ANO
7
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www.professorchassot.pro.br
com uma livraria virtual
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EDIÇÃO
2481
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É uma semana muito
significativa: inauguramos a semana do
meio ambiente no sempre festivo mês de junho. Isto dá azo para uma blogada
especial.
Trago uma
breve notícia sobre o doce avonar marcado pela viagem com duas de nossas netas: a Maria Clara e a Carolina, com
seus pais Clarissa e Carlos. Trago algo de nossa busca a um
Castelo no Pampa, como anunciei aqui na
edição anterior. A nódoa em minha
formação gaúcha não conhecer o castelo de Pedras Altas está apagada.
Na quinta-feira fizemos cerca de 400 km de Porto Alegre a Jaguarão,
cidade lindeira com a uruguaia Rio Branco, paraíso de vários free-shops.
Lá estivemos no anoitecer de de quinta-feira e na manhã de sexta-feira.
Soubemos não ser consumista.
Valeu mais fruir a acolhedora pousada, isolada no pampa, onde até a
ordenha de leite foi atração.
Ainda na sexta-feira, percorremos 100 km até Herval, cidade que — como
as duas anteriores — não conhecíamos. Então percorremos 50 km, em estrada de
chão— quando erámos os únicos usuários nos dois sentidos, fomos surpreendidos
por uma barreira com dois imensos tanques bélico e pelo menos uma dúzia de militares
do exército com ameaçadoras metralhadoras —. Vencidos o trecho em região onde
afloram rochas, se localiza a cidadezinha de Pedras Altas e nela
Castelo que destaquei na edição da última quinta-feira.
Mesmo que só pudéssemos visita-lo externamente, valeu
encantar-nos com sua imponência.
As fotos dizem um pouco do que vivemos.
Já na entrada do castelo, o visitante depara com a inscrição traduz a
proposta de vida do monumento arquitetônico:
Bem-vindo à mansão que encerra
Dura lida e doce calma:
O arado que educa a terra;
O livro que amanha a alma.
Depois de curtirmos histórias, fomos à Pinheiro Machado que também não conhecíamos
e chegamos depois de percorrer mais 35 km ainda por estrada de chão. Desta cidade
vencidos mais 120 km chegávamos ao Balneário Laranjal em Pelotas, à noite.
A atração na manhã de sábado foi a 21ª Festa Nacional do Doce que
encantou a Maria Clara e a Carolina. Os doces pelotenses são considerados, já
há muito patrimônio cultural do Rio Grande do Sul, por decisão da Assembleia
Legislativa.
À tarde os 260 km que separam a Princesa do Sul de Porto Alegre, foram
vencidos, como sempre com galhardia, pelo Carlos com paradas em Turuçu, capital
nacional da pimenta, onde aprendemos acerca desse milenar condimento e São
Lourenço do Sul.
No retorno nos encantou sobremaneira os relatos escritos no tablet que
Maria Clara, com seus sete anos. Há duas amostras. Em uma fala da chegada ao
castelo e em outro de proezas de seu pai nas areias às margens da Lagoa dos
Patos.
Já era mais de 20 horas quando a Gelsa e eu despedimos do quarteto
querido, felizes por cerca de gostosas trinta e seis horas muito felizes
juntos.
Limerique
ResponderExcluirPara comemorar seu avonado
Chassot, tendo as netas ao lado
Perdeu-se pelos pampas
Onde as horas tantas
Encontrou o castelo encantado.
Mestre Chassot, aguçastes nossa curiosidade em conhecer um pouco da veia literária da Maria Clara! Coincidentemente o "Fantástico" de domingo próximo passado nos trouxe uma excelente matéria de como as crianças nos trazem uma visão do mundo ingenuamente racional.
ResponderExcluirAbraços
Antonio Jorge
Ao Mestre Chassot: Deus com certeza vai te presentear com muitos dias iguais a este. Um forte para voce "Vô Chassot" Ley
ResponderExcluirPs Um forte abraço
ResponderExcluirProfessor!
ResponderExcluirQuanta saudade!
E que castelo maravilhoooooso!
Um verdadeiro privilegio compartilhar este momento e lugar com suas netas(e convenhamos, como cresceram!!)!
:-)
Estou me organizando para voltar a minha assiduidade por aqui!
Para nao perder o costume: um Mol de saudosos abraços!!
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