ANO
12 |
Livraria
virtual
Www.professorchassot.pro.br
|
EDIÇÃO
3347
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Esta é a última das quatro edições
de março2018. A primeira teve a marca
de Nilópolis e Rio de Janeiro. Na segunda o ser de Manaus foi obliterado pelo luto
por Marieli. Na terceira as emoções
vieram de Igrejinha/RS e Inhumas/GO. Esta quarta por semelhança geográfica:
Codó/MA.
Restringir a uma cidade maranhense
que acessei a partir de Teresina PI é muito pouco. É meu parceiro neste blogada
Prof. Dr. Licurgo Peixoto de Brito da UFPA e da REAMEC. A convite do Licurgo, viajei na última segunda-feira
à Codó. A motivo da viagem era participar da defesa de tese doutoral de seu orientando Deusivaldo Aguiar dos Santos a ser realizada
no IFMA Codó-MA, instituição locus da pesquisa. Neste caso a situação é peculiar pela distância física entre a instituição pesquisada e a IES
formadora (770 km por rodovia). Essa situação não é usual
na academia.
Eis o que diz o Licurgo: “tenho desenvolvido a prática de realizar defesas de teses ou de
dissertações em escolas que foram alvo da investigação. A intenção é estimular um
processo de retorno de resultados à instituição pesquisada. Certamente, muitas vezes já
ouvimos comentários como ‘a nossa escola colaborou com a pesquisa, forneceu
informações, abriu as portas para a universidade e depois da pesquisa concluída
eles nem mandaram uma cópia da tese para termos na biblioteca’. Eu ouvi
discursos deste tipo várias vezes. Com a motivação de não cair nessa omissão,
passei a considerar a possibilidade de realizar defesas nas escolas que
contribuíram como locus de pesquisa.”
Não faltarão leitores que
dirão: isso não é inédito. Realmente, não é. Essa é uma salutar prática que vem
crescendo na Universidade brasileira.
O Licurgo a amplia. A Banca
Examinadora foi composta por Licurgo (orientador); Amparo Vilches Peña (coorientadora
- Universidad de Valencia /Espanha); Membros internos Ana Cristina Pimentel
Carneiro de Almeida e Jose Jeronimo de Alencar Alves; Raimundo Luna Neres (UNICEUMA)
e Attico Chassot (Reamec). Algo inédito também foi a realização de uma defesa de doutorado com quase uma centena de assistentes, Já vi muitas com menos de meia dúzia de assistentes.
Na oportunidade de estarmos no IFMA Codó nos propusemos a fazer palestras docentes e discentes do Instituto Federal.
Na oportunidade de estarmos no IFMA Codó nos propusemos a fazer palestras docentes e discentes do Instituto Federal.
Assim, na segunda e na terça,
auditório com a capacidade de 150 lugares e cerca de lugares e pelo menos 50 pessoas
em pé. O Prof. Jerônimo Alves discorreu sobre “Estudos Culturais e
inserção do cientificismo com o processo modernizador e o Prof. Licurgo de
“Abordagens Temáticas para o Ensino de Ciências” com a participação do prof.
José Alexandre da Silva Valente. Essas falas ocorreram na noite do dia 26 de
março, já que os cursos de licenciatura em Química, Matemática, Ciências
Agrárias e Biologia funcionam em período noturno.
Assim, na segunda e na terça, no auditório com a capacidade de 150 lugares e cerca de lugares e pelo menos 50 pessoas
em pé, o Prof. Jerônimo Alves discorreu sobre “Estudos Culturais e
inserção do cientificismo com o processo modernizador e o Prof. Licurgo de
“Abordagens Temáticas para o Ensino de Ciências” com a participação do prof.
José Alexandre da Silva Valente. Essas falas ocorreram na noite do dia 26 de
março, já que os cursos de licenciatura em Química, Matemática, Ciências
Agrárias e Biologia funcionam em período noturno.
No noite de terça, 27 eu fiz,
para cerca de 200 pessoas, a palestra “A ciência como instrumento de leitura
para explicar as transformações da natureza”.
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Na manhã de quarta, mais
uma vez o auditório estava lotado para a defesa da tese “Ensino com abordagem Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente em uma escola de
origem agrotécnica”. Não é uma situação trivial para o
doutorando expor e ouvir críticas ante seus pares e alunos.
Assim, no IFMA Campus Codó
não houve apenas uma defesa de tese –- novidade para talvez uma centena de
licenciados: houve um ciclo de palestras e outras atividades que envolveram
especialmente os professores. Valeu ter estado em Codó. Eu sou grato e a todos
que se envolveram para que pudesse participar. Personifico minha gratidão ao
Sr. Cícero, o Nego Onça, que me conduziu 2 x 170 quilômetros e com habilidades
me ensejou puder antecipar em 12 horas o meu regresso Codó/Teresina/Brasília/Porto
Alegre. Que o plenilúnio que marca esta Sexta-Feira (ainda) Santa amealhe as
melhores evocações quando neste capicuo 30:03 na conjugação este ano da Páscoa
judaica e a cristão.
Quero muito agradecer ao Professor Chassot, por prestigiar a defesa da minha tese com sua presença. Os estudantes do IFMA Codó-MA ficaram encantados com tua palestra. Neste final de sábado da aleluia mudanças pra melhor na educação serão sempre bem-vindas. Abraço! Deusivaldo
ResponderExcluirParece que a terra do pau vermelho ficou pequena para as lições do mestre. Mostra o alcance das vozes pela defesa da ciência. Neste sentido é preciso que muitas outras vozes possam ter a mesma adesão para vislumbrarmos tempos mais propícios ao convívio social digno com todos, já que o país vive dias de prevalência do ódio, da intolerância e da irracionalidade. Grande abraço!!!
ResponderExcluirOla Chassot meu caríssimo
ResponderExcluirVejo que houve uma jornada intensa neste março de 2018. E cada vez mais cruzas o Brasil em todos os pontos cardeais para levar a mensagem da Ciência.
Parabéns pelo ânimo e pela intensidade.