TRADUÇAO / TRANSLATE / TRADUCCIÓN

sexta-feira, 19 de setembro de 2025

Budismo é uma doutrina filosófica e espiritual, no séc. VI a.C. e tem como preceito a busca pelo fim do sofrimento humano e assim, alcançar a iluminação.

 Esta é a quarta postagem deste setembro/2025. As edições setembrinas se inauguram com uma edição de semana pátria. O ano parece que voa. Estamos celebrando uma semana muito especial! será isso verdade? Aprendemos sempre pátria amada e idolatrada. 

As ações dos parlamentares foram/são parecem muito mais assuntos de uma pátria enxovalhada. 

Os demais assuntos deste setembro. Para reapresentados para oportunizar hoje tem a ver com as etapas de encerramento de uma nova edição de Ciência através dos Tempos.  O falecimento de Luís Fernando Verissimo que teremos como nosso cronista para sempre /  Os budistas não têm Deus ou Deuses / Monte Atos: Talvez tu não consigas entrar. Esse encerramento tem a ver com um tópico muito elucidante, apresenta.

        Budismo é uma doutrina filosófica e espiritual, surgida na Índia, no séc. VI a.C. e tem como preceito a busca pelo fim do sofrimento humano e assim, alcançar a iluminação. Seus princípios baseiam-se nos ensinamentos de Siddhārtha Gautama, conhecido como Buda, que significa "Desperto" ou "Iluminado" , Os budistas, Portanto, não adoram um deus ou deuses, nem possuem uma rígida hierarquia religiosa, sendo muito mais uma busca individual, quando comparadas às religiões monoteístas ocidentais., Características do budismo: O budismo se caracteriza por uma série de ensinamentos que guiam o ser humano a desapegar de todos os defeitos próprios da humanidade como a raiva, ciúme e inveja para desenvolvermos qualidades como o amor, generosidade e sabedoria: O budismo, assim, é uma atitude perante o mundo, pois seus seguidores aprendem a desapegar-se de tudo o que é transitório, o que resulta numa espécie de autossuficiência espiritual.

sexta-feira, 12 de setembro de 2025

Monte ATHOS! Tu talvez possa não ser admitida!?!

 


Pinço, da nova edição Ciência através dos tempos, uma referência à vida monacal medieval… O Tema seria incompleto se se então não destacássemos um núcleo que foi, e surpreendentemente, ainda é, um dos maiores repositórios do saber:  as referências que estão a seguir são….

….de Monte Athos (Monte Santo ou em grego Áyion Óros) é uma península montanhosa de 2.033 m de altura, situada na parte mais oriental da Grécia, no mar Egeu, que está sob o exclusivo controle da Igreja ortodoxa, tendo governo próprio, reconhecido como um distrito autônomo pela constituição grega de 1975 – há apenas a proteção militar da Grécia –. Desde o século VII, eremitas começaram a fazer dessa montanha seu refúgio e local de orações. No século XI, o imperador grego deu a Monte Athos uma destinação exclusiva: local para a construção de mosteiros.

No século XV chegaram a existir nela trinta mosteiros, com mais de mil monges cada um. São os monges que detêm nessa época os primeiros postos na Igreja e na cristandade de Bizâncio, onde a vida comunitária para si ou para os seus um mosteiro, ou transformar a própria morada em mosteiro. Havia situações em que o monge, por provir de família abastada, levava para o mosteiro criados e tinha até embarcações. Há casos em que a propriedade das celas monacais era transferida em testamento.


