ocorre sob a forma de uma oficina de produção que se desenvolve com a realização de um laboratório
da escrita que tem como mote: ‘aprende-se
a escrever, escrevendo’ mas para o qual há um pressuposto: ‘ler é preciso’. Lastreado nestas duas
teses a proposta tem como atividade fulcral: ler e escrever individualmente,
mas também, juntos.
Como se trata de uma atividade acadêmica
há um horizonte bem definido e audacioso: a busca do escrever Ciência com Arte. Mestrandos e
doutorandos, também graduandos, devem escrever trabalhos científicos. Isto é
devem escrever (sobre a) Ciência. Usualmente isto se constitui numa tarefa
árdua.
Não
raro se ouve esta afirmação de um pós-graduando: “Já fiz todos os créditos e
também a pesquisa, agora só falta escrever a tese (ou a dissertação)!” Tenho
vontade de dizer: “Falta (quase) tudo!” Falta o mais difícil e por isso, de
maneira equivocada relegada, para o final. A escritura deveria ser
concomitante.
Aquelas
e aqueles que orientam a produção de trabalhos científicos, mesmo em cursos de
doutorado, não se surpreendem acerca da necessidade (e pretensiosamente, adito:
da utilidade) de atividades orientadas à prática de um dos binômios que faz os
humanos distinguidos de outros animais: leitura⇆escrita.
Ainda
uma tese (não muito ortodoxa) defendida nesta oficina: ler e escrever ficção é
muito bom e ajuda muito no alcance da meta: a busca do escrever Ciência com
Arte. Assim esta atividade é antes de tudo uma atividade prazerosa, com
está simbolizado no abraço da escrita da ilustração de uma das edições da feira
do livro de Bogotá.
Ao mestre Chassot.Serás por algunas horas Frederiquense? onde vais? Barros,Barril,Aparecida,Fátima,Itapajé,São Cristovão,Santo Inácio ou Santo Antonio? não interessa a ninguém o importante é "vou descansar,comer e dormir no Barril" lembra desse bordão? agora deixemos, um pouco. Ler é Preciso.Escrever e ler é um processo contínuo de aprendizagem. Escrever de forma criativa é um desafio, principalmente na atualidade com a demanda de novas tecnologías,mundo globalizado,mídia e etc.Dessa forma, faz-se necessário ser um laboratorista de texto criativos, com capacidade de comunicar de forma eficaz.E todos os Mestrandos e Doutorandos serão os mediadores por excelência. um abraço Ley
ResponderExcluirInstigante Ley,
Excluirhá uns dias tens trazido comentários que fazem interrogar acerca de quem és.
Hoje minhas interrogações aumentam quando demonstras no teu comentário conheceres a história e a geografia de Frederico Westphalen, Olhei as cidades que acessaram o blogue hoje e não surgiram pistas. Encontrei Ley em Campina Grande, mas hoje não teve acesso alé.
Agradeço e aguardo novos comentários
attico chassot
Ao meu grande Mestre Attico Chassot: não pretendia tomar partido,mas o amigo instigou-o, moro no Rio de Janeiro, sou dona de casa, leio e me interesso por tudo que posta no teu blog.Procuro ler e pesquisar, como disseste "ler é preciso" e antes de tudo é uma atividade prazerosa. Um grande abraço Ley
ExcluirLimerique
ResponderExcluirLeia meu amigo, esta é opção
Digira livros, textos de montão
Será fácil a vida
A mente aquecida
Sejam livros técnicos ou de ficção.
Teço meu comentario no apagar das luzes. Nos dias de hoje, em relação ao assunto, convivemos com uma nova praga; copiar e colar. Tenho observado de alunos do fundamental a universitários em vias de formatura, todos adeptos desta nefasta prática. E o pior, não se dão nem ao trabalho de ler o que copiam, fazem seus trabalhos escolares como se os grandes enganados não fossem eles. Conclusão, não aprendem a pensar.
ResponderExcluirabraços
Antonio Jorge