Ano 6 | CURITIBA | Edição 1883 |
Estou escrevendo esta edição quando a quarta-feira se transmuta em quinta-feira. Já houve muitas postagens de Curitiba, Algumas memoráveis. Além das estadas acadêmicas, ligo-me afetivamente a esta bela cidade, pois aqui mora minha querida irmã Tile (ora na França), meu cunhado Otelo e sobrinhos e sobrinhas e sobrinhos-netos. Mesmo sendo a segunda-vez aqui neste setembro, não sobrou tempo (pelo número reduzido de horas) para vê-los. Semana que vem passo aqui na quarta e quinta-feira, mas pelos horários será pouco provável alguma curtida familiar.
Redijo dentro da perspectiva de às 5 horas,, deixar o hotel para voar Curitiba/Guarulhos/Salvador. Não faz muito cheguei ao hotel. Onde passara, por cerca de meia hora, recém-chegado de Porto Alegre e a palestra no Colégio Bom Jesus.
É verdade que houve outra passagem traumática pelo hotel. Realmente a vida não é monótona. Fui esperado no aeroporto em São Jose dos Pinhais pela Professora Bárbara Ribeiro, consultora pedagógica da Moderna no Paraná.
A Bárbara levou-me à escola. Participei inicialmente de uma confraternização que ocorre nas últimas quartas-feiras de casa mês. A pedida setembrina eram saborosas panquecas. Terminado o ágape, algumas fotos.
Em uma estou com o Frei Claudino Gilz, um franciscano muito atencioso, que coordena o ensino religioso na Rede Bom Jesus, que tem uma forte marca da Mantenedora franciscana, Bárbara, da Moderna que patrocinou minha presença na escola e a Professora Rosane Maria Rudnick dos Santos, coordenadora da área de História. Na outra, Professor Isaias Silva, coordenador da área da Filosofia, quando ele eu estamos junto a uma tabela periódica no restaurante da escola.
Agora o momento mais trágico da noite. Quando subíamos ao auditório, dou-me conta que estava sem a pen-drive. Pânico. As sugestões: ‘da assim mesmo!’. Não as ouvi. A Bárbara me levou ao Hotel na hora do rush. Trinta preciosos ministros cortados de minha fala. Comprovei, como em Manaus, na última sexta-feira, que minha sabedoria está numa pen-drive.
A palestra Historia e Filosofia da Ciência catalisando propostas interdisciplinares correu bem, menos os minutos iniciais, onde estava muito tenso, pela minha trapalhada. Depois cerca de 40 professores, que já tinham lido o A ciência através dos tempos, numa parceria com Editora Moderna, aderiram a minha fala. Ao final as professoras Liziane e Ariadne ainda participaram de conversa para encerrar uma de minhas falas mais tensas, e, portanto, menos atrativas.
Caro Chassot,
ResponderExcluirVejo que você está definitivamente integrado ao mundo informático ao se sentir mudo em decorrência da falta de uma Pen drive. Abraços e desfrute minha querida Curitiba, capital de meu estado. JAIR.
Alô, Mestre!
ResponderExcluirSó uma rapidinha.
Pedindo mil perdões à minha querida Leal e Valerosa: Curitiba, para mim, é a cidade-modelo do Brasil!
Abraços!
Caro Chassot,
ResponderExcluirquando voltares podemos conversar sobre uma maneira simples de tornar os nossos arquivos disponíveis na internet, sem a necessidade de pen drive.
Um abraço,
Garin
Meus queridos Henrique e Gabriel,
ResponderExcluirneste setembro fiz 14 falas, em sete viagens a seis estados do Brasil.
Poderíamos acessar o nosso querido Guy, para encerrar o ano letivo do São Mateus em dezembro.
Com continuada disponibilidade,
attico chassot