Ano
7*** PORTO ALEGRE/MORADA DOS AFAGOS ***Edição 2300
Depois de 10 edições consecutivas postadas em hotéis e em
ônibus, este blogue volta a ser postado da Morada dos Afagos em Porto Alegre,
depois de três noites consecutivas de dormir a bordo. Também foram três as cidades
—Amargosa, Campina Grande e João Pessoa — nas quais este blogue foi postado a
primeira vez. Tive falas em Lajeado, RS e Gaspar, SC, mas não houve postagem
ali. Em Tubarão houve postagem, mas não foi a primeira vez ali.
Pensei muito em um assunto (curto e leve) para a
domingueira. Parece que estou um pouco anestesiado, especialmente pela extensão
das atividades de ontem [escrevi este texto no sábado, para entrar em circulação às 00h00min de domingo] no Programa de Pós Graduação em Educação da URI. Trago
algo que sabe a promessa.
Na quinta-feira ao chegar em casa, tive uma gostosa
surpresa: Mãe dos Fiéis, como
presente de aniversário, que certamente muito breve vou dividir com meus
leitores em uma dica sabática de leitura.
Já referi aqui que leio a ‘trilogia 50 tons de cinza’ que ontem ouvi cognominado como ‘a nova
bíblia das mulheres’ e também de ‘o novo catalisador de separações conjugais’.
Uma e outra das apreciações me parecem exageradas. Já avanço no último terço do
segundo volume. Disse, outra vez, quando vencia o meio milhar de páginas do
primeiro volume: “ratifico que ‘é uma
história viciante’”. Agora mudei de opinião: é maçante. 1.500 páginas de transas de um mesmo casal, cansa. [O corretor
do Word sugere substituir transas por
relações amorosas! não aceito, pois
quando há sadismo numa relação sexual, não me parece ser amorosa]
Mas, porque volto ao assunto, quando já escrevi que ‘destes
[50 tons] não farei resenha aqui’? Porque estou grávido de desejo de terminar
este presente para envolver-me na surpresa que me fez meu querido amigo Prof.
Jairo Brasil, a quem tive o privilégio de orientar, quando de seu mestrado.
Li apenas o primeiro parágrafo de Mãe dos Fiéis — um romance que relata o nascimento do islã sob a
perspectiva de Aisha, a mais jovem e amada esposa do Profeta Maomé. A obra é de
Kamram Pasha, um paquistanês, que com três anos mudou-se para os Estados Unidos,
onde é aclamado produtor de televisão.
Trago o parágrafo de abertura. Certamente meus leitores
hão de torcer para que eu termine 50 tons.
O que é a fé?
Esta é a pergunta que me faço há vários
anos, querido sobrinho, e não estou mais perto da resposta agora do que quando
meus cabelos ainda eram avermelhados como o despontar da aurora, e não como
desse prata pálido como a luz do luar, como são hoje.
Um bom domingo a cada uma e cada um. Desejo em breve
repartir a história de Aisha.
Quanto maior a obra, mais aprazível se torna o merecido retorno.Um bom domingo repleto de carinhos dos seus. Aguardemos a crítica de "Mãe dos fiéis".
ResponderExcluirabraços
Antonio Jorge
ResponderExcluirNão me contive ao ler o seu blog e saber que o senhor está lendo esse livro (50 tons de cinza) eu sabia da grandiosidade e valor literário que esse livro vem causando, já li alguns parágrafos soutos é uma obra magnifica, aguardarei também a crítica de “A Mãe dos Fiéis”.
hugobarros2007@hotmail.com
ResponderExcluirHugo Barros
ResponderExcluirNão me contive ao ler o seu blog e saber que o senhor está lendo esse livro (50 tons de cinza) eu sabia da grandiosidade e valor literário que esse livro vem causando, já li alguns parágrafos soutos é uma obra magnifica, aguardarei também a crítica de “A Mãe dos Fiéis”.
Meu caro colega Hugo,
ResponderExcluirfalta-me um quinto (cerca de 100 páginas) do segundo volume. Não tenho (e não sei se vou encarar) o terceiro.
Primeiro estou sedento para ler “A Mãe dos Fiéis” que é mais a minha praia.
Obrigado por estares aqui
attico chassot
http://mestrechassot.blogspot.com