Ano 5 | Florianópolis | Edição 1752 |
EDIÇÃO ATUALIZADA COM IMAGENS
Estou em Florianópolis – ou melhor Floripa, como querem os desejam a oficialização deste apelido, para desvincular a imagem da cidade da evocação de Floriano Peixoto, nome que não soa com boa evocação aos moradores da ‘Ilha do Desterro. Bem posto seria Meiembipe, nome dado à ilha pelos índios carijós e que significa Montanha Dentro do Mar. É isto que se contempla, talvez, quando do pouso aéreo mais bonito do Brasil.
Cheguei um pouco antes das 11h, mais já era mais de 12h quando chegávamos ao hotel na Praia Brava com outros convidados. Já às 13h15mim fui para a UFSC com Profs. Dras. Cláudia Glavan e Rejane Maria Ghisolfi da Silva, minhas ex-alunas. Esta aproveitando minha presença em Florianópolis convidaram-me para falar para cerca de trinta licenciandos em Educação do Campo (segunda e quarta fase) da UFSC. Participaram também seis professores do curso e cerca de seis mestrandos e doutorandos das áreas de ensino de Química, Física e Matemática.
Por mais de duas horas mostrei a Ciência como um dos mentefatos para ler o mundo natural e como ser professor hoje pode implicar no propósito de formar jardineiros para cuidar do Planeta. Foi uma atividade muito gratificante. Tenho imagesns da tarde clicadas pela EriKa, mas por problemas técnicos explicados ao final não consegui inserir.
Estou em Florianópolis – ou melhor Floripa, como querem os desejam a oficialização deste apelido, para desvincular a imagem da cidade da evocação de Floriano Peixoto, nome que não soa com boa evocação aos moradores da ‘Ilha do Desterro. Bem posto seria Meiembipe, nome dado à ilha pelos índios carijós e que significa Montanha Dentro do Mar. É isto que se contempla, talvez, quando do pouso aéreo mais bonito do Brasil.
Cheguei um pouco antes das 11h, mais já era mais de 12h quando chegávamos ao hotel na Praia Brava com outros convidados. Já às 13h15mim fui para a UFSC com Profs. Dras. Cláudia Glavan e Rejane Maria Ghisolfi da Silva, minhas ex-alunas. Esta aproveitando minha presença em Florianópolis convidaram-me para falar para cerca de trinta licenciandos em Educação do Campo (segunda e quarta fase) da UFSC. Participaram também seis professores do curso e cerca de seis mestrandos e doutorandos das áreas de ensino de Química, Física e Matemática.
Por mais de duas horas mostrei a Ciência como um dos mentefatos para ler o mundo natural e como ser professor hoje pode implicar no propósito de formar jardineiros para cuidar do Planeta. Foi uma atividade muito gratificante. Tenho imagesns da tarde clicadas pela EriKa, mas por problemas técnicos explicados ao final não consegui inserir.
À noite participei da instalação do Encontro da SBQ com o ensino básico/ 8º Encontro catarinense dos profissionais da química, promoção da Divisão de Ensino da SBQ/CRQ 13a Região e da Comissão professores da UFSC, com apoio do e Secretaria de Educação de SC. As atividades acontecem dentro das celebrações do Ano Internacional da Química e delas participam cerca de 250 professores do Ensino Básico – Fundamental e Médio do Estado de Santa Catarina – É propósito do evento contribuir para a melhoria do ensino de Química na região.
Depois das falas solenes de autoridades ligadas a promoção do encontro e da exposição de Cláudia Moraes Rezende coordenadora brasileira do AIQ-2011: Ano Internacional da Química ocorreu a palestra de abertura do evento: Por que ensinar Química? Na qual por mais de 2 horas discorri para um auditório atento e muito envolvido com minha exposição.
Ao final fui homenageado pelos organizadores com entrega de um exemplar do segundo volume do livro História da Química, entregue pelo seu autor Juergen Heinrich Maar. Falo do autor e da obra em seguida.
