ANO 6 ***SEXTA-FEIRA*** M A N A U S ***23/SET/2011** 1877
Este é meu dia de despedir Manaus. Parto no começo da tarde, para ~~ queiram os deuses ~~ estar na borda do sábado em Porto Alegre. Antes de contar acerca da fruída quinta-feira, uma prévia do que deve ocorrer com uma apresentação que tenho na abertura da manhã de hoje.
Estou, com mais cinco colegas na mesa-redonda: “Os espaços não formais e a divulgação científica como subsidio para a educação em ciências” preparara para meu segmento uma bem elaborada apresentação “Os blogues como artefatos culturais pós-modernos para fazer alfabetização científica”. Ocorre que com a pane sofrida pelo meu notebook na pretérita quarta-feira, não sei se esta apresentação ainda existe.
Assim, vou me reportar a dois momentos de minha fala da abertura: O primeiro a defesa da indisciplina, e, mais uma vez, não vou cumprir o script. O segundo, disse, e isto pareceu jocoso ao auditório, que a minha sabedoria esta garantida por uma pen-drive; tentei recuperar a fala, mas não tinha nem um indez para começá-la. Também, não tive tempo para uma nova produção. Assim, esmo que possa ser considerado um trânsfuga, pareceu-me válido trazer, uma parte da fala que fiz no último sábado em Uberlândia: “Saberes primevos fazendo-se saberes escolares”. Mesmo que os blogues estejam mais dentro do assunto, certamente a apresentação que encontrei numa pen-drive, será “mais útil”. Antecipadamente, espero absolvição.
Minha quinta-feira começou cedo. Fui, com o Eduardo, a um mercado, comprar peixes para levar. Adquiri um tambaqui de bom tamanho, cerca de 4 kg de pirarucu e três tranchãs.
Cheguei a tempo de assistir a palestra do Prof. Dr. Olival Freire Junior (UFBA e do MCT), “A Ciência na transição do século: conceitos, práticas e historicidade” que aproveitei muito.
Antes da mesa-redonda tirei dezenas de fotos numa saborosa tietagem e autografei os últimos dos 65 livros que trouxe [agradeço reconhecido a dois mestrandos que se envolveram nas vendas: Osimar e Aldalúcia (esta já tem uma lista de encomendas de vários títulos que faltaram)].
A mesa redonda “Por um Currículo para a educação cientifica: possibilidades e limites” que teve como expositores os professores doutores: Olival Freire Junior (UFBA), Yuri Exposito Nicotti (UFAM), Amarildo Menezes Gonzaga (UEA/IFAM) e Josefina Kalil (UEA) foi muito proveitosa. Nos debates usei da palavra para trazer duas contestações.
Após almoçar com um grupo de colegas atendi a convite da Dra. Maria de Fátima Vieira Novak, conduzido pelas professoras Ana Claudia e Irlane, visitei o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA). O IMPA (criado em 1952 e implementado em 1954) ao longo de cinco décadas, vem assumindo responsabilidade crescente na tarefa de produzir conhecimento, estabelecendo um compromisso com o desenvolvimento sustentável, a defesa do meio ambiente e de seus ecossistemas, expandindo os estudos sobre a biodiversidade, a sociodiversidade, os recursos florestais e hídricos. Atualmente, o INPA é referência mundial em Biologia Tropical.
Órgão da Administração Direta do Ministério da Ciência e Tecnologia, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia / INPA - foi criado com a finalidade de realizar o estudo científico do meio físico e das condições de vida da região amazônica, tendo em vista o bem estar humano e os reclamos da cultura, da economia e da segurança nacional. Sua missão é gerar e disseminar conhecimentos e tecnologia, e capacitar recursos humanos para o desenvolvimento da Amazônia. A Dra. Maria de Fátima coordena o Projeto de Formação e Capacitação Continuada do Programa Ciência na Escola. Fui convidado a participar do projeto como consultor, que implica em visitar inclusive o interior do Amazonas. Valeu muito conhecer um pouco o INPA e saber um pouco mais dos amazônidas.
Assim, nesta quarta e última edição de Manaus ~~ que como a de ontem tem limitações pela falta de meu notebook (até reusar mouse exige aprendizados ou impossibilidade de editar fotos) ~~ expresso o meu agradecimento a dezenas de pessoas que me acarinharam nestes dias. Personalizo no Eduardo Segura, meu anjo da guarda manauara, a minha gratidão a cada uma e a cada um.
Amanhã nos lemos de Porto Alegre, provavelmente com a dica sabática de leitura. Até então.
Este é meu dia de despedir Manaus. Parto no começo da tarde, para ~~ queiram os deuses ~~ estar na borda do sábado em Porto Alegre. Antes de contar acerca da fruída quinta-feira, uma prévia do que deve ocorrer com uma apresentação que tenho na abertura da manhã de hoje.
Estou, com mais cinco colegas na mesa-redonda: “Os espaços não formais e a divulgação científica como subsidio para a educação em ciências” preparara para meu segmento uma bem elaborada apresentação “Os blogues como artefatos culturais pós-modernos para fazer alfabetização científica”. Ocorre que com a pane sofrida pelo meu notebook na pretérita quarta-feira, não sei se esta apresentação ainda existe.
