Ano
6*** www.professorchassot.pro.br ***Edição 2083
Ontem,
cedo, ocorreu-me que devesse trocar a manchete da edição sabática, uma gostosa
chuva embalou aquele dito ‘segundo sonho’. Lembrei, então, de um passado que
com muita frequência mexe com a gente e nos referimos genericamente a ‘quando
as crianças eram pequenas’.
Cantávamos a canção cuja estrofe
de abertura é:
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Para mim a chuva no
telhado
É cantiga de ninar
Mas o pobre meu Irmão
Para ele a chuva fria
Vai entrando em seu barraco
E faz lama pelo chão
É cantiga de ninar
Mas o pobre meu Irmão
Para ele a chuva fria
Vai entrando em seu barraco
E faz lama pelo chão
A
evocativa canção está completa inclusive com um vídeo com Padre Reginaldo
cantado em letras.terra.com.br/padre-reginaldo-manzotti/1650025/ Devo
confessar que até tinha como outro o autor que ‘quando as crianças eram
pequenas’ as encantava: o Padre Zezinho.
Evocadas
as saudades, pensei mais no sábado e nos muitos agricultores que precisam de
chuvas. Nem lembrei o pobre para quem a chuva faz lama no barraco.
Escrevi
para um querido amigo, parceiro nas noites de terças-feiras na sala dos
professores do Americano, que com a bicicleta faz uma de suas missões. Ele
deixara um comentário acerca da dica de leitura sabática, sem lamentar a chuva:
Muito caro amigo Felipe, há quem poderá questionar
a manchete do blogue sabático: 14.- PARADOXO: SÁBADO LINDO X DICA DE LEITURA
AMARGA. Errei na previsão e o sábado não é lindo. ¿Talvez? Quando ouvi, na
madrugada, o cadenciar da chuva a vivi mais como uma cantiga de ninar e não que
ela pudesse estragar o dia de meus amigos (moto)ciclistas. Quando sei que esta manhã
chove em todo Rio Grande do Sul, acredito que a manchete é válida, mesmo que
dificulte pedalares, achassot
Com chuva
ou sem chuva, desejo um domingo bonito a cada uma e cada um. Na expectativa de
nosso reencontro aqui, amanhã!
Caro Chassot,
ResponderExcluirmuitas vezes utilizei as músicas do Pe. Zezinho em minhas aulas de Educação Religiosa, no Instituto União da Igreja Metodista em Uruguaiana, para onde vais em breve.
Um abraço,
Garin
Caro Chassot,
ResponderExcluirUm bom e molhado domingo para você também. Abraços chuvosos, JAIR.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirBom dia! Só em ler a letra na postagem, a música passou a ecoar na minha mente: memórias pastorais, boas memórias.
ResponderExcluirLindo Domingo!
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Querido amigo,
ResponderExcluirontem acordei-me cedo para a reunião de pais e mestres ao som sinfônico da procela que abatia-se sobre o teto da capital.
Ausentei-me nos últimos dias, mas só nos comentários, continuei lendo e apreciando as blogadas da semana. Os dias têm passado rápido e com muita rapidez.
Hoje fiz o concurso público para o magistério, um dos livros recomendados para estudo para prova eu já havia lido: A Ciência através dos tempos.
Sabias disso?
Grande e saudoso abraço,
Guy.
Caro Mestre Chassot,
ResponderExcluirPosso lhe garantir que mesmo para os pedalantes, muitas vezes a chuva é melodia. Talvez, por conta das variações de terreno e vento, esta inúmeras vezes seja dissonante. Mas, mais do que lutar contra ela, importa transpor, mais do que impor para que, assim o fazendo, saibamos que somos "parte amarga e parte doce".
Obrigado pela reflexão,
Grande abraço!