Atualmente a comunidade é administrada por um conselho de 4 membros e por assembléia de 20 deputados, um de cada um dos principais monastérios da Igreja Ortodoxa grega. Em Athos há hoje mais de mil monges em cerca de 20 monastérios de diferentes tamanhos e estilos, alguns datados do século 9. Nestes monastérios se conservam apreciável acervo em joias, estátuas, ícones, objetos de culto e, principalmente, uma quantidade muito grande de manuscritos, muitos dos quais salvos da Biblioteca de Alexandria e de outros centros culturais. Acredita-se que  o conteúdo de muitos desses manuscritos, ainda hoje, não tenha sido  reincorporado ao patrimônio de conhecimentos da humanidade.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                  

No século XV chegaram a existir nela trinta mosteiros, com mais de mil monges cada um. São os monges que detêm nessa época os primeiros postos na Igreja e na cristandade de Bizâncio, onde a vida comunitária para si ou para os seus um mosteiro, ou transformar a própria morada em mosteiro. Havia situações em que o monge, por provir de família abastada, levava para o mosteiro criados e tinha até embarcações. Há casos em que a propriedade das celas monacais era transferida em testamento. Em Monte Athos só se pode entrar por mar, depois de com muita antecedência ter providenciado um atestado de peregrino. Reservo para concluir algo muito exótico e que mostra, de uma maneira diferente, como se pode ser intolerante, para não violar alguma suposta norma religiosa: O território orgulha-se de desde o século 11 não admitir o ingresso de nenhuma fêmea – humana ou animal (não maior que uma galinha) –. Assim, está preservada, supõe-se, a virgindade da comunidade!


sexta-feira, 5 de setembro de 2025

Inaugura-se uma edição de semana da pátria. O ano parece que voa. Estamos celebrando uma semana muito especial! será isso verdade? Aprendemos sempre pátria amada e idolatrada. Agora parece muito mais uma pátria enxovalhada. O assunto de hoje tem a ver com as etapas de encerramento de uma nova edição de Ciência Através dos no Budismo é o “Caminho do Meio”,

  Inaugura-se uma edição de semana da pátria. O ano parece que voa. Estamos celebrando uma semana muito especial! será isso verdade? Aprendemos sempre pátria amada e idolatrada. 

Agora parece muito mais uma pátria enxovalhada. 

O assunto de hoje tem a ver com as etapas de encerramento de uma nova edição de Ciência Através dos Tempos. Esse encerramento tem a ver com um tópico muito elucidante. O envolvimento do término da nova edição me obriga à trazida de algo que penso não ser usual. A a ciência na China é assunto de destaque no capítulo sobre ciência oriental. O assunto trazido parece exótico, mas vale a pena para aqueles que não professam o budismo. Há celeridade! Aceitem! Há também repetições consentidas! Vale a pena!



Budismo é uma doutrina filosófica e espiritual, surgida na Índia, no séc. VI a.C. e tem como preceito a busca pelo fim do sofrimento humano e assim, alcançar a iluminação. Seus princípios baseiam-se nos ensinamentos de Siddhārtha Gautama, conhecido como Buda, que significa "Desperto" ou "Iluminado" , Os budistas, Portanto, não adoram um deus ou deuses, nem possuem uma rígida hierarquia religiosa, sendo muito mais uma busca individual, quando comparadas às religiões monoteístas ocidentais., Características do budismo: O budismo se caracteriza por uma série de ensinamentos que guiam o ser humano a desapegar de todos os defeitos próprios da humanidade como a raiva, ciúme e inveja para desenvolvermos qualidades como o amor, generosidade e sabedoria: O budismo, assim, é uma atitude perante o mundo, pois seus seguidores aprendem a desapegar-se de tudo o que é transitório, o que resulta numa espécie de autossuficiência espiritual., Nirvana e Carma, No universo budista, o qual não possui início ou fim: o Nirvana seria o estágio ideal, mas esse não pode ser ensinado, apenas percebido: O Carma é assunto no Budismo. Segundo esta ideia, as boas e más ações, surgidas da intenção mental, trarão consequências nos próximos renascimentos. Em cada um deles, o ser vai ter a oportunidade de largar de tudo aquilo que o impede de alcançar a perfeição, o renascimento, processo em que passamos por vidas sucessivas, é justamente o ciclo onde se busca romper o sofrimento para ascender às moradas mais puras. Este ciclo vicioso de sofrimento é chamado "Samsara e é regido pelas leis do Carma. Dessa forma, o caminho pretendido no Budismo é o “Caminho do Meio”, ou seja, a prática do não-extremismo, tanto físico quanto moral. O budismo se caracteriza por uma série de ensinamentos que guiam o ser humano a desapegar de todos os defeitos próprios da humanidade como a raiva, ciúme e inveja para desenvolver as qualidades como o amor, generosidade e sabedoria. O budismo, assim, é uma atitude perante o mundo, pois seus seguidores aprendem a desapegar-se de tudo o que é transitório, o que resulta numa espécie de autossuficiência espiritual. Nirvana e Carma, No universo budista, o qual não possui início ou fim, o Nirvana seria o estágio ideal, mas esse não pode ser ensinado, apenas percebido. O Carma é assunto deste no Budismo. Segundo esta ideia, as boas e más ações, surgidas da intenção mental, trarão consequências nos próximos renascimentos.Em cada um deles, o ser vai ter a oportunidade de largar de tudo aquilo que o impede de alcançar a perfeição. O renascimento, processo em que passamos por vidas sucessivas, é justamente o ciclo onde se busca romper o sofrimento para ascender às moradas mais puras., Este ciclo vicioso de sofrimento é chamado "Samsara e é regido pelas leis do Carma., Dessa forma, o caminho pretendido no Budismo é o “Caminho do Meio”, ou seja, a prática do não-extremismo, tanto físico quanto moral.  séc. VI a.C. e tem como preceito a busca pelo fim do sofrimento humano e assim, alcançar a iluminação. Seus princípios baseiam-se nos ensinamentos de Siddhārtha Gautama, conhecido como Buda, que significa "Desperto" ou "Iluminado". Os budistas, Portanto, não adoram um deus ou deuses,nem possuem uma rígida hierarquia religiosa, sendo muito mais uma busca individual, quando comparadas às religiões monoteístas ocidentais. Características do budismo, 

