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segunda-feira, 22 de setembro de 2014

22.- INAUGURANDO UMA SEMANA ATÍPICA


ANO
 9
www.professorchassot.pro.br
EDIÇÃO
 2904

Muito provavelmente esta semana será uma das mais atípicas dentre meus fazeres. Quando se tem uma agenda, há riscos de colapsação de compromissos. Tenho como norma não aceitar convites para dias que tenho aulas na graduação. Usualmente segundas e/ou terças. Muitas vezes, isso é óbice para definir compromissos.
Não sei explicar bem o que aconteceu: hoje tenho uma fala que adquiriu importância. Quando ainda não sabia meus horários na graduação, uma extensa mensagem, continha esse pedido: Entro em contato para convidá-lo para a III edição do nosso mais tradicional evento, a Jornada de Química do Araguaia, que ocorrerá nos dias 24, 25 e 26 de setembro, na cidade de Barra do Garças/MT, no Campus da UFMT local. Aleguei dificuldades, pois já tinha agendado convite, à mesma época em Macapá. Ocorre que o prof. Eduardo Ribeiro Mueller do Instituto de Ciências Exatas e da Terra (ICET), Universidade Federal de Mato Grosso/Campus Araguaia, buscou alternativas, alterou datas, estudou conexões, estabeleceu triangulações e, hoje à noite, estarei pela primeira vez em Barra do Garças.
Esta cidade tem conurbação com os municípios de Pontal do Araguaia, de Mato Grosso, e Aragarças, de Goiás, sendo separado destes apenas pelo Rio das Garças e Araguaia. A cidade, aprendo na Wikipédia, está encravada aos pés da Serra Azul, um braço da Serra do Roncador. O município é banhado pelos Rios Araguaia e Garças. Sou informado também, que hoje irei, pala primeira vez a uma cidade que tem um "Aeroporto para discos voadores". Acerca do discoporto talvez, comente algo amanhã.
No começo da manhã viajo a Goiânia, via Campinas. O prof. Eduardo desejava que viajasse no domingo. Resisti. Chego a Goiânia pelas 11h e, então, por uma viagem rodoviária de 5 horas vou a Barra do Garças. Faço, então, a abertura de um evento de Química.
Amanhã pela manhã, para garantir minha recuperação física — encantam-me, muitas vezes, as preocupações de meus anfitriões — antes de retornar a Goiânia, foi programado um banho em águas termais. Da capital de Goiás, sigo no final da tarde para Macapá.
A viagem ao Amapá significa minha presença na penúltima das 27 unidades da federação em que ainda não estivera. Agora, resta o Acre. Houve muitos problemas para acertar a viagem à Macapá; especialmente a volta. Há que dizer que a sanha das companhias aéreas para remarcar passagens é voraz. Precisávamos alterar o horário do retorno de Macapá a Porto Alegre de sábado para sexta. Mesmo que esta viagem leve quase o tempo de uma viagem a Europa, parece incrível que remarcar uma passagem fique na ordem de três mil reais. Enfim, são as regras do mercado. Há que resistir.
Mas, isso é apenas o começo da semana. Até chegar o esperado retorno há, ainda, muito céu e muita terra.

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