Ano
6*** HOLLANDE VENCEU! ***Edição 2105
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Abertura da edição desta segunda-feira não poderia ser outra: “Os franceses votaram por uma nova França e outra Europa!” Ainda estava em retorno desde Frederico Westphalen e sabia dos primeiros resultados. Em casa a Gelsa e eu curtimos muito a vitória de François Hollande.
Após cinco blogadas consecutivas que foram formadas pelo ‘diário de viajor’ nas quais foi saboroso compartir com meus leitores minha participação de evento acadêmico em Encarnación do Departamento de Misiones, Paraguay trago hoje uma complementação a blogada de 30ABR12.
Aquela foi na esteira da especulativa edição de 18 de abril que teve como manchete: ‘O elefante que quebrou (a perna d)o rei’. Então se criticava que a Majestade Real, Don Juan Carlos de Bourbon, Presidente Honorário da Fundação Mundial de Proteção à Natureza WWF fora à caça de elefantes na Namíbia — então trouxe excertos de um texto acerca do comportamento animal.
Após cinco blogadas consecutivas que foram formadas pelo ‘diário de viajor’ nas quais foi saboroso compartir com meus leitores minha participação de evento acadêmico em Encarnación do Departamento de Misiones, Paraguay trago hoje uma complementação a blogada de 30ABR12.
Aquela foi na esteira da especulativa edição de 18 de abril que teve como manchete: ‘O elefante que quebrou (a perna d)o rei’. Então se criticava que a Majestade Real, Don Juan Carlos de Bourbon, Presidente Honorário da Fundação Mundial de Proteção à Natureza WWF fora à caça de elefantes na Namíbia — então trouxe excertos de um texto acerca do comportamento animal.
Narrei então trabalhos do renomado etólogo [especialista em comportamento animal], o
canadense Jeffrey M. Masson, entrevistado pelo jornalista espanhol Sebastian
Moreno* quando ele publicou o livro "Quando
os elefantes choram". Além dos comentários publicados pelos leitores
alguns pessoalmente trouxeram sua emoção com o texto.
Uma leitora, que também se emocionara com o
comportamento de algumas espécies de animais me alertou que eu suprimira o
excerto, na sua ótica, mais emocionante. Voltei ao texto (que está completo no
endereço acima) e devo concordar com a Gelsa, que amoutara um segmento que
merece ser apresentado aqui. É nisso que se faz a edição de hoje.
O etólogo Jeffrey M. Masson apresentou outro estudo sobre elefantes sobre o comportamento deste animal é surpreendente:
um elefante, encerrado em uma sala de laboratório continuamente controlado
chamou atenção porque deixava sempre sem comer uma porção de alimento.
Surpreendiam-se os etólogos, pois ao colocarem mais alimentos ele voltava
alimentar-se com ganas na frente dos pesquisadores, ou seja, deixar sobras não
era falta de apetite.
O destino das
sobras foi explicado: colocaram uma câmara para observar o elefante e sua
estranha conduta: no mesmo espaço vivia um rato que sempre se alimentava das
sobras que lhe deixava o companheiro.
Solidariedade
entre os animais, uma lição para humanos, tais como o Rei de Espanha que são capazes de fazer milhares de
quilômetros e pagar muito dinheiro para a emoção de matar elefantes que viviam felizes.
Caro Chassot,
ResponderExcluirJá produzi vários textos sobre esse assunto porque fico indignado com pessoas que se julgam acima dos outros animais; pessoas que acham os demais seres "inferiores" aos humanos. Essa suposição seria risível se não fosse tão nefasta. Abraços filozoológicos, JAIR.
Olá!!!!! Feliz com o tema da blogada de hoje, ratifico minha convicção que temos MUITO a aprender com a natureza e mais... que basta nos dispormos a uma observação reflexiva da mesma!!!!
ResponderExcluirObrigada pelos aperitivos intelectuais - morais que o Sr nos oferece...
Um forte abraço!!!!!
Sandra