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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021

05FEV2021 *** Fúcsia, a preferida!

 

 

 ANO 15

Agenda de Lives em página

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EDIÇÃO

3704

Há muito se tem comentado que os tempos pandêmicos anteciparam/ antecipam fazeres (ensino híbrido, homework, vivendas de veraneio se fazendo moradas cotidianas...) que de repente se fazem realidades. Todavia, não foi sem emoção que iniciei, na noite de ontem um seminário em uma instituição acadêmica em Jerusalém, no qual o professor da primeira aula Isto aconteceu ao participar da primeira aula do Seminário Raízes judaicas do cristianismo. A segunda aula é hoje; amanhã, sábado, haverá três aulas e a sexta e última será no domingo. As exigências tecnológicas permitiriam que esta atividade podesse ter ocorrido já no final do Século 20. Mas, agora não apenas parece ser, como é uma (quase) surpresa.

Para não se dizer que não falei de dissabores catalisados por nosso (des)governo, há sempre novas menos boas. Nosso estar em reclusão, agora, têm outra dimensão: ver postergada a data que o grupo etário que pertencemos.

 Há que aprender a esperar. Por tal falemos de flores.

Nesta semana, à tessitura de um texto com colega — por narrares que poupo meus leitores — fui solicitado a manifestar minha preferência acerca de cores. Minha resposta F Ú C S I A.

Mesmo que há muito tenha agraciado o Daniel com título de o Polímata. Como eu desconhecia suas sapiências acerca da distribuição de cores em uma palheta, o convidei a nos colorirmos na Wikipédia.

 Há uma cor chamada de fúchsia ou também fúcsia, devido à planta com o mesmo nome. Fúchsia é usado como nome alternativo para a cor magenta. A cor é por vezes não muito corretamente chamada de roxo brilhante ou roxo vívido. Uma curiosidade é que o magenta não existe no espectro. É uma ilusão provocada na visão entre os cones receptores de vermelho e azul, que interpretam como a ausência de verde, sua cor complementar. Assim, na mistura de cores como no disco de Newton, vemos a formação da cor branca. É uma cor geralmente relacionada à sensualidade e ao sexo feminino.

O brinco-de-princesa [Família: Onagracee, Nome científico: Fuchsia sp] é entre nós a flor mais conhecida. É uma espécie híbrida obtida a partir de espécies sul americanas de fúcsia. Só na América do Sul existem mais de 200 espécies diferentes de brinco-de-princesa, também conhecida ainda como fúcsia, agrado e lágrima. Despontam praticamente o ano todo e atraem beija-flores como polinizadores. Sua propagação pode ser tanto por sementes quanto por estacas.  

Aprendo na redação deste texto que o brinco-de-princesa é a flor símbolo do Rio Grande do Sul. Ela possui muitas variedades, sendo que tanto pétalas, quanto sépalas podem ser de cores e de formas diferentes. As cores mais comuns são vermelho, rosa, azul, violeta e branco, com diversas combinações.

Fucsina solução com a cor das flores das plantas do gênero Fuchsia. Há quem atribui o nome cientifico, Fuchsia como derivado do sobrenome do médico e botânico alemão, Leonhart Fuchs, nascido em Wemding (1501/1566). Uma explicação alternativa, apontada por David Landes, é que o nome derive da cor do sangue derramado na batalha travada na cidade de mesmo nome, na Itália.

Até sexta-feira!... Vale lembrar: há que aprender a esperar. Iniciamos fevereiro com 1% da população vacinada. Neste ritmo teremos carnavais clandestinos por mais uma meia dúzia de anos.

2 comentários:

  1. Gostei muito do post. A cor magenta é linda, mas prefiro ( com meus olhos daltônicos) as terrosas: como o ocre ou a sépia. Sem cores e música não há mundo nem vida. Sds

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  2. Gostei do texto. Sabes do significado que para mim essa cor possui. Significados, termos que fazem parte de uma cultura especialmente, a da luta feminina. Abraços meu querido.

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