Das inúmeras manifestações de apreço por minha fala vou destacar duas. A jornalista que foi a mestre de cerimônia da noite, ao encerrar as atividades, quebrou o protocolo e teceu considerações muito elogiosas, dizendo que mesmo não sendo da área aproveitara muito. Um professor, que me cumprimentara pela fala, retorna depois de um tempo e diz: ‘precisei voltar, sou homossexual assumido, pensava abandonar o magistério, mas hoje pela sua fala (fiz referências a decisão do STF a propósito das relações homo afetivas e homenageei Alan Turing) fui convencido a continuar ensinando Química. Ainda, após as solenidades, participei de um jantar no hotel onde ocorre o encontro.
Do evento da noite não tenho registros fotográficos, mesmo que tenha tirado dezenas de fotos. Uma dívida que se associa a emergência que comento ao final.
Hoje a dica de leitura não pode ser diferente. Se estou em Santa Catarina, envolvido desde ontem e também hoje em um evento de Química, onde pude reencontrar Juergen Maar meu amigo e ex-colega de graduação que um dos mais renomados historiadores da Química a dica de leitura tem uma direção exclusiva: sua alentada obra: História da Química.
Juergen é professor aposentado do Departamento de Química da Universidade Federal de Santa Catarina, onde atuou de 1976 a 1996, tendo sido Coordenador do Curso de Graduação em Química e membro do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC. É formado em Química pela UFRGS (1968), com mestrado em Química Orgânica (Instituto de Química, UNICAMP, 1976).
Desde 1996 dedica-se exclusivamente à História da Ciência, mais especificamente à História da Química, com ênfase na história da química orgânica, da química do século 18 e da química na América Latina. Ministrou disciplinas de História da Química na UFSC (1985/1996) e na UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina (2000/2003), e de História da Ciência em cursos de formação de professores (Projeto Magister, UFSC).
Resenhei o primeiro volume da obra de Maar em Episteme, n.9, p.137-139,jul./dez. 1999: uma Pequena história da Química - primeira parte - dos primórdios a Lavoisier, um alentado livro de 848 páginas. Pela profundidade da obra e pelo número de páginas, dei como título da resenha: Uma grande “Pequena História da Química”.
O excelente livro “História da Química – Parte I – dos Primórdios a Lavoisier” foi reeditado em edição ampliada e revisada, com inclusão de novos assuntos, e ampliado para 946 páginas e 121 ilustrações (ISBN 978-85-60826-26-1).
Pois ontem a noite conheci (e fui presenteado com) o segundo volume – de Lavoisier ao Sistema Periódico – lançado neste Ano Internacional da Química, com 1182 páginas, e aproximadamente 150 ilustrações, [Editora Papa-livro (WWW.papalivro.com.br) IS BN 978-85-7291-159-7 // contatos com o autor jhmaar@yahoo.com.br] Este segundo volume aborda em sete longos capítulos (não de forma rigorosamente cronológica, é claro), a evolução da Química de Lavoisier à Tabela Periódica de Mendeleiev : a Química do Período de Transição (de Lavoisier até a Teoria Atômica de Dalton), a química quantitativa e a nova Teoria Atômica, o período de Berzelius com a discussão dos grandes problemas químicos da época, os primórdios da Química Orgânica, a evolução da Química Inorgânica, a Química Orgânica até 1870, a evolução de um sistema periódico. Como no volume anterior, ele informa que há uma preocupação com a inserção dos assuntos discutidos na história da ciência como um todo, com o contexto histórico e cultural, bem como com aspectos filosóficos inerentes aos diferentes temas.
O terceiro volume, que pretende encerrar a série “História da Química”, está como em fase de manuscrito. Maar afirma que prefere manuscrito, pois ele acha que a melhor maneira de apresentar e discutir todo o vasto material é mesmo um manuscrito, posteriormente digitado para as necessárias correções, acréscimos e atualizações. Por enquanto estão concluídos (em termos) os capítulos sobre Nascimento e Evolução da Química Analítica, e Nascimento e Evolução da Físico-Química, bem como notas sobre a química orgânica desde van’t Hoff e Le Bel, ao todo umas 500 páginas. Será um trabalho ainda demorado, a redação de cada volume exigiu dois anos e meio, a deste último certamente será tão ou mais demorada.
