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sexta-feira, 15 de março de 2013

15.- A BUSCA DO ESCREVER CIÊNCIA COM ARTE



Ano 7***   Porto Alegre/Frederico Westphalen    Edição 2417
Temos um Francisco escolhido. Há algumas informações controvertidas. A surpresa esconde alguma praga como erva-de-passarinho entrelaçando-se com viníferas que produzem o bom vinho argentino. Acerca de cardeal, ainda escreverei amanhã em uma apimentada dica sabática.
 Agora deixemos, um pouco, o mundo religioso. Esta postagem ocorre, quando estou, mais uma vez em ônibus. Na entrada em circulação, já terei percorrido cerca de uma hora e com mais cinco estarei em Frederico Westphalen para atividades no Programa de Pós Graduação em Educação da URI.
Minha sexta-feira será plena: pela manhã e tarde tenho atividades de orientação com minhas quatro orientandas e à noite tenho a primeira das nove sessões do seminário: A escrita em questão”. Depois disto, retorno a Porto Alegre.
Esta atividade ocorre sob a forma de uma oficina de produção que se desenvolve com a realização de um laboratório da escrita que tem como mote: ‘aprende-se a escrever, escrevendo’ mas para o qual há um pressuposto: ‘ler é preciso’. Lastreado nestas duas teses a proposta tem como atividade fulcral: ler e escrever individualmente, mas também, juntos.
Como se trata de uma atividade acadêmica há um horizonte bem definido e audacioso: a busca do escrever Ciência com Arte. Mestrandos e doutorandos, também graduandos, devem escrever trabalhos científicos. Isto é devem escrever (sobre a) Ciência. Usualmente isto se constitui numa tarefa árdua.
Não raro se ouve esta afirmação de um pós-graduando: “Já fiz todos os créditos e também a pesquisa, agora só falta escrever a tese (ou a dissertação)!” Tenho vontade de dizer: “Falta (quase) tudo!” Falta o mais difícil e por isso, de maneira equivocada relegada, para o final. A escritura deveria ser concomitante.
Aquelas e aqueles que orientam a produção de trabalhos científicos, mesmo em cursos de doutorado, não se surpreendem acerca da necessidade (e pretensiosamente, adito: da utilidade) de atividades orientadas à prática de um dos binômios que faz os humanos distinguidos de outros animais: leituraescrita.
Ainda uma tese (não muito ortodoxa) defendida nesta oficina: ler e escrever ficção é muito bom e ajuda muito no alcance da meta: a busca do escrever Ciência com Arte. Assim esta atividade é antes de tudo uma atividade prazerosa, com está simbolizado no abraço da escrita da ilustração de uma das edições da feira do livro de Bogotá. 

5 comentários:

  1. Ao mestre Chassot.Serás por algunas horas Frederiquense? onde vais? Barros,Barril,Aparecida,Fátima,Itapajé,São Cristovão,Santo Inácio ou Santo Antonio? não interessa a ninguém o importante é "vou descansar,comer e dormir no Barril" lembra desse bordão? agora deixemos, um pouco. Ler é Preciso.Escrever e ler é um processo contínuo de aprendizagem. Escrever de forma criativa é um desafio, principalmente na atualidade com a demanda de novas tecnologías,mundo globalizado,mídia e etc.Dessa forma, faz-se necessário ser um laboratorista de texto criativos, com capacidade de comunicar de forma eficaz.E todos os Mestrandos e Doutorandos serão os mediadores por excelência. um abraço Ley

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    1. Instigante Ley,
      há uns dias tens trazido comentários que fazem interrogar acerca de quem és.
      Hoje minhas interrogações aumentam quando demonstras no teu comentário conheceres a história e a geografia de Frederico Westphalen, Olhei as cidades que acessaram o blogue hoje e não surgiram pistas. Encontrei Ley em Campina Grande, mas hoje não teve acesso alé.
      Agradeço e aguardo novos comentários
      attico chassot

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    2. Ao meu grande Mestre Attico Chassot: não pretendia tomar partido,mas o amigo instigou-o, moro no Rio de Janeiro, sou dona de casa, leio e me interesso por tudo que posta no teu blog.Procuro ler e pesquisar, como disseste "ler é preciso" e antes de tudo é uma atividade prazerosa. Um grande abraço Ley

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  2. Limerique

    Leia meu amigo, esta é opção
    Digira livros, textos de montão
    Será fácil a vida
    A mente aquecida
    Sejam livros técnicos ou de ficção.

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  3. Teço meu comentario no apagar das luzes. Nos dias de hoje, em relação ao assunto, convivemos com uma nova praga; copiar e colar. Tenho observado de alunos do fundamental a universitários em vias de formatura, todos adeptos desta nefasta prática. E o pior, não se dão nem ao trabalho de ler o que copiam, fazem seus trabalhos escolares como se os grandes enganados não fossem eles. Conclusão, não aprendem a pensar.

    abraços

    Antonio Jorge

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