Ano 6 *** ARAGUAÍNA | *** Edição 1946 |
Mesmo que esteja a mais de 3,2 mil quilômetros de Porto Alegre e que tenha consumido mais de 15 horas (saí de casa às 05h30min e cheguei ao hotel às 29h30min) para chegar aqui, neste dia que inaugura dezembro meu coração voa de Araguaína à Porto Alegre. Desejaria de estar ao lado da minha filha Clarissa hoje, muito provavelmente, deve dar a luz à Carolina. Serei heptavô.
Estreei no avonado com a Maria Antônia (1999 * 15JUL), filha de Bernardo e Carla; depois 5 na primeira década do século 21: Guilherme (2005 *08ABR), filho de Ana Lúcia e Eduardo; Maria Clara (2006 * 26ABR), filha de Clarissa e Carlos; Antônio (2007 *19ABR), filho de Laura e Gabriel; Pedro (2009 * 29JUN), filho de André e Tatiana; e Felipe (2010 * 08SET), filho de Ana Lúcia e Eduardo. Assim, daqui, a minha grande torcida.
As duas viagens hoje foram tranquilas. A primeira: Porto Alegre/Brasília foi pontual. A segunda Brasília/Imperatriz teve um atraso de quase uma hora e muita turbulência.
Deste segundo trecho da viagem reparto uma das diferentes leituras. Trago aqui porque me pareceu pelo menos original a informação;
Maria José da Silva é o nome completo mais usado no Brasil: este é o nome de 72.464 brasileiras. Segundo pesquisa preparada pela proScore, empresa de gerenciamento de informações e análise de crédito, a partir de um catálogo com aproximadamente 165 milhões de Cadastros de Pessoa Física (CPFs).
O nome mais comum no Brasil é Maria: são 13.356.965, indica a pesquisa. Em segundo lugar está José, com 7.781.515, pouco mais da metade. A pesquisa considerou apenas o primeiro nome, desprezando nomes compostos.
Acerca das Maria José da Silva, a maioria, 13.404, mora em São Paulo. Entre as 4.687 que habitam no Rio, está a aposentada, Maria José, de 73 anos. Ela tem mais cinco irmãs: três chamam Maria, com outros nomes compostos, e duas ostentam exatamente o mesmo nome: Josefa Maria da Silva. Josefa é o 31.º nome mais comum no País, a maioria delas, 99.545, em Pernambuco.
Depois desta constatação bizarra algo mais da viagem. Nas três horas que fiquei em Brasília, consegui realizar alguns pontos que tinha programar. A primeira quinzena deste mês se anuncia intensa.
No embarque em Brasília encontrei-me com meu colega Gerson Mól, que vem ao mesmo evento que eu. O Gerson é professor da UnB e diretor da Divisão de Ensino de Química, da Sociedade Brasileira de Química.
Ao chegarmos à Imperatriz fomos acolhido pela Viviane e pelo Joab. Ela uma gaúcha e ele um pernambucano, ambos aquerenciados em Araguaína trabalhando na UFT. Depois de saborearmos uma moqueca percorremos 250 quilômetros na Belém/Brasília, destes a metade no Maranhão e outra em Tocantins.
Esta manhã profiro a Conferência “Ensino de química e o Ano Internacional da Química” como Abertura do Simpósio de Comemoração ao Ano Internacional da Química. À tarde participo da Mesa Redonda: Formação inicial de professores com o Professor Gérson Mól – UNB e a Professora Isabel C Auler Pereira - Pró-reitora de graduação UFT Ainda à tarde e à noite assisto outras atividades do evento.
Caro Chassot,
ResponderExcluirQuando se trata de nomes aqui no Patropi, uns pecam pela falta de imaginação e enveredam pelos Joãos e Marias, outros parecem criativos demais e tocam as raias do absurdo como Espingardino de Souza e Helton John Sinatra da Silva. Abraços e boa estada ai em Tocantins, JAIR.
Caro Chassot,
ResponderExcluirespero que a Carolina tenha chegado/esteja chegando em paz para tranquilizar esse coração angustiado do avô. Também te desejo boas palestras e participações no evento de Araguaína.
Um abraço,
Garin