Ano 6 | www.professorchassot.pro.br | Edição 1924 |
Há alguns dias (
Esta árvore imponente de 20 a 30 metros é a árvore Símbolo de Florianópolis, capital do vizinho estado Santa Catarina – este registro é uma homenagem ao Jair Lopes, de Floripa, editor do Blog que Pensa www.jairclopes.blogspot.com e assíduo comentarista aqui– é conhecida ali por guarapuvu, garapuvu, guapiruvu, garapivu e guaburuvu. Aliás, esta planta medicinal (usada nos acidentes com cobras) da família das fabáceas é conhecida por outra litania de nomes: ficheira, bacurubu, badarra, bacuruva, birosca, faveira, pau-de-vintém, pataqueira, umbela ou ainda "pau-de-tamanco". Esta que se vê na foto vejo de meu ‘scriptórium’ está próxima da igreja da Piedade, na Rua Cabral com a Paraguai.
Ontem pela manhã estive no Centro Universitário Metodista, do IPA para participar de uma das sessões do VI SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO que começou hoje e estende até sexta-feira. Ali, já no amealhar lembranças em rituais de despedidas, cliquei um imponente guapuruvu presente no estacionamento. Meu colega Norberto Garin é autor da outra foto, acompanhado meu clicar.
Na primeira sessão do VI SICE o prof. Garin e eu, acolitatos pelo meu aluno de do curso de Ciências Biológicas Marcelo Alvares Pasquetti, avaliamos cinco dos seis trabalhos inscritos.
O primeiro foi MERCADO DE TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL E O PROCESSO DE SUPERVISÃO DE ESTÁGIO apresentado pela acadêmica do curso de Assistente Social da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul: Andréia Gama Maio.
O relato de pesquisa número dois foi EMPREGABILIDADE
O terceiro trabalho: INSERÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VIA TELETRABALHO: ESTUDO COMPARATIVO LUSO-BRASILEIRO não foi apresentado.
O trabalho número quatro foi a significativa pesquisa AVANÇOS E DESAFIOS DA LEI MARIA DA PENHA PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL na qual é a apresentadora (uma das coautoras) foi Beatriz de Moraes Vieira Bosner, do curso de Assistente Social da PUCRS.
O trabalho seguinte foi: PERCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE INFLUÊNCIA DE UMA IES NA FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS SOCIOAMBIENTALMENTE RESPONSÁVEIS resultado da pesquisa de Alexander Almeida Cramer, formando do curso de Administração do IPA.
O último dos trabalhos apresentado foi PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO DAS TRAVESTIS E TRANSEXUAIS DA REGIÃO SUL produzido por um grupo de pesquisa UFRGS/IPA e apresentado por Igor Garber Simões do curso de Psicologia do IPA.
Depois de ouvirmos e questionar as apresentações orais, o Garin e eu ainda conhecemos os pôsteres de cada um dos trabalhos. Pode-se verificar que tivemos uma manhã substanciosa.
Há noite, nas duas turmas de Conhecimento, Linguagem e Ação Educativa ocorreu a primeira sessão do seminário de pesquisa para apresentação dos trabalhos, que tem como pergunta genérica: Como transformar um saber primevo em saber escolar. Tanto na turma de Ciências Biológica e Educação Física como na de Música e Pedagogia houve trabalhos muito relevantes, a pergunta genérica se fez especifica com saberes populares de cada um dos alunos dos quatro cursos.
Em função do feriado da próxima terça-feira, uma segunda rodada só ocorrerá no dia 22. Pretendo então falar, aqui, um pouco mais sobre alguns dos trabalhos.
Caro Chassot,
ResponderExcluiras fotos dos guapuruvus sintetizam, com rigor, o que a paisagem de Porto Alegre mostra nesta primavera. A árvore do IPA é esplêndida e contra o verde das outras árvores e o céu azul ficou magnífico: parabéns pela postagem de hoje. Também foi um privilégio ter compartilhado contigo a sessão n. 1 do VI SICE: pudemos constatar que essa meninada tem o tino da pesquisa.
Votos de uma ótima quarta-feira!
Garin
Caro Chassot,
ResponderExcluirObrigado por ter homenageado a árvore símbolo da capital dos Barrigas Verdes. Essa bela espécie da nossa flora quase foi extinta em virtude de seu uso para confecção de canoas de pesca. Por ter o tronco reto e quase sem galhos, madeira dura, resistente à água e de boa flutuabilidade, durante muitos anos, foi utilizada para construção das ditas canoas de um só tronco dos pescadores daqui e de quase todo o sul do país, então, foi necessária uma ação do estado proibindo seu corte e uso a fim de preservá-la. Abraços catarinas de um paranaense, JAIR.
Meus caros Garin e Jair,
ResponderExcluirobrigado por um e outro curtirem comigo os guapuruvus que enfeitam as nossas Porto Alegre e Floripa e muitas outras paisagens primaveris,
attico chassot
Olá:
ResponderExcluirLegal o blog!
Alias o encontrei por uma pessoa que parece constar aqui... Chamada MARCELO A. PASQUETTI.
Irmão de uma amiga minha (CAMILA), que foi minha colega na faculdade: um baita ser mesmo. Alias filhos do veterano CARLOS PASQUETTI e a mãe que também trabalha com arte.
Faço isso até/em algumas técnicas.
Isso de ÁRVORES é bem legal. Outro adepto aki da natureza.
E SC é um Estado mara mesmo. Possuo uma foto de uma 'árvore famosa' da capital. Estava até olhando ontem.
Até,
Rodrigo O Rosa (poa)