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sexta-feira, 29 de março de 2019

29.—E, ... é tempo da florada das paineiras.



ANO
 13
AGENDA 2 0 1 9
www.professorchassot.pro.br
EDIÇÃO
3399
Se diz ser o outono a estação mais agradável (pelo menos na região Sul). Estar entre um verão que dá à capital gaúcha a alcunha de ‘Forno Alegre’ e um inverno, com um minuano de renguear cusco, dá ao outono características privilegiadas: temperaturas amenas e ausência dos ‘ventos de finados’ que são presença já no começo da primavera.
Já escrevi em outro blogar como Porto Alegre tem floradas que dão a cidade um charme: as mais lindas certamente são aquelas produzidas pelos ipês, com distintos matizes, quando a semana da Pátria é tintada de amarelo. Logo depois vêm jacarandás que atapetam (não sem perigo) as calçadas de roxo. Os guapuruvus quando florem parece que as altas copas receberam um banho de chuva de ouro.
Nesta abertura outonal é chegada a vez das paineiras. Elas este ano estão majestosas. As fotos são de meu filho André Chassot. As paineiras são generosas. Das flores recebemos os frutos e destes a paina -- uma fibra natural semelhante ao algodão, de mil e uma utilidade: usada, por exemplo, como enchimento para colchões e travesseiros. 
Na época da ditadura, que sucedeu ao golpe de 1964, flores, receitas de bolo e outros quetais eram boas artimanha para iludir censores. Assim não digam que não falei de flores. Em verdade, queria comentar acerca do professor fluminense que foi suspenso pois usou charges não palatáveis pelos censores. Vou me abster.
Vou celebrar que estamos terminando heroicamente o primeiro trimestre do 
agourento 2019. Isto é muito bom. Mais isto é salutar.
Mas vou falar de situações muito saborosas: por exemplo neste janeiro dei cinco vezes, a palestra “Uma brecha entre o nosso passado e o futuro”. Os cenários foram os mais diversos.
Há no Youtube uma edição de novembro desta fala, na UERJ, no Rio de Janeiro.   https://www.youtube.com/watch?v=prq2HlKLqRI Parece natural que destaque que as edições mais recentes se aprimoraram.
Assim falei para professores do ensino técnico da UNIPACS nas unidades de Esteio e Taquara.
Fiquei muito orgulhoso (para ser honesto deveria dizer: vaidoso) por proferir a aula magna da Licenciatura Integrada  Química e Física, na UNICAMP, talvez, a melhor Universidade da América do Sul.
Foi maravilhoso fazer a aula inaugural do Programa de Pós-Graduação Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde, na UNIPAMPA, câmpus Uruguaiana, para um auditório de 150 lugares com dezenas de pessoas sentadas ao chão e ser acarinhado de uma maneira inenarrável pelos queridíssimos colegas Jaqueline Copetti e Phillip Vilanova Ilha.
Estive na UFF em Niterói no Curso de pós-graduação em Ensino de Ciências da Natureza para falar no “I Encontro do PPECN: um caminhar para a consolidação”. A estada em terras fluminense me ensejou algo há muito sonhado: antes de Niterói, 25 horas em Petrópolis, tendo como cicerone e mecenas meu grande amigo Prof. Dr. Jorge C. Messeder, Coordenador do Curso de Licenciatura em Química do IFRJ,
Foi um sumarento março. Estou já quase alçando voos para oito dias em Marabá, para atividades na UNIFESSPA.  E para chegar ao Pará engendrei original roteiro. Há que arranchar em Goiás para celebrações do aniversário da Danila, em Inhumas hoje e amanhã em Goiânia. Parecem saborosas alternativas às quais não se busca justificativas.

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