ANO
13 |
AGENDA 2 0 1 9
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EDIÇÃO
3405
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E, já é maio deste desespera(nça)do 2019. Não olho
para atrás, pois a cada dia há uma notícia que se assemelha a um apunhalar a
Educação no Brasil. Parece ser mais salutar prelibar o futuro... Vejo,
então, que quando das cinco edições deste blogue previstas para este maio, irei
duas vezes para Marabá. Vou estar com colegas, vou me envolver com mestrandos e
com orientandas. O seminário acerca da História e Filosofia da Ciência que
compartilho com a Alessandra Rezende teve uma sumarenta abertura ontem. Agora,
não dá para deixar cair a peteca.
Estou preparando a nona edição de A Ciência é masculina? É, Sim Senhora! . antecipo aqui dois parágrafos da nona edição que não
apenas surpreendem mas exigem uma releitura de alguma ‘certezas’. Eis dois
parágrafos que pedem releituras.
A releitura da capa é de Danila Mendonça. |
O informe da Agência Brasil ainda acrescenta: atrás
do Brasil, aparecem a Argentina, Guatemala e Portugal com participação de
mulheres em 67%, 66% e 64% dos artigos publicados, respectivamente. No extremo
oposto estão El Salvador, Nicarágua e Chile, com mulheres participando em menos
de 48% dos artigos publicados por cada país.
Temos, assim, novos sonhos a acalentar. Poderá
haver novos matizes na produção da Ciência. Em tempos aziagos sonhar é preciso.
Meu caro MESTRE! Realmente 2019 nos deixa extremamente desesperançados por tudo que temos visto e ouvido de parte deste (des)governo (des)qualificado em todos os sentidos. Eu jamais imaginei um dia vivenciar tempos tão difíceis quanto estes. Vivencio a realidade de nossas Escolas com redução de matrículas e baixa procura, não pelo desinteresse, mas especialmente porque há prioridades de sobrevivência que deixam a educação em segundo lugar (ou seria último?). As medidas adotadas neste Bolsonarismo só nos deixam preocupação de que nosso futuro é muito incerto. Quem dera pudessemos dormir e acordar somente em 2023. Abraços do JB.
ResponderExcluirEsse livro é uma obra perfeita. Chamo a reflexão, poderíamos colocar um sorriso na Monalisa? Ou ainda, poderíamos melhorar uma estrofe de Castro Alves? Mas, como é só a capa, que sejam benvindas as inovações!
ResponderExcluirMuito bom dia de domingo, amigo Chassot! Verdadeiramente, faz todo sentido acalentar sonhos novos com situações promissoras. A capa da 6ª edição ficou ótima! Gostei, mesmo! Estou com a postagem do Prof. Jairo Brasil: "Quem dera pudéssemos dormir e acordar somente em 2023." Uno-me a Antonio Jorge da Costa Furtado pelas melhores vindas às inovações. Abraços de Sorocaba!
ResponderExcluirCaro Chassot,
ResponderExcluirfico feliz com essa notícia acerca da nossa realidade de publicação de sua maioria feminina. Imagino os tempos obscuros da Ciência, onde mulheres eram obrigadas a publicarem com outros nomes (nomes masculinos) suas publicações. Aproveito a ocasião já para solicitar um exemplar, e com direito a autógrafo (risos).
Abraço cordial campo-grandense!