O budismo se caracteriza por uma série de ensinamentos que guiam o ser humano a desapego de todos os defeitos próprios da humanidade como a raiva, ciúme e inveja para desenvolver as qualidades como o amor, generosidade e sabedoria., O budismo, assim, é uma atitude perante o mundo, pois seus seguidores aprendem a desapegar-se de tudo o que é transitório, o que resulta numa espécie de autossuficiência espiritual. Nirvana e Carma. No universo budista, o qual não possui início ou fim, o Nirvana seria o estágio ideal, mas esse não pode ser ensinado, apenas percebido, O Carma é assunto de deste, no Budismo. 

Segundo esta ideia, as boas e más ações, surgidas da intenção mental, trarão consequências nos próximos renascimentos. Em cada um deles, o ser vai ter a oportunidade de largar de tudo aquilo que o impede de alcançar a perfeição., o renascimento, processo em que passamos por vidas sucessivas, é justamente o ciclo onde se busca romper o sofrimento para ascender às moradas mais puras., Este ciclo vicioso de sofrimento é chamado

"Samsara e é regido pelas leis do Carma.

Dessa forma, o caminho pretendido n

 Inaugura-se uma edição de semana da pátria. O ano parece que voa. Estamos celebrando uma semana muito especial! será isso verdade? Aprendemos sempre pátria amada e idolatrada. 

Agora parece muito mais uma pátria enxovalhada. 

O assunto de hoje tem a ver com as etapas de encerramento de uma nova edição de Ciência Através dos Tempos. Esse encerramento tem a ver com um tópico muito elucidante. O envolvimento do término da nova edição me obriga à trazida de algo que penso não ser usual. A a ciência na China é assunto de destaque no capítulo sobre ciência oriental. O assunto trazido parece exótico, mas vale a pena para aqueles que não professam o budismo. Há celeridade! Aceitem! Há também repetições consentidas! Vale a pena!