Esta posta – e parece muito significativa e condizente ao cenário que me envolve – a dica sabática de hoje. Desejo seja fruída pela densidade de pesquisa de um trabalho que envolveu o autor durante anos.
Hoje ainda participo do evento, sendo que no final da tarde tenho um encontro com o Juergen e Monica, sua esposa que recebe na dedicatória do autor estes versos de Camões: “Pois é tamanha bem-aventurança/ O dar-vos quanto tenho e quanto posso / Que quanto mais vos pago, mais vos devo.” Depois Jürgen e Monica me levam ao aeroporto pra meu retorno à Porto Alegre.
Quando desejo um bom sábado, devo registrar um agradecimento especial. Esta edição só pode ser produzida pela grande gentileza da Rejane. Eu esquecera o cabo de conexão em casa. Senti-me um homem nu. Fui socorrido de maneira preciosa: ela trouxe um notebook ao hotel do qual me sirvo. Fidalguia assim me comove e recebe minha gratidão.
Ao final fui homenageado pelos organizadores com entrega de um exemplar do segundo volume do livro História da Química, entregue pelo seu autor Juergen Heinrich Maar. Falo do autor e da obra em seguida.
Das inúmeras manifestações de apreço por minha fala vou destacar duas. A jornalista que foi a mestre de cerimônia da noite, ao encerrar as atividades, quebrou o protocolo e teceu considerações muito elogiosas, dizendo que mesmo não sendo da área aproveitara muito. Um professor, que me cumprimentara pela fala, retorna depois de um tempo e diz: ‘precisei voltar, sou homossexual assumido, pensava abandonar o magistério, mas hoje pela sua fala (fiz referências a decisão do STF a propósito das relações homo afetivas e homenageei Alan Turing) fui convencido a continuar ensinando Química. Ainda, após as solenidades, participei de um jantar no hotel onde ocorre o encontro.
Do evento da noite não tenho registros fotográficos, mesmo que tenha tirado dezenas de fotos. Uma dívida que se associa a emergência que comento ao final.
Hoje a dica de leitura não pode ser diferente. Se estou em Santa Catarina, envolvido desde ontem e também hoje em um evento de Química, onde pude reencontrar Juergen Maar meu amigo e ex-colega de graduação que um dos mais renomados historiadores da Química a dica de leitura tem uma direção exclusiva: sua alentada obra: História da Química.
Juergen é professor aposentado do Departamento de Química da Universidade Federal de Santa Catarina, onde atuou de 1976 a 1996, tendo sido Coordenador do Curso de Graduação em Química e membro do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC. É formado em Química pela UFRGS (1968), com mestrado em Química Orgânica (Instituto de Química, UNICAMP, 1976).
Desde 1996 dedica-se exclusivamente à História da Ciência, mais especificamente à História da Química, com ênfase na história da química orgânica, da química do século 18 e da química na América Latina. Ministrou disciplinas de História da Química na UFSC (1985/1996) e na UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina (2000/2003), e de História da Ciência em cursos de formação de professores (Projeto Magister, UFSC).
Resenhei o primeiro volume da obra de Maar em Episteme, n.9, p.137-139,jul./dez. 1999: uma Pequena história da Química - primeira parte - dos primórdios a Lavoisier, um alentado livro de 848 páginas. Pela profundidade da obra e pelo número de páginas, dei como título da resenha: Uma grande “Pequena História da Química”.
O excelente livro “História da Química – Parte I – dos Primórdios a Lavoisier” foi reeditado em edição ampliada e revisada, com inclusão de novos assuntos, e ampliado para 946 páginas e 121 ilustrações (ISBN 978-85-60826-26-1).
