sábado, 23 de agosto de 2025
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sexta-feira, 22 de agosto de 2025
O FOGO CATALISADOR DE GUERRAS QUE JÁ SÃO MILENARES
sexta-feira, 15 de agosto de 2025
A CIÊNCIA ATRAVÉS DOS TEMPOS NA LEITURA DE UM ENGENHEIRO E ADVOGADO
Viva, viva! O CAT recebeu uma fantástica dose de entusiasmo na preparação da nova edição do “A CIÊNCIA ATRAVÉS DOS TEMPOS”. Pelo menos três simbólicos momentos, trazidos em uma querida mensagem do engenheiro da Petrobras José Ailton, fomentaram nossa empolgação na preparação da nova edição:
A) Na década de 90, período no qual seus 3 filhos cursaram a sexta e sétima série do ensino fundamental, esse livro esteve presente na vida deles.
B) Em 2002, quando verificou que, na graduação em Direito da UFF, o professor de Sociologia do Direito tinha o “A CIÊNCIA ATRAVÉS DOS TEMPOS” como o livro base, aumentou a admiração do engenheiro se fazendo advogado em DIREITO.
C) Agora, trinta anos passados do momento A e vinte do B, José Ailton se empolga relendo o livro em suporte físico que encanta gerações.
Após conhecer a história do José Ailton, nós somos entusiasmados e estamos mais desejosos que a obra tão destacada por um dos muitos colegas, siga embalando sonhos de história e filosofia da ciência, levando os leitores a percorrer cerca de trinta séculos, dialogando com personagens que construíram a história e a ciência.
Segue a querida mensagem:
"Prezado Professor Chassot:
Sou engenheiro aposentado da Petrobras e hoje estou relendo o maravilhoso livro de sua autoria A Ciência Através dos Tempos.A Escola Alfa de Macaé RJ adotou essa magnífica obra nos anos 90 e meus três filhos estudaram nela na 7a e 8a série do Ensino Fundamental (1° Grau).Qual não foi minha surpresa quando fui estudar Direito na UFF de Niterói RJ em 2002 e com muita alegria descobri que o Professor de Sociologia do Direito adotava sua admirável obra como o Livro Base da Disciplina.E aqui estou 30 Anos depois de meus três filhos estudarem na A Ciência Através dos Tempos e 20 Anos depois de eu também estudar no mesmo Livro Físico, com o mesmo Livro nas mãos relendo-o com a mesma curiosidade e entusiasmo!!!Deixo aqui o meu Muito Obrigado e Admiração por essa herança intelectual que o senhor nos legou a nós todos amantes da Leitura, da Ciência e da História!!!Um Abraço do José Ailton Prince"
sexta-feira, 8 de agosto de 2025
hoje o assunto é CÉREBRO, mais uma vez
Na imagem do livro A VELHICE de Simone de Beauvoir*, cuja segunda edição é de 1990, há mais de 700 páginas. No livro de Simone não encontrei — não asseguro que não exista, pois muito procurei — nenhuma vez a palavra cérebro. Há vários capítulos envolvendo etnociência.
Nas duas páginas seguintes há quatro capas de quatro livros acerca do cérebro: Duas das quatro capas são dois livros do cientista francês Stanislas Dehaene.
“O cérebro leitor é uma celebração inspiradora da ciência da leitura... As percepções de Wolf são fascinantes... O cérebro leitor tem muito a oferecer sobre esse importante ― talvez o mais importante ― assunto.” ― The Guardian
“O alerta de Wolf sobre a disseminação da semi-alfabetização entre os jovens é obviamente justificado, e seu livro provoca reflexões sobre o tema de um modo que só a leitura pode fazer.” ― Sunday Times (Londres)
Duas das outras quatro capas são da cientista estadunidense Maryanne Wolf; a leitura dos variados subtítulos das duas obras oferece a possibilidade de uma leitura paralela dos dois livros de Maryanne. Eu ganhei de aniversário de meus filhos e os leio às pílulas!
Maryanne Wolf, autora de O cérebro no mundo digital, revela as relações entre o desenvolvimento do cérebro e da leitura.
Como as pessoas aprendem a ler e a escrever – e como o desenvolvimento dessas habilidades transformou o cérebro e o próprio mundo? A neuropsicóloga e especialista em desenvolvimento infantil Maryanne Wolf responde a essas perguntas em um livro ambicioso e provocativo. A obra narra a incrível jornada da linguagem escrita não apenas ao longo de nossa evolução, mas também no decorrer do desenvolvimento das crianças, mostrando por que um número cada vez maior delas tem dificuldade em dominar essas habilidades.
Com exemplos de casos reais fascinantes e histórias pessoais espirituosas, Wolf afirma que o cérebro que decodificou as minúsculas tabuletas de argila dos sumérios é um cérebro muito diferente daquele que está imerso na alfabetização impulsionada pela tecnologia de hoje. A autora mostra como o uso de imagens em telas onipresentes está abrindo caminho para uma menor necessidade de linguagem escrita – e alerta como isso pode ter consequências potencialmente profundas em nosso futuro.
“Para todos que se perguntam como a leitura e a escrita acontecem, aqui está um relato interessante, claro e deliciosamente envolvente de como o cérebro permitiu que nos tornássemos mágicos das palavras. Uma conquista esplêndida!” ― Alberto Manguel, autor de Uma História da Leitura.
“O cérebro leitor é uma celebração inspiradora da ciência da leitura... As percepções de Wolf são fascinantes... O cérebro leitor tem muito a oferecer sobre esse importante ― talvez o mais importante ― assunto.” ― The Guardian
“O alerta de Wolf sobre a disseminação da semi-alfabetização entre os jovens é obviamente justificado, e seu livro provoca reflexões sobre o tema de um modo que só a leitura pode fazer.” ― Sunday Times (Londres)