Budismo é uma doutrina filosófica e espiritual, surgida na Índia, no séc. VI a.C. e tem como preceito a busca pelo fim do sofrimento humano e assim, alcançar a iluminação. Seus princípios baseiam-se nos ensinamentos de Siddhārtha Gautama, conhecido como Buda, que significa "Desperto" ou "Iluminado" , Os budistas, Portanto, não adoram um deus ou deuses, nem possuem uma rígida hierarquia religiosa, sendo muito mais uma busca individual, quando comparadas às religiões monoteístas ocidentais., Características do budismo: O budismo se caracteriza por uma série de ensinamentos que guiam o ser humano a desapegar de todos os defeitos próprios da humanidade como a raiva, ciúme e inveja para desenvolvermos qualidades como o amor, generosidade e sabedoria: O budismo, assim, é uma atitude perante o mundo, pois seus seguidores aprendem a desapegar-se de tudo o que é transitório, o que resulta numa espécie de autossuficiência espiritual., Nirvana e Carma, No universo budista, o qual não possui início ou fim: o Nirvana seria o estágio ideal, mas esse não pode ser ensinado, apenas percebido: O Carma é assunto no Budismo. Segundo esta ideia, as boas e más ações, surgidas da intenção mental, trarão consequências nos próximos renascimentos. Em cada um deles, o ser vai ter a oportunidade de largar de tudo aquilo que o impede de alcançar a perfeição, o renascimento, processo em que passamos por vidas sucessivas, é justamente o ciclo onde se busca romper o sofrimento para ascender às moradas mais puras. Este ciclo vicioso de sofrimento é chamado "Samsara e é regido pelas leis do Carma. Dessa forma, o caminho pretendido no Budismo é o “Caminho do Meio”, ou seja, a prática do não-extremismo, tanto físico quanto moral. O budismo se caracteriza por uma série de ensinamentos que guiam o ser humano a desapegar de todos os defeitos próprios da humanidade como a raiva, ciúme e inveja para desenvolver as qualidades como o amor, generosidade e sabedoria. O budismo, assim, é uma atitude perante o mundo, pois seus seguidores aprendem a desapegar-se de tudo o que é transitório, o que resulta numa espécie de autossuficiência espiritual. Nirvana e Carma, No universo budista, o qual não possui início ou fim, o Nirvana seria o estágio ideal, mas esse não pode ser ensinado, apenas percebido. O Carma é assunto deste no Budismo. Segundo esta ideia, as boas e más ações, surgidas da intenção mental, trarão consequências nos próximos renascimentos.Em cada um deles, o ser vai ter a oportunidade de largar de tudo aquilo que o impede de alcançar a perfeição. O renascimento, processo em que passamos por vidas sucessivas, é justamente o ciclo onde se busca romper o sofrimento para ascender às moradas mais puras., Este ciclo vicioso de sofrimento é chamado "Samsara e é regido pelas leis do Carma., Dessa forma, o caminho pretendido no Budismo é o “Caminho do Meio”, ou seja, a prática do não-extremismo, tanto físico quanto moral.  séc. VI a.C. e tem como preceito a busca pelo fim do sofrimento humano e assim, alcançar a iluminação. Seus princípios baseiam-se nos ensinamentos de Siddhārtha Gautama, conhecido como Buda, que significa "Desperto" ou "Iluminado". Os budistas, Portanto, não adoram um deus ou deuses,nem possuem uma rígida hierarquia religiosa, sendo muito mais uma busca individual, quando comparadas às religiões monoteístas ocidentais. Características do budismo, 

O budismo se caracteriza por uma série de ensinamentos que guiam o ser humano a desapego de todos os defeitos próprios da humanidade como a raiva, ciúme e inveja para desenvolver as qualidades como o amor, generosidade e sabedoria., O budismo, assim, é uma atitude perante o mundo, pois seus seguidores aprendem a desapegar-se de tudo o que é transitório, o que resulta numa espécie de autossuficiência espiritual. Nirvana e Carma. No universo budista, o qual não possui início ou fim, o Nirvana seria o estágio ideal, mas esse não pode ser ensinado, apenas percebido, O Carma é assunto de deste, no Budismo. 

Segundo esta ideia, as boas e más ações, surgidas da intenção mental, trarão consequências nos próximos renascimentos. Em cada um deles, o ser vai ter a oportunidade de largar de tudo aquilo que o impede de alcançar a perfeição., o renascimento, processo em que passamos por vidas sucessivas, é justamente o ciclo onde se busca romper o sofrimento para ascender às moradas mais puras., Este ciclo vicioso de sofrimento é chamado

"Samsara e é regido pelas leis do Carma.

