ANO
11 |
EDIÇÃO
3201
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Na história da política do Brasil republicano, uma vez mais
agosto se faz aziago. Mas, afortunadamente, neste 25 vivo emoções no amealhar
reviveres que sabem a alegrias e tecem evocações. Quando a quinta começar
estarei, mais uma vez, percorrendo em ônibus os cerca de 450 km de Porto Alegre
a Frederico Westphalen. Que durante cinco anos (2011/2015) fiz de maneira muito
frequente. Volto a URI e mais precisamente ao Programa de Pós Graduação em
Educação onde fui professor e orientei quatro mestres.
À tarde participo da banca de defesa de mestrado de Elisângela
Cristina Beuren que traz à avaliação: “Aprendizagem
em Ciências e Formação Cidadã por Meio da Alfabetização Científica”. A dissertação foi orientada pela Profa. Dra. Neusa Maria John Scheid e participa da banca o Prof. Dr.
Arnaldo Nogaro. Prevejo, pela qualidade do trabalho e por meus colegas de banca
que teremos uma tarde sumarenta.
Pela manhã falo para 4 turmas de
8º e 9º anos de duas escolas: Escola Edgar Marques
de Mattos — a convite da minha ex-orientanda Camila
Guindini Camargo, diretora da Escola — e Escola Sepé Tiaraju, a convite do meu
colega Vanderlei Farias. Vou propor aos alunos que escolham óculos e os
assestem para olhar o mundo natural.
Ao meio dia almoço com colegas professores e
ex-orientandas.
À noite, no Programa de Pós Graduação em Educação da URI faço uma
fala no Colóquio de Educação acerca da arte
de escrever Ciência. Ainda, nesta mesma noite regresso à Porto Alegre.
Nesta quinta-feira, também por estas benesses
tecnológicas estarei, à distância na banca de qualificação da doutoranda: Glauce Viana De Souza Torres, que apresenta a proposta de tese “A Educação em Ciências Naturais no currículo do Curso de Pedagogia
Acordo Brasil-Japão: travessia de uma universidade da Amazônia em território
estrangeiro” orientada pela Profa. Dra. Tânia Maria de Lima. O doutoramento
da Glauce ocorre na Rede Amazônica de Educação em Ciências e Matemática/REAMEC e a defesa é
na UFMT em Cuiabá.
Assim, nesta quinta-feira abstenho-me de lances
do impeachment golpista que se diz constitucional.
Fazer ciência é tarefa para quem abdica de sossego, folga e de tempo ocioso. Prova a agenda do mestre: um vigor jovial de dar inveja. No aguardo.
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