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sexta-feira, 22 de junho de 2018

22.- Oitava edição do Alfabetização científica



ANO
 12
Livraria virtual
Www.professorchassot.pro.br
EDIÇÃO
3358
Escrevo esta blogada à madrugada desta sexta-feira no aeroporto de Val de Cãs na morosa espera do voo que me levará a Porto Alegre, depois de cinco extensos dias na Cidade das Mangueiras. Minha estada em Belém foi para participar do seminário I da REAMEC (no qual os doutorandos apresentam pela primeira vez seu projeto de tese).
A Rede Amazônica de Educação em Ciências e Matemática/REAMEC realiza uma missão quase profética: Os nove estados amazônicos [Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins] com três polos: em Belém (UFPA), em Manaus (UEA) e em Cuiabá (UFMT), num pool de 26 Instituições de ensino superior (10 universidades federais, 08 Institutos federais, 06 universidades estaduais e 02 universidades privadas) oferece o Curso de Doutorado em Educação em Ciências e Matemática – no Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática (PPGECEM), funcionalmente localizado na UFMT e avaliado com nota 5 (num máximo de sete) na última avaliação (2017) quadrienal da CAPES.
A organização da rede, que teve seu início em 2011, tem como uma das metas formar 200 doutores até 2022 na Amazônia Legal, por meio de ação acadêmica colaborativa entre as IES e os doutores existentes na Região, da área e de áreas afins. Até o final de 2017 já foram formados mais da metade de doutores previstos na meta antes referida.
Envolvo-me há mais de cinco anos na REAMEC em um (ex)(in)tenso voluntariado que inclui ministração de seminários, presença em atividades docentes e orientação de teses doutorais. Nestes fazeres, já levei à defesa duas doutoras (uma Parintins e outra em Manaus) e tenho doutorandos professores da UFMT uma no campus de Sinop e outro no de Barra do Garça. Também por meus pares, em um número significativo, desconhecerem a REAMEC e marcado por uma muito reconhecida gratidão me alegro referir aqui mais uma vez esta rede.
Na quinta-feira no Seminário I houve lançamento de livros. A 8ª edição do Alfabetização científica foi celebrada. E a novidade desta edição é uma sumarenta protofonia Sobre vidros, diamantes e alfabetização científica da lavra (a ação verbal foi escolhida pela busca a transcrito diamantes) do Professor  Licurgo Peixoto de Brito (na foto comigo), da qual um excerto está na quarta capa e é a seguir aditada a esta blogada semanal:
“ATTICO CHASSOT traz ao leitor mais do que explicações sobre a necessidade de mudanças no Ensino de Ciências, expõe temas pouco explorados até então, como a Ciência nos saberes populares e o ensino de Ciências fora da sala de aula. A linguagem simples e elegante com que o Mestre Chassot consegue se comunicar com o leitor deixa-o imerso nos contextos que o autor selecionou cuidadosamente para incitar a alfabetização científica. Como se disse antes, ele dissemina alfabetização científica pelos muitos lugares onde passa. Se os tupis o vissem assim talvez o chamassem de Mestreaçu. Muito provavelmente, mesmo um professor de Ciências com formação específica arraigada, ao se permitir a leitura deste livro, será seduzido pelo apelo social que emana dos argumentos do Mestre. Isto porque suas reflexões não servem apenas ao contexto local ou regional, antes, são razões cosmopolitas, pluriculturais. Cultura é o que não falta nesse Alfabetização Científica, tampouco, questões e desafios para a educação”.
Licurgo Peixoto de Brito,
professor titular na Universidade Federal do Pará,
licenciado em Ciências Naturais e em Física e doutor em Geofísica.
Atualmente dedica-se ao ensino e à pesquisa em Educação em Ciências.

2 comentários:

  1. Somando-se à alfabetização científica, amigo querido Chassot, também a alfabetização renovadora de laços e vínculos em tempos tão fluidos! Que presente recebe e entrega, ao mesmo tempo, aos que contigo compartilham de saberes, sentires e fazeres! Meu abraço de admiração, costumeiramente, espraiada!

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  2. Tuvimos la suerte de estar presentes en el año 2000, en un EDEQ, donde presentaba una de sus primeras ediciones. En aquel entonces nos vinimos con el compromiso de catalizar reacciones más allá de las fronteras lingüísticas: sobre todo el componente social de la ciencia.
    Auguramos que esta nueva edición multiplique exponencialmente aquel objetivo, en estos nuevos tiempos donde deberemos re-encausar viejas luchas!!!
    Saludos querido Chassot

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