Dessa forma, o caminho pretendido no Budismo é o “Caminho do Meio”, ou seja, a prática do não-extremismo, tanto físico quanto moral.
ou seja, a prática do não-extremismo, tanto físico quanto moral.

segunda-feira, 1 de setembro de 2025

Recebi de mais de uma leitora ‘carinhosa cobrança’: “e o blogue mestre?” Pois deveria, nesta última edição do blogue de agosto 25, postar apenas imagem de rosas brancas envoltas com um véu preto. Poderia ainda trazer a informação, que me apropriei de Rosane de Oliveira, articulista de Zero Hora:A família Brasil perdeu um dos seus maiores gênios. Discreto na vida, certeiro nas palavras, Luis Fernando Verissimo morreu neste sábado (30) em Porto Alegre, aos 88 anos”.

(Porto Alegre, 26 de setembro de 1936 – Porto Alegre, 30 de agosto de 2025) foi um escritor, humorista, cartunista, tradutor, roteirista, dramaturgo e romancista brasileiro.
O artista também foi publicitário e revisor de jornal. Verissimo exerceu ainda a ocupação de músico, tendo tocado saxofone em alguns conjuntos. Com mais de 80 títulos publicados, foi um dos mais populares escritores brasileiros contemporâneos. Era filho do também escritor Erico Verissimo.

sexta-feira, 22 de agosto de 2025

O FOGO CATALISADOR DE GUERRAS QUE JÁ SÃO MILENARES

Numa sexta-feira corrida, envolvi com textos acerca da “guerra do fogo” escrevi. um deles foi com Vândiner Ribeiro: O FOGO CATALISADOR DE GUERRAS QUE JÁ SÃO MILENARES que está livro: História da Ciência no Cinema 2, organizado por Bernardo Jefferson de Oliveira, da UFMG. Mesmo que a trazida seja apenas para cumprir agenda… faço ofertório a meus leitoras e leitores os parágrafos paragrafos de abertura Quando falamos na história da construção do conhecimento, especialmente ao olharmos as conquistas mais recentes da humanidade, usualmente nos perguntamos quando começou tudo. Onde se localiza o big-bang das intervenções humanas que concorrem para modificações do Planeta? Muito provavelmente todos os leitores deste texto já eram alfabetizados quando vieram a conhecer CD, fax ou telefone celular. Quase posso afirmar que muitos dos nossos avós, ou mais seguramente, os nossos bisavôs na sua infância não tinham eletricidade doméstica ou não conheceram vaso sanitário dentro de casa e faziam ‘as suas necessidades na casinha lá fora’. Ainda nos anos 50, do século passado, conheci a profissão de cubeiro. Os cubeiros eram aqueles que recolhiam as fezes nas residências. Ainda na metade do século 20, a maioria das residências, mesmo nas cidades, não dispunham de água encanada e, consequentemente, os vasos sanitários eram desconhecidos. Havia as ‘casinhas’ no fundo do pátio e como as limitações de terreno não permitiam que fossem mudadas de lugar, quando o buraco que ficava abaixo do ‘trono’ estava cheio, havia barricas de madeira - chamadas de cubos - de cerca de 20 litros, que uma ou duas vezes por semana eram recolhidas por profissionais conhecidos como cubeiros. Em Chassot (1995) há um pouco acerca da profissão exercida pelos cubeiros, que (felizmente) não existe mais, mas que fez parte do cotidiano, ainda nos anos 50, por exemplo, em Montenegro, RS. Quando discutimos acerca da gênese de nossa história de humanos no Planeta, surgem sempre pelo menos duas grandes invenções tidas como fundantes: As descobertas da roda e da conservação do fogo. A primeira delas é realmente significativa, mas devemos nos dar conta que houve civilizações, os incas, por exemplo, que construíram uma civilização marcada por significativas realizações sem conhecer a roda. Mesmo que a descoberta de como conservar o fogo tenha ocorrido em tempos muito remotos, parece que um ancestral nosso – talvez, ainda mais próximo do macaco do que de humano – ao experimentar que com uma vara, poderia alcançar um fruto mais alto em uma árvore, fez uma das primeiras descobertas, talvez a primeira. E vale recordar como esta descoberta é ponto de partida não apenas para nos tornarmos bípedes, deixando de usar as mãos para caminhar, como também passando a empregá-las para ações de facilitação de convivência com o meio natural. Mas, esta descoberta desencadeia a produção de uma gama muito grande de ferramentas (talheres, materiais agrícolas...) a partir deste lance genial.

