Não se acende uma vela para escondê-la

 

ANO 17*** 12/05/2023***EDIÇÃO 2083

Começo trazendo um comentário à última edição. Mesmo que que estatísticas informem que nos primeiros 11 dias deste Maio as estatísticas contabilizam 4242 acessos (dou-me gratificado se destes um décimo tenham lido o texto). Houve apenas um comentário. Este foi anônimo, mas me fez muito feliz. Ei-lo: Querido amigo Chassot: que belo texto, que estética literária para transmitir o claro/ escuro da vida. Que a luz seja sempre soberana para um ser singularmente pessoa como és: Um Beijo

Peço relevem minha imodéstia. Me fez muito bem este acarinhamento. Precisava dele. O titulo desta postagem -- Não se acende uma vela para escondê-la -- se auto-explica. Um comentário no bloque tem poucos leitores. Por tal trago esse pequeno excerto: Não há ninguém que, depois de acender uma candeia, a esconda debaixo de um jarro ou a coloque sob a cama. Ao contrário, coloca-a num lugar apropriado, de maneira que todos aqueles que entram, vejam o resplandecer da luz.

O texto transcrito está em Lucas 11:33. Em Marcos (4:2123) e, também, em Mateus (5: 15) há relatos homólogos àquele de Lucas. Não raro sou acusado de igrejeiro. Este qualificativo vem tintado de ranços pejorativos. Penso que comentar (e até fruir de) parábolas ditas de Jesus não salva, e nem estraga, ninguém. Não se acende uma vela para esconde-la, mas…

Adenso, aqui e agora, a informação trazida pelo Prof. Rodrigo Maysonave na edição passada: a panturilha possa ser considerada como um segundo coração.

O Rodrigo me enviou esta semana o  cartazete (a cima) com informações mais precisas, que nós, leigos em anatomia, desconhecemos. Certamente alguns de nós, quando fizemos os alongamentos de início e término de treino se conscientizarem de quanto são importantes estes exercícios e não pensaram que seu personal trainer os estivessem preparando para alguma dança de balé.

Sempre vale recordar que saberes disponibilizados no cotidiano não raro são conhecimentos muito válidos. Trago exemplo que aprendi muito recentemente: antes de fazer a descarga no vaso sanitário é recomendável fechar o vaso, impedindo-se o espalhamento de microrganismo no ambiente.