Ano
6*** Frederico Westphalen ***Edição 2104
Inauguro a
primeira blogada domingueira com um pedido de escusa aos meus leitores da hora
de corujar que neste domingo não encontraram a edição que usualmente circula a
meia noite. O relógio da catedral de Frederico Westphalen, aqui nas vizinhanças
do Hotel Palace — acaba de soar as seis badaladas. Não faz muito cheguei de
minha jornada desde Encarnación / Posadas. Às 9h30min devo partir para Porto
Alegre para encerrar esta viagem.
Ontem pela
manhã, as atividades da XIV Jornadas Trasandinas de Aprendizaje foram
plenas. Por primeiro tivemos a a conferência “La Educación en el futuro” pelo Dr. Augusto
Pérez Lindo da Universidade de Buenos
Aires, que no dia anterior já falara em substituição ao sr. Bispo; Uma vez mais
Perez Lindo cativou o auditório. Fui brindado por ele com um exemplar de seu
últim livro, acerca da conferência da sexta-feira e já no café comentava
detalhes do meu livro A Ciência é
masculina? É, sim senhora! É, que ele havia adquirido no dia anterior. Conhecer
pessoas que valem a pena é um dos ‘subprodutos’ mais preciosos de eventos como
estes.
No intervalo visitei o pátio de artesanía onde pude admirar a variada
produção indígena. Aí fui entrevista pela jornalista Maria Inciso da Rádio
Itapúa acerca da fala que teria no momento seguinte e também acerca de minhas
percepções do evento.
Participei em seguida da sessão “Diversidad y equidade en la Educación”
na qual coube-me apresentar uma miniconferência: “¿Es la Ciencia masculina?¡Así es, señora!...”. Dentre as
fotos de minha fala feitas pela Camila, elegi uma para mostrar a minha adesão
ao espírito do evento. Mas, assegura que não estava convidando a sala lotada à
oração.
Após houve os atos de clausura do
evento, com leitura de resoluções conclusiva e a indicação da Universidad
Católica de la Plata, argentina, para 2014 sediar a XV Jornadas. Estas
atividades foram permeadas com a presença sonora de orquestra de cordas. Ao
enceramento tive oportunidades de autografar alguns livros.Já era mais de meio dia, hora local, quando começamos a viagem de volta.
A meta era almoçar em Posada. Isto se fez quase jantas, pois na segunda aduana — a
de entrada na Argentina — ficamos mais de duas horas, onde o mais prosaico foi
o ato de escanamento de nosso ônibus por imponente aparelho de raio X móvel, foto,
seguida da visita de policial a todos os compartimentos do ônibus buscando o
que poderia ter alertado os sinais sonoros.
Por cerca de 1,5 hora, estivemos no ‘Libertad’ um centro comercial de
Pousadas para comermos algo e também com oportunidades de compras.
Na aduana
Argentina, em Santo Tomé novas complicações.
Encerro ofertando aos meus
leitores duas fotos: uma vista de Pousada desde a janela do hotel em
Encarnación e outro um por-de-sol no Rio Paraná também desde o hotel.
Amanhã, a
edição perde a marca de ‘diários de um viajor’ que teve nestes cinco últimos dias.
Um muito bom domingo a cada uma e a cada um.
Caro Chassot,
ResponderExcluirtua peregrinação pelo território guarani foi extensa assim como foram extensas as obrigações aduaneiras. Não entendo porque esses povos irmãos, especialmente argentinos, têm tanta burocracia nas suas aduanas - é por demais cansativo, um dos motivos que me inibe certas viagens.
Um abraço,
Garin
Olá!!!!! Querido professor, depois de intensa jornada é muito bom senti-lo de volta...
ResponderExcluirDois fortes abraços!!!!!
Ane e Sandra
Claudionei Vicente Cassol comentou
ResponderExcluirOlá Attico,"Professor, não consigo postar mensagens no seu blog. Havia enviado duas reflexões. Tudo bem, hora dessas eu consigo me acertar com o software. Até tal ocorrência, comento neste espaço a publicação de hoje, especificamente quanto a duas imagens: o scanner responsável pelo desvelar das intimidades de tudo e todos contido no ônibus da West. Um exagero de soberania nacional, preservando-se de quê? O Mercosul precisa superar a burocracia e desenvolver ações que fazem jus à terminologia "hermanos". Essa atitude contrasta com o expressivo outdoor "As malvinas são argentinas". Não são argentinas pelo imperialismo britânico desde o período colonial."
Muito querido colega e amigo Cassol,
ResponderExcluirtransferi para o blogue teu comentário para que as análises bem postas ficassem ali.
Escreve um comentário e registra como ‘anônimo ou abre uma conta no gmail’
Saiba que algo que me fez bem em nossa viagem missioneira foi poder conviver com meu dileto ex-aluno.
Com estima e continuada admiração
attico chassot