ANO
8 |
LIVRARIA VIRTUAL em
www.professorchassot.pro.br
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EDIÇÃO
2560
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Hoje, quando olhamos o nosso
estar no Planeta, observamos muitas ações diferentes daquelas que viveram nossos avós ou
nossos pais ou até mesmo nós, em nossas infâncias, especialmente aqueles que
somos mais anosos. Quando olhamos nossas ações pessoais, há uma, que — hoje —
determina vivências diferentes: estarmos online ou offline. Estarmos
conectados ou não, faz diferenças.
Parece, e isso é muito pessoal,
que ajo de maneira muito diferente numa e outra situação. Especialmente se, a desconexão
é imposta contra minha vontade. Faço-me, então, inseguro, até ‘chateado’.
Ocorre que não basta estar conectado. Há que ser atento ao que é oferecido.
Convenço-me que mesmo
conectado, posso ser um desligado, e ficar por fora. Logo é preciso ser um
conectado atento a alguns parâmetros, que, não me façam: ou viver em algaravia
ou o paradoxo de ser um conectado desconectado. Por tal reviso-me. Inquiro-me.
Assim, só neste sábado soube
que na quinta-feira, dia 10, foi o Dia Internacional das Meninas. Este fora, então, celebrado
pelas Nações Unidas pela primeira vez. A data, segundo a própria Organização — www.onu.org.br/onu-celebra-dia-internacional-das-meninas/
— marca os progressos realizados na promoção dos direitos das meninas e
mulheres adolescentes e reconhece a necessidade de se ampliar as estratégias
para eliminar as desigualdades de gênero em todo o mundo.
Meninas + Educação = Mudança. Essa é a
equação que esteve em
evidência, por exemplo, na Unisinos quando foi exibido o documentário The Girls Rising. Trata-se de um filme que mostra como a vida de meninas de vários países é transformada por meio da educação. O filme foi exibido dia 10 em dois campi da universidade (São Leopoldo e Porto Alegre), com debatedores muito especiais, comemorando o Dia Internacional das Meninas, que foi o foco de reflexão durante o evento para o qual foi solicitado como ingresso a doação de material de limpeza, higiene pessoal e estética. Os produtos são destinados para o Lar das Meninas de Novo Hamburgo.
evidência, por exemplo, na Unisinos quando foi exibido o documentário The Girls Rising. Trata-se de um filme que mostra como a vida de meninas de vários países é transformada por meio da educação. O filme foi exibido dia 10 em dois campi da universidade (São Leopoldo e Porto Alegre), com debatedores muito especiais, comemorando o Dia Internacional das Meninas, que foi o foco de reflexão durante o evento para o qual foi solicitado como ingresso a doação de material de limpeza, higiene pessoal e estética. Os produtos são destinados para o Lar das Meninas de Novo Hamburgo.
O objetivo do evento foi
divulgar o documentário The Girls Rising e, como
as alterações na vida das meninas interfere em toda a comunidade. O filme
retorna à Unisinos, cinco meses depois da primeira exibição, em função de uma
parceria com o jornalista Justin Reeves, que participou da produção do filme e
visitou a universidade no início de 2013 para o lançamento do documentário.
O documentário The Girls Rising promove a campanha de educação para meninas
como catalisador para mudar o mundo. A ação parte do princípio de que educar
meninas irá melhorar o bem-estar das suas famílias, comunidades e até mesmo
países. A atitude busca reduzir a pobreza, a mortalidade infantil, o
crescimento populacional, a taxas de infecção por HIV e as condições que levam
ao terrorismo e a corrupção.
Uma saborosa sugestão
dominical. Coloque conhecer o documentário The Girls Rising em sua
pauta. E... bom domingo.
Limerique
ResponderExcluirAlguma coisa esse caos nos ensina
Antes que a civilização vire ruina
O Planeta tem jeito
Se fizermos bem feito
Entreguemos o mundo às meninas.
Salve, mestre!
ResponderExcluirMuito oportuna a blogada dominical. Também não conhecia a celebração do ‘dia internacional das meninas. Muito oportuna, especialmente quando abundam tantos dias comemorativos. Busquei pelo vídeo. Encontrei trailers. Encantei-me. Quem tiver pistas, agradeço.
Um bom resto de domingo
L L L