Pois ontem a noite conheci (e fui presenteado com) o segundo volume – de Lavoisier ao Sistema Periódico – lançado neste Ano Internacional da Química, com 1182 páginas, e aproximadamente 150 ilustrações, [Editora Papa-livro (WWW.papalivro.com.br) IS BN 978-85-7291-159-7 // contatos com o autor jhmaar@yahoo.com.br] Este segundo volume aborda em sete longos capítulos (não de forma rigorosamente cronológica, é claro), a evolução da Química de Lavoisier à Tabela Periódica de Mendeleiev : a Química do Período de Transição (de Lavoisier até a Teoria Atômica de Dalton), a química quantitativa e a nova Teoria Atômica, o período de Berzelius com a discussão dos grandes problemas químicos da época, os primórdios da Química Orgânica, a evolução da Química Inorgânica, a Química Orgânica até 1870, a evolução de um sistema periódico. Como no volume anterior, ele informa que há uma preocupação com a inserção dos assuntos discutidos na história da ciência como um todo, com o contexto histórico e cultural, bem como com aspectos filosóficos inerentes aos diferentes temas.
O terceiro volume, que pretende encerrar a série “História da Química”, está como em fase de manuscrito. Maar afirma que prefere manuscrito, pois ele acha que a melhor maneira de apresentar e discutir todo o vasto material é mesmo um manuscrito, posteriormente digitado para as necessárias correções, acréscimos e atualizações. Por enquanto estão concluídos (em termos) os capítulos sobre Nascimento e Evolução da Química Analítica, e Nascimento e Evolução da Físico-Química, bem como notas sobre a química orgânica desde van’t Hoff e Le Bel, ao todo umas 500 páginas. Será um trabalho ainda demorado, a redação de cada volume exigiu dois anos e meio, a deste último certamente será tão ou mais demorada.
Esta posta – e parece muito significativa e condizente ao cenário que me envolve – a dica sabática de hoje. Desejo seja fruída pela densidade de pesquisa de um trabalho que envolveu o autor durante anos.
Hoje ainda participo do evento, sendo que no final da tarde tenho um encontro com o Juergen e Monica, sua esposa que recebe na dedicatória do autor estes versos de Camões: “Pois é tamanha bem-aventurança/ O dar-vos quanto tenho e quanto posso / Que quanto mais vos pago, mais vos devo.” Depois Jürgen e Monica me levam ao aeroporto pra meu retorno à Porto Alegre.
Quando desejo um bom sábado, devo registrar um agradecimento especial. Esta edição só pode ser produzida pela grande gentileza da Rejane. Eu esquecera o cabo de conexão em casa. Senti-me um homem nu. Fui socorrido de maneira preciosa: ela trouxe um notebook ao hotel do qual me sirvo. Fidalguia assim me comove e recebe minha gratidão.
Caro Chassot,
ResponderExcluirFico feliz que tua estada em Floripa tenha sido proveitosa. Como eu disse anteriormente, estou nos EUA, onde vim com minha mulher comemorar os 60tinha dela, (como você disse), juntos aos nossos dois filhos. O aniversário foi ontem e, em grande estilo, jantamos na Torre Eiffel alternativa aqui de Vegas. Sobre isso pretendo escrever mais tarde.
O que quero contar é que li “História da Química – Parte I – dos Primórdios a Lavoisier”. Numa dessas minhas manias de ler tudo, encontrei o volume I numa feira do livro e até hoje não sabia que já existia o volume dois, aliás, já estava pra reclamar com a editora sobre isso. Fico feliz em saber que posso continuar lendo esse interessante livo. Abraços, JAIR.
Meu caro Jair,
ResponderExcluirque fantástico eu te escrevendo de tua ensolorada Floripa e tu me leres nos Estados Unidos, onde vocês vivem a amorosa celebração de um tornar-se 60tinha. Um acarinhamento especial à tua mulher. Di-le (e isso soa pedante) que há poucas esposas que são lindamente homenageadas como tu fazes na abertura de teu perfil.
