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sexta-feira, 20 de janeiro de 2023

* * * É UM CLÁSSICO!... * * *

 


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  •  ANO 17*** 20/01/2023***EDIÇÃO 2068

O tema da blogada desta semana foi gestado no assistir a Roda Viva, na segunda-feira. Não sou muito dado a assistir televisão. Minha fonte de notícia é o rádio. A lazer opto pela  leitura de livros em suporte papel ou no kindle. Podem me rotular de ‘antigamente’. Roda Viva é (quase) o único programa que assisto, com uma fidelidade de missa dominical. Não raro me perguntam: O que estás lendo? Este interrogante oportuniza falar da TAG Experiencias Literárias : (https://mestrechassot.blogspot.com/2018/08/24-tag-experiencias-literarias.html). Os meus netos surpresos no convío de cerca de 4 mil livros grelam os olhos e não resistem: Vô tu já leste todos estes livros? Não! têm muitos que deixo para quando me aposentar!

Na última segunda-feira, 16 de janeiro, no centro da Roda estava Jorge Caldeira. Nasceu no dia 20 de dezembro de 1955, em São Paulo.  Jorge Caldeira é escritor, doutor em ciência política e mestre em sociologia. Bacharel em CCiências Sociais pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (USP). Caldeira é especialista na história do Brasil. Nos últimos anos, dedica-se a analisar a questão ambiental.

É autor de livros como Mauá, empresário do Império e do best seller A história da riqueza no Brasil, que analisa as bases e o desenvolvimento da nossa economia, costumes e governos. Também escreveu livros sobre Diogo Antônio Feijó, José Bonifácio, Noel Rosa, Ronaldo, Guilherme Pompeo, Júlio Mesquita e outros personagens citados em obras como Brasil – A história contada por quem viu, 101 brasileiros que fizeram história e História do Brasil com empreendedores.

Eleito para integrar a Academia Brasileiras de Letras no dia 7 de julho de 2022.  Nos últimos anos, dedicou-se a analisar a questão ambiental. No discurso de posse, em novembro, ele comparou o Brasil a um grande jardim que precisa ser cultivado e cuidado para ter um futuro promissor. “Para restaurar o equilíbrio perdido, criar um futuro, é necessário tratar da natureza como um jardim. Como uma nova construção do homem. E lembrar que o paraíso é descrito como jardim. Esse grande jardim pode ser o Brasil. O país tem a natureza mais produtiva do planeta. Precisa saber dar valor a ela, pensar nela. Só assim, o homem brasileiro capturará, como dinheiro, o preço do carbono. Esta será a fonte de riqueza, numa economia de equilíbrio entre homem e natureza. Como se sabia desde sempre”.

A A maior parte da Roda Viva (que está disponível na página da TV Cultura) foi dedicada ao último livro BRASIL PARAÍSO RESTAURÁVEL  de Jorge Caldeira, onde mapas como os da capa acima, se mostram referidos às áreas de diferentes regiões proporcionais a produtibilidade da natureza. No sábio dizer da escritora e professssora Leyla Perrone-Moisés “este livro já é um clássico!”.

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