17.- PARA UM RECESSO DOMINICAL

Ano 6*** Porto Alegre    ***Edição 2146

Mais de uma vez, ao comentar o quanto — religiosos ou não — estamos todos imersos em um mundo religioso, brinco que a mim agradaria praticar as três religiões abraâmicas. Assim teria três dias de guarda consecutivos: sexta-feira não trabalharia enquanto islâmico; sábado, como judeu e domingo, cristã. Quem me acompanha aqui pode constatar quanto não tenho sido um bom fiel de algumas.

Pelo menos no fazer blogadas dominicais menores, posso estar redimido. Tento isso mais uma vez, com três micro-pontos: 1) uma ligeira evocação da recepção aos netos; 2) um comentário à blogada ‘atirei a primeira pedra’; 3) um convite para sexta-feira sobre Educação. A edição se encerra com o Box da Rio+20.

1.- Ontem ao entardecer, a Gelsa e eu recebemos, para uma comemoração junina na Morada dos Afagos, filhas, filhos, genros e noras que amealham para nós nove netos, incluindo duas queridas promessas. 

Implorei por uma foto de família, mas a criançada é avessa fotos posadas. Vão aqui apenas duas amostras do gostoso entardecer de ontem.
2.- A edição desta última sexta-feira poderá fazer história. Talvez seja um estopim para mudanças nos CEPs. Quem não leu aquela edição ou tem algum amigo envolvido em pesquisa acadêmica. Pesquisadores, especialmente na área de Ciências Humanas, agradecem. Ontem, no Seminário de Pesquisa dos dois Mestrados do Centro Universitário Metodista do IPA após a entusiasmada fala do Prof. Dr. Marcello Mascarenhas, fiz uma intervenção que iniciava dizendo que era difícil ‘ser uma voz discordante’, mas logo tive a adesão de muitos. Há esperança de reversão de algumas exigências.
3.- Nesta sexta-feira — manhã e tarde — a AESUFOPE realizar na PUC-RS o Seminário Avaliando as políticas públicas de formação de professores no Brasil e no Rio Grande do Sul. O evento é gratuito e no folder abaixo há a programação e informações para inscrição. Colegas educadores serão bem-vindos. Ver-nos-emos, então!"

Quarto dos temas pré-estabelecidos pela ONU para a RIO+20

4 Segurança alimentar O tema promove e amplia o debate pelo alimento justo, limpo e saudável. A Rio+20 colocará a produção local contra as grandes cadeias produtivas de escala global, passando pelo combate à fome no mundo. Na visão dos mais preservacionistas, as cidades devem produzir seus alimentos com segurança alimentar, ou seja, servindo-se de alimentos orgânicos, locais. 
Este box é preito a meu colega e amigo, Edni Oscar Schroeder referência em segurança alimentar no Brasil.