Neste final de tarde recebo Monica e Juergen que vem para um 'mata-saudades' para depois me levarem ao Hercílio Luz.
A amizade do
achassot
Querido professora Attico escrevo para agradecer-lhe a fala de hoje. Tenho certeza que ela foi bastante significativa para todos e servirá para nossas reflexões em sala. Pude perceber que estamos bem (in)disciplinados no curso de Licenciatura do Campo. Quero destacar também, o bom humor que tens para falar de coisas tão sérias, ou seja, o "riso" e a densidade teórica andam de mãos dadas na sua exposição. Agradeço também a Rejane por ter nos possibilitado este encontro e, mais uma vez, Obrigada pela sua disponibilidade. Um grande abraço. Claudia Glavam
ResponderExcluirCaro Chasso,
ResponderExcluirde madrugada percebi que havia alguma dificuldade acontecen com a tua blogada: agora entendi. Eu também, havia agendado o meu blogue ontem à tarde, mas não sei por que não entrou. Tive que postar manualmente hoje de manhã.
Imagino a emoção que estás vivenciando com o lançamento da parte II da História da Química. A maneira como tu falas é facilitado a nós, que não somos da química entender as tuas palestras sobre as ciências (a química incluída). Assim, compreendo a posição da jornalista que fez o protocolo.
Um abraço,
Garin
Claudia querida,
ResponderExcluirobrigado pela fraterna acolhida na UFSC. Obrigado por teu comentário tão original: ‘o bom humor que tens para falar de coisas tão sérias, ou seja, o "riso" e a densidade teórica andam de mãos dadas na sua exposição’. É a primeira vez que alguém me traz isso com tanta perspicácia.
Para mim as duas falas em Floripa tiveram esta marca Cláudia de ver as coisas.
Um afago com admiração pelo magnífico trabalhos que fazes. Tenho orgulho de minha muito competente ex-aluna
attico chassot
Muito querido colega Garin,
ResponderExcluirparceiro dos blogares da madrugada. A tecnologia, não raro, dificulta nossos fazeres. Mas nós resistimos. Talvez uma das marcas de minha fala, que encantou a jornalista é minha maneira de transitar do esoterismo ao exoterismo.
No entardecer do domingo, votos de uma boa semana
attico chassot
Olá Professor Chassot, espero que esteja bem.
ResponderExcluirGostaria de comprar este livro, mas não sei como. O senhor tem alguma informação como posso consegui-lo?
Desde já obrigada!
Renata
Olá Professor Chassot, espero que esteja bem.
ResponderExcluirGostaria de comprar este livro, mas não sei como. O senhor tem alguma informação como posso consegui-lo?
Desde já obrigada!
Renata
Estimada Renata,
Excluircomo não e enviaste teu endereço, espero que voltes a esta blogada de 21MAIO2011, onde deixo o endereço Juergen Maar, muito atencioso respondedor de mensagens.
Juergen Maar
Vale a pena adquirires os livros.
Um afago do
attico chassot
Olá Professor!
ResponderExcluirSou professor de nível médio e cursinho, já possuo o primeiro livro da história da ciência e estou "desesperado" para comprar o livro da segunda parte.
Tentei através da editora livros e livros, mas não consegui.
Gostaria que o Senhor me indicasse um caminho para seguir e comprar o livro, alerto que possuo alguns amigos professores que também querem.
Agradeço antecipadamente pela atenção.
DAMATTA. Wanderley Baptista da Matta (11) 98263-3998 e (11) 97247-4270.
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirCaro Prof. DAMATTA,
ExcluirDeixo aqui o endereco de email do autor onde podes enviar-lhe uma mensagem e requisitar os livros. O autor e atencioso e com certeza respondera sua mensagem com promptidao.
jhmaar@yahoo.com.br ou podes acessar o site pessoal www.juergenmaar.com
Espero que tenha sido de ajuda.
Thomas Maar (filho do autor)