Na imagem do livro A VELHICE de Simone de Beauvoir*, cuja segunda edição é de 1990, há mais de 700 páginas. No livro de Simone não encontrei — não asseguro que não exista, pois muito procurei — nenhuma vez a palavra cérebro. Há vários capítulos envolvendo etnociência.
Nas duas páginas seguintes há quatro capas de quatro livros acerca do cérebro: Duas das quatro capas são dois livros do cientista francês Stanislas Dehaene.
“O cérebro leitor é uma celebração inspiradora da ciência da leitura... As percepções de Wolf são fascinantes... O cérebro leitor tem muito a oferecer sobre esse importante ― talvez o mais importante ― assunto.” ― The Guardian
“O alerta de Wolf sobre a disseminação da semi-alfabetização entre os jovens é obviamente justificado, e seu livro provoca reflexões sobre o tema de um modo que só a leitura pode fazer.” ― Sunday Times (Londres)
Duas das outras quatro capas são da cientista estadunidense Maryanne Wolf; a leitura dos variados subtítulos das duas obras oferece a possibilidade de uma leitura paralela dos dois livros de Maryanne. Eu ganhei de aniversário de meus filhos e os leio às pílulas!
Maryanne Wolf, autora de O cérebro no mundo digital, revela as relações entre o desenvolvimento do cérebro e da leitura.
Como as pessoas aprendem a ler e a escrever – e como o desenvolvimento dessas habilidades transformou o cérebro e o próprio mundo? A neuropsicóloga e especialista em desenvolvimento infantil Maryanne Wolf responde a essas perguntas em um livro ambicioso e provocativo. A obra narra a incrível jornada da linguagem escrita não apenas ao longo de nossa evolução, mas também no decorrer do desenvolvimento das crianças, mostrando por que um número cada vez maior delas tem dificuldade em dominar essas habilidades.
Com exemplos de casos reais fascinantes e histórias pessoais espirituosas, Wolf afirma que o cérebro que decodificou as minúsculas tabuletas de argila dos sumérios é um cérebro muito diferente daquele que está imerso na alfabetização impulsionada pela tecnologia de hoje. A autora mostra como o uso de imagens em telas onipresentes está abrindo caminho para uma menor necessidade de linguagem escrita – e alerta como isso pode ter consequências potencialmente profundas em nosso futuro.
“Para todos que se perguntam como a leitura e a escrita acontecem, aqui está um relato interessante, claro e deliciosamente envolvente de como o cérebro permitiu que nos tornássemos mágicos das palavras. Uma conquista esplêndida!” ― Alberto Manguel, autor de Uma História da Leitura.
“O cérebro leitor é uma celebração inspiradora da ciência da leitura... As percepções de Wolf são fascinantes... O cérebro leitor tem muito a oferecer sobre esse importante ― talvez o mais importante ― assunto.” ― The Guardian
“O alerta de Wolf sobre a disseminação da semi-alfabetização entre os jovens é obviamente justificado, e seu livro provoca reflexões sobre o tema de um modo que só a leitura pode fazer.” ― Sunday Times (Londres)
muito feliz com sua volta querido mestre....minhas leituras favoritas,,,,,Elzira
ResponderExcluirMuito querida Elzira Maravilha é para leitoras/leitores como tu que vale escrever! Obrigado
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