Assim, vou me reportar a dois momentos de minha fala da abertura: O primeiro a defesa da indisciplina, e, mais uma vez, não vou cumprir o script. O segundo, disse, e isto pareceu jocoso ao auditório, que a minha sabedoria esta garantida por uma pen-drive; tentei recuperar a fala, mas não tinha nem um indez para começá-la. Também, não tive tempo para uma nova produção. Assim, esmo que possa ser considerado um trânsfuga, pareceu-me válido trazer, uma parte da fala que fiz no último sábado em Uberlândia: “Saberes primevos fazendo-se saberes escolares”. Mesmo que os blogues estejam mais dentro do assunto, certamente a apresentação que encontrei numa pen-drive, será “mais útil”. Antecipadamente, espero absolvição.
Minha quinta-feira começou cedo. Fui, com o Eduardo, a um mercado, comprar peixes para levar. Adquiri um tambaqui de bom tamanho, cerca de 4 kg de pirarucu e três tranchãs.
Cheguei a tempo de assistir a palestra do Prof. Dr. Olival Freire Junior (UFBA e do MCT), “A Ciência na transição do século: conceitos, práticas e historicidade” que aproveitei muito.
Antes da mesa-redonda tirei dezenas de fotos numa saborosa tietagem e autografei os últimos dos 65 livros que trouxe [agradeço reconhecido a dois mestrandos que se envolveram nas vendas: Osimar e Aldalúcia (esta já tem uma lista de encomendas de vários títulos que faltaram)].
A mesa redonda “Por um Currículo para a educação cientifica: possibilidades e limites” que teve como expositores os professores doutores: Olival Freire Junior (UFBA), Yuri Exposito Nicotti (UFAM), Amarildo Menezes Gonzaga (UEA/IFAM) e Josefina Kalil (UEA) foi muito proveitosa. Nos debates usei da palavra para trazer duas contestações.
Após almoçar com um grupo de colegas atendi a convite da Dra. Maria de Fátima Vieira Novak, conduzido pelas professoras Ana Claudia e Irlane, visitei o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA). O IMPA (criado em 1952 e implementado em 1954) ao longo de cinco décadas, vem assumindo responsabilidade crescente na tarefa de produzir conhecimento, estabelecendo um compromisso com o desenvolvimento sustentável, a defesa do meio ambiente e de seus ecossistemas, expandindo os estudos sobre a biodiversidade, a sociodiversidade, os recursos florestais e hídricos. Atualmente, o INPA é referência mundial em Biologia Tropical.
Órgão da Administração Direta do Ministério da Ciência e Tecnologia, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia / INPA - foi criado com a finalidade de realizar o estudo científico do meio físico e das condições de vida da região amazônica, tendo em vista o bem estar humano e os reclamos da cultura, da economia e da segurança nacional. Sua missão é gerar e disseminar conhecimentos e tecnologia, e capacitar recursos humanos para o desenvolvimento da Amazônia. A Dra. Maria de Fátima coordena o Projeto de Formação e Capacitação Continuada do Programa Ciência na Escola. Fui convidado a participar do projeto como consultor, que implica em visitar inclusive o interior do Amazonas. Valeu muito conhecer um pouco o INPA e saber um pouco mais dos amazônidas.
Assim, nesta quarta e última edição de Manaus ~~ que como a de ontem tem limitações pela falta de meu notebook (até reusar mouse exige aprendizados ou impossibilidade de editar fotos) ~~ expresso o meu agradecimento a dezenas de pessoas que me acarinharam nestes dias. Personalizo no Eduardo Segura, meu anjo da guarda manauara, a minha gratidão a cada uma e a cada um.
Amanhã nos lemos de Porto Alegre, provavelmente com a dica sabática de leitura. Até então.
Caro Chassot,
ResponderExcluirtua estada em Manaus tem rendido um extenso roteiro de contatos e visitas. Quando se consegue aproveitar as viagens em sua plenitude, retorna-se mais sábio. Parabéns!
Sempre falei 'um pen-drive', com a tua postagem dei-me conta de que é feminino: 'uma'. Obrigado.
Um abraço,
Garin
Caro Chassot,
ResponderExcluirFico contente que tenhas tido uma estada tão profícua aí em Manaus e que já estejas de a volta ao sul maravilha. Abraços, JAIR.
Prezado professor, foi uma satisfação enorme tê-lo conhecido pessoalmente. Agradeço imensamente a sua companhia e sua contribuição à minha formação. Espero vê-lo em breve! Não sei se me Manaus ou em Porto Alegre. (local a definir) Eu guardei com muito carinho a lembrança que o senhor me deu. Se precisar de algo, estou à disposição. É só mandar e-mail ou ligar. Um forte abraço! Ana Cláudia Maquiné
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirProfessor mando o link da página da Tabela Periódica pintada,que o Professor Nardi havia comentado no almoço,penso que seja essa.
ResponderExcluirhttp://www.raci.org.au/periodic-table-on-show
No mais um forte abraço e felicidade.
Ataiany