sexta-feira, 15 de agosto de 2025

A CIÊNCIA ATRAVÉS DOS TEMPOS NA LEITURA DE UM ENGENHEIRO E ADVOGADO


 Viva, viva! O CAT recebeu uma fantástica dose de entusiasmo na preparação da nova edição do “A CIÊNCIA ATRAVÉS DOS TEMPOS”. Pelo menos três simbólicos momentos, trazidos em uma querida mensagem do engenheiro da Petrobras José Ailton, fomentaram nossa empolgação na preparação da nova edição:


A) Na década de 90, período no qual seus 3 filhos cursaram a sexta e sétima série do ensino fundamental, esse livro esteve presente na vida deles. 


B) Em 2002, quando verificou que, na graduação em Direito da UFF, o professor de Sociologia do Direito tinha o “A CIÊNCIA ATRAVÉS DOS TEMPOS” como o  livro base, aumentou a admiração do engenheiro se fazendo advogado em DIREITO.
Resultado de imagem para ciencia através dos tempos chassot C) Agora, trinta anos passados do momento A e vinte do B, José Ailton se empolga relendo o livro em suporte físico que encanta gerações.



Imagem relacionada

 

Após conhecer a história do José Ailton, nós somos entusiasmados e estamos mais desejosos que a obra tão destacada por um dos muitos colegas, siga embalando sonhos de história e filosofia da ciência, levando os leitores a percorrer cerca de trinta séculos, dialogando com personagens que construíram a história e a ciência.

Segue a querida mensagem:


Prezado Professor Chassot:

Sou engenheiro aposentado da Petrobras e hoje estou relendo o maravilhoso livro de sua autoria A Ciência Através dos Tempos.

A Escola Alfa de Macaé RJ adotou essa magnífica obra nos anos 90 e meus três filhos estudaram nela na 7a e 8a série do Ensino Fundamental (1° Grau).

Qual não foi minha surpresa quando fui estudar Direito na UFF de Niterói RJ em 2002 e com muita alegria descobri que o Professor de Sociologia do Direito adotava sua admirável obra como o Livro Base da Disciplina.

E aqui estou 30 Anos depois de meus três filhos estudarem na A Ciência Através dos Tempos e 20 Anos depois de eu também estudar no mesmo Livro Físico, com o mesmo Livro nas mãos relendo-o com a mesma curiosidade e entusiasmo!!!

Deixo aqui o meu Muito Obrigado e Admiração por essa herança intelectual que o senhor nos legou a nós todos amantes da Leitura, da Ciência e da História!!!





"Prezado Professor Chassot:

Sou engenheiro aposentado da Petrobras e hoje estou relendo o maravilhoso livro de sua autoria A Ciência Através dos Tempos.
A Escola Alfa de Macaé RJ adotou essa magnífica obra nos anos 90 e meus três filhos estudaram nela na 7a e 8a série do Ensino Fundamental (1° Grau).
Qual não foi minha surpresa quando fui estudar Direito na UFF de Niterói RJ em 2002 e com muita alegria descobri que o Professor de Sociologia do Direito adotava sua admirável obra como o Livro Base da Disciplina.
E aqui estou 30 Anos depois de meus três filhos estudarem na A Ciência Através dos Tempos e 20 Anos depois de eu também estudar no mesmo Livro Físico, com o mesmo Livro nas mãos relendo-o com a mesma curiosidade e entusiasmo!!!
Deixo aqui o meu Muito Obrigado e Admiração por essa herança intelectual que o senhor nos legou a nós todos amantes da Leitura, da Ciência e da História!!!

