ANO
10 |
EDIÇÃO
3174
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Maio de 2016 vive seu ocaso. Esta é a décima
edição do blogue neste mês. Houve modificações. É preciso partilhar aqui.
Desde dezembro de 2014, quando abandonei a
periodicidade diária, me propus publicar no mínimo duas edições por semana.
Honrei a proposta. Desejo, há muito, saber fazer edições menores, compatíveis
aos novos tempos, muito diferente de quando iniciei a blogar há 10 anos. Então,
quase ninguém lia em dispositivos móveis. Hoje ocorre o contrário. Coloquei,
recentemente, como meta 150 palavras ou em torno de 15 linhas. Se tuitam em até
140 caracteres, porque não se pode blogar nesse teto. Neste mês consegui isso
em algumas edições.
Aliás, as duas menores edições deste mês: dia 12: mais um dia aziago, quando comentei que
enquanto na minha alma sinos
dobravam tétricos como anunciando finados, ouvia rojões festivos e via fogos de
artifícios festejando a votação no Senado e a do dia 26.- A carta que eu gostaria de ter escrito, que é a edição anterior, foram as
mais acessadas neste mês. Há um tempo a média diária decresceu muito. É um
pouco superior a 200, mesmo em dias sem edição. A primeira ultrapassou a 800 e
a segunda, no dia da publicação chegou 639.
E já ultrapassei em muito minha mini-meta. Assim só
adito um agradecimento pela companhia neste maio de apreensões. E... que venha
junho!
São outros tempos, Mestre!
ResponderExcluirNão sei que tempos.
Tempos diferentes?
Ou será a pressa dos tempos?
A ausência de profundidade nestes tempos,
ou a profunda presença de tempos líquidos?
São reflexões, em que as respectivas possibilidades,
sejam para outros tempos.
Grande abraço, em todos os tempos!!!
Meu caro Vanderlei,
ResponderExcluiramigo em qualquer tempo.
Obrigado pelo comentário.
À meia-noite uma blogada acerca do pérfido projeto Escola sem Partido.
Saudades