ANO
10 |
EDIÇÃO
3103
|
Esta postagem ocorre desde Santa Maria. Minha sexta-feira, 13,
foi ex/in/tensamente de viagem. Pela manhã deixei Ji-Paraná rumo a Cacoal, viajando
quase 120 km pela densa BR-364. O Luciano, do IF-RO, que já havia me levado na
quarta, foi mais um excelente motorista e também professor a cerca da religião
batista. De Cacoal voei a Cuiabá, onde troquei de aeronave para voar à Foz do
Iguaçu e de lá voei a Porto Alegre, chegando quase meia noite. Na manhã de
sábado, viajei para Santa Maria e participei de significativa festa familiar.
Na escala em Foz do
Iguaçu, soube dos atentados de Paris. É doloroso. É barbárie. É tragédia. É
muito triste.
Esta edição não quer ser mais que uma blogada ligeira de domingo
que se trasveste de feriado ou ... é o feriado que se camufla de domingo. Em uma
ou outra a situação não há como não considerar que data instituída para
celebrar a República (ou é a comemoração de um golpe militar que apeou do
governo um imperador constitucional?) este ano fica obliterada. Aqueles que
timidamente evocarão a data talvez façam conjectura de como seria o Brasil hoje
se não houvéssemos deixado de ser um Império. É difícil hoje entender como
ainda há nações (Inglaterra, Espanha, Bélgica, Holanda, Suécia, Dinamarca,
Noruega... apenas para ficar na Europa sempre tida como tão modelar) que ainda
são monarquia e seus reis são escolhidos pelo direito divino em sucessão
hereditária.
Mas isso não é assunto para hoje quando a comemoração da data está
quase apagada, de maneira particular pela superposição feriado/domingo. Três
breves registros, ainda:
UM: Minha jornada em Ji-Paraná foi muito agradável. Três falas:
Duas no IF-RO e uma na UNIR (Universidade Federal de Rondônia). Houve, uma vez
mais, muitas fotos e autógrafos em mais de sessenta livros. Sou muito grato as
minhas queridas livreiras: Andrômeda, Daniela, Lidiane e Vânia, pela
competência e organização que se desempenharam na venda de meus livros. Por
tido isso, foi muito bom ter vindo, mais uma vez, à Rondônia.
DOIS: Na sexta-feira foi lançado na 61ª Feira do Livro de Porto
Alegre “ENSINO
MÉDIO” projetos em disputa” organizado por Jonas Tarcísio Reis e Jose Clovis de Azevedo. Mesmo não tendo podido comparecer, registro minha manifestação de regozijo, por ser coautor de um dos capítulo, com Izaura Ceolin, de quem fui orientador de mestrado.
MