Não fiquei para a mesa-redonda que se seguiu, pois queria dar retoques finais nos textos que preparava para as duas bancas da tarde. Chegando ao hotel encontrei o meu colega Prof. Dr. Olival Freire Jr. Do Programa de Pós-Graduação em Ensino, Filosofia e Historia das Ciências. Conversamos um pouco; não nos víamos há anos. Chegara o momento desejado de concluir os pareceres e... o notebook, talvez não resistindo as maratonas que seu dono o submete, resolve não operar. Primeiro, pensei que tudo não passaria de mais um dos muitos sustos que transformam a frase “Plug and play”em “Plug and pray”, mas o susto se transformou em (quase) desespero. Volto a UEA.. A profa. Dra Josefina Khalil convidou ao Olival e mim para comermos pirarucu, acompanhados de dois de seus orientandos Jorge e Ataiane. O peixe estava excelente, mas minha esperança era o CPD da UEA.
Começa a primeira das bancas (fico sabendo que o CPD não tem solução para meu computador). O professor David Xavier da Silva faz a apresentação do seu projeto de dissertação orientado pelo prof. Dr. Augusto Fachin Teran: Processo de educação cientifica a a partir de atividades de conservação de quelônios amazônicos em comunidades ribeirinhas do Baixo Amazonas. Sou o primeiro a avaliar. Meu parecer jaz sepultado em um HD que me dizem queimado. Se tivesse salvo em uma pen-drive. (Quase) dói conta do recado. A profa. Dra. Evelyn Lauria Noronha, endossa minha fala.
No intervalo entre as duas sessões o Eduardo Segura, meu anjo da guarda aqui, me oferece um notebook até sexta-feira e a Clarissa me garante um ao chegar em Porto Alegre.
Começo a segunda banca mais tranqüilo. O professor João Marinho a Rocha, também orientando do Prof. Fachin apresenta sua proposta: Programa manejo de quelônios amazônicos “pé-de-pincha”: articulando a educação científica em comunidades rurais do baixo Amazonas. Aprendo que quelônios das duas propostas são tracajás ou “animais de casco” e pincha é tampinha de garrafa e são chamados pé de pincha, porque deixam no solo marcas com de tampinhas de garrafa. Mais uma vez tenho a primeira intervenção Segue-se a avaliação da Profa. Dra. Irece Barbosa. Ambos os mestrandos recebem da banca sinalizações para prosseguirem dissertações.
Não sem dificuldades operacionais redigi este blogue, como se pode ver nesta edicão. O teclado do computador do Eduardo e estou sem os meus textos de auto-correção. Uma sequência 1874 edições não se interrompe tão fácil. Amanhã tem mais. Que a quinta-feira seja a melhor.
Caro Chassot,
ResponderExcluirVejo que estás tendo o sucesso que merece aí em Manaus, ainda que teu notebook não tenha resistido à umidade e o calor daí. Abraços, JAIR.
Caro Chassot,
ResponderExcluirlamento pelos transtornos experienciados por aí. Uma sugestão é que pendures na 'nuvem' os teus arquivos mais importantes, antes das tuas viagens com compromissos profissionais. Hoje se faz verdadeiros milagres com HDs pifados: não te desespera antes de consultar um bom engenheiro de computação.
Um abraço e bons trabalhos para hoje!
Garin
Muito estimado Jair,
ResponderExcluirrealmente essas maquinas são fabulosas, mas também sentem/
Com estima,
achassot
Muito apreciado colega Gatin,
ResponderExcluirObrigado pela empatia com minhas desilusões
Com estima,
achassot
Caro Mestre, solidarizo-me com sua dor, pois na semana passada faleceu meu desktop...felizmente, meus HDs sobreviveram!
ResponderExcluirParece que os organismos à base de silício tem problemas com climas tropicais, ou quentes e únidos como a Amazônia.
Mas, em compensação, os Pirarucus e Tambaquis são deliciosos (eu até os escrevo com letras maiúsculas)!
Abraços!