Um Abraço do José Ailton Prince"


Muito querido colega José Ailton,
 comovido agradeço a generosidade de tuas narrativas!
Fi-las, sem tua autorização, difusoras de relatos na blogada de ontem.
 Rogo me dês por escusado. É muito salutar pertencer a
essa herança intelectual que tu nos legas enquanto  amantes da Leitura, da Ciência e da História!
Com admiração

sexta-feira, 8 de agosto de 2025

hoje o assunto é CÉREBRO, mais uma vez

 

Na imagem do livro A VELHICE de Simone de Beauvoir*, cuja segunda edição é de 1990, há mais de 700 páginas. No livro de Simone não encontrei  —  não asseguro que não exista, pois muito procurei  — nenhuma vez a palavra cérebro. Há vários capítulos envolvendo  etnociência.

Nas duas páginas seguintes há quatro capas de quatro livros acerca do cérebro: Duas das quatro capas são dois livros do cientista francês Stanislas Dehaene.

“O cérebro leitor é uma celebração inspiradora da ciência da leitura... As percepções de Wolf são fascinantes... O cérebro leitor tem muito a oferecer sobre esse importante ― talvez o mais importante ― assunto.” ― The Guardian

“O alerta de Wolf sobre a disseminação da semi-alfabetização entre os jovens é obviamente justificado, e seu livro provoca reflexões sobre o tema de um modo que só a leitura pode fazer.” ― Sunday Times (Londres)

 

Duas das outras quatro capas são da cientista estadunidense Maryanne Wolf; a leitura dos variados subtítulos das duas obras oferece a possibilidade de uma leitura paralela dos dois livros de Maryanne. Eu ganhei de aniversário de meus filhos e os leio às pílulas!

Maryanne Wolf, autora de O cérebro no mundo digital, revela as relações entre o desenvolvimento do cérebro e da leitura.

Como as pessoas aprendem a ler e a escrever – e como o desenvolvimento dessas habilidades transformou o cérebro e o próprio mundo? A neuropsicóloga e especialista em desenvolvimento infantil Maryanne Wolf responde a essas perguntas em um livro ambicioso e provocativo. A obra narra a incrível jornada da linguagem escrita não apenas ao longo de nossa evolução, mas também no decorrer do desenvolvimento das crianças, mostrando por que um número cada vez maior delas tem dificuldade em dominar essas habilidades.

Com exemplos de casos reais fascinantes e histórias pessoais espirituosas, Wolf afirma que o cérebro que decodificou as minúsculas tabuletas de argila dos sumérios é um cérebro muito diferente daquele que está imerso na alfabetização impulsionada pela tecnologia de hoje. A autora mostra como o uso de imagens em telas onipresentes está abrindo caminho para uma menor necessidade de linguagem escrita – e alerta como isso pode ter consequências potencialmente profundas em nosso futuro.

“Para todos que se perguntam como a leitura e a escrita acontecem, aqui está um relato interessante, claro e deliciosamente envolvente de como o cérebro permitiu que nos tornássemos mágicos das palavras. Uma conquista esplêndida!” ― Alberto Manguel, autor de Uma História da Leitura.

“O cérebro leitor é uma celebração inspiradora da ciência da leitura... As percepções de Wolf são fascinantes... O cérebro leitor tem muito a oferecer sobre esse importante ― talvez o mais importante ― assunto.” ― The Guardian

“O alerta de Wolf sobre a disseminação da semi-alfabetização entre os jovens é obviamente justificado, e seu livro provoca reflexões sobre o tema de um modo que só a leitura pode fazer.” ― Sunday Times (Londres)


* Simone Lucie-Ernestine-Marie Bertrand de Beauvoir, mais conhecida como Simone de Beauvoir (Paris, 9 de janeiro de 1908 – Paris, 14 de abril de 1986), foi uma escritora, intelectual, filósofa existencialista, ativista política, feminista e teórica social francesa. Embora não se considerasse uma filósofa, De Beauvoir teve uma influência significativa tanto no existencialismo feminista quanto na teoria feminista (Wikipedia)