TRADUÇAO / TRANSLATE / TRADUCCIÓN

domingo, 6 de maio de 2012

06.- UMA DOMINGUEIRA EM RETORNO



Ano 6*** Frederico Westphalen ***Edição 2104
Inauguro a primeira blogada domingueira com um pedido de escusa aos meus leitores da hora de corujar que neste domingo não encontraram a edição que usualmente circula a meia noite. O relógio da catedral de Frederico Westphalen, aqui nas vizinhanças do Hotel Palace — acaba de soar as seis badaladas. Não faz muito cheguei de minha jornada desde Encarnación / Posadas. Às 9h30min devo partir para Porto Alegre para encerrar esta viagem.
Ontem pela manhã, as atividades da XIV Jornadas Trasandinas de Aprendizaje foram plenas. Por primeiro tivemos a a conferência “La Educación en el futuro” pelo Dr. Augusto Pérez Lindo da Universidade de Buenos Aires, que no dia anterior já falara em substituição ao sr. Bispo; Uma vez mais Perez Lindo cativou o auditório. Fui brindado por ele com um exemplar de seu últim livro, acerca da conferência da sexta-feira e já no café comentava detalhes do meu livro A Ciência é masculina? É, sim senhora! É, que ele havia adquirido no dia anterior. Conhecer pessoas que valem a pena é um dos ‘subprodutos’ mais preciosos de eventos como estes.
No intervalo visitei o pátio de artesanía onde pude admirar a variada produção indígena. Aí fui entrevista pela jornalista Maria Inciso da Rádio Itapúa acerca da fala que teria no momento seguinte e também acerca de minhas percepções do evento.
Participei em seguida da sessão “Diversidad y equidade en la Educación” na qual coube-me apresentar uma miniconferência: ¿Es la Ciencia masculina?¡Así es, señora!...”. Dentre as fotos de minha fala feitas pela Camila, elegi uma para mostrar a minha adesão ao espírito do evento. Mas, assegura que não estava convidando a sala lotada à oração.
 Após houve os atos de clausura do evento, com leitura de resoluções conclusiva e a indicação da Universidad Católica de la Plata, argentina, para 2014 sediar a XV Jornadas. Estas atividades foram permeadas com a presença sonora de orquestra de cordas. Ao enceramento tive oportunidades de autografar alguns livros.Já era mais de meio dia, hora local, quando começamos a viagem de volta.
A meta era almoçar em Posada. Isto se fez quase jantas, pois na segunda aduana — a de entrada na Argentina — ficamos mais de duas horas, onde o mais prosaico foi o ato de escanamento de nosso ônibus por imponente aparelho de raio X móvel, foto, seguida da visita de policial a todos os compartimentos do ônibus buscando o que poderia ter alertado os sinais sonoros.
Por cerca de 1,5 hora, estivemos no ‘Libertad’ um centro comercial de Pousadas para comermos algo e também com oportunidades de compras.
Na aduana Argentina, em Santo Tomé novas complicações.
Encerro ofertando aos meus leitores duas fotos: uma vista de Pousada desde a janela do hotel em Encarnación e outro um por-de-sol no Rio Paraná também desde o hotel. 
Amanhã, a edição perde a marca de ‘diários de um viajor’ que teve nestes cinco últimos dias. Um muito bom domingo a cada uma e a cada um.

4 comentários:

  1. Caro Chassot,
    tua peregrinação pelo território guarani foi extensa assim como foram extensas as obrigações aduaneiras. Não entendo porque esses povos irmãos, especialmente argentinos, têm tanta burocracia nas suas aduanas - é por demais cansativo, um dos motivos que me inibe certas viagens.

    Um abraço,

    Garin

    ResponderExcluir
  2. Olá!!!!! Querido professor, depois de intensa jornada é muito bom senti-lo de volta...
    Dois fortes abraços!!!!!

    Ane e Sandra

    ResponderExcluir
  3. Claudionei Vicente Cassol comentou

    Olá Attico,"Professor, não consigo postar mensagens no seu blog. Havia enviado duas reflexões. Tudo bem, hora dessas eu consigo me acertar com o software. Até tal ocorrência, comento neste espaço a publicação de hoje, especificamente quanto a duas imagens: o scanner responsável pelo desvelar das intimidades de tudo e todos contido no ônibus da West. Um exagero de soberania nacional, preservando-se de quê? O Mercosul precisa superar a burocracia e desenvolver ações que fazem jus à terminologia "hermanos". Essa atitude contrasta com o expressivo outdoor "As malvinas são argentinas". Não são argentinas pelo imperialismo britânico desde o período colonial."

    ResponderExcluir
  4. Muito querido colega e amigo Cassol,
    transferi para o blogue teu comentário para que as análises bem postas ficassem ali.
    Escreve um comentário e registra como ‘anônimo ou abre uma conta no gmail’
    Saiba que algo que me fez bem em nossa viagem missioneira foi poder conviver com meu dileto ex-aluno.
    Com estima e continuada admiração

    attico chassot

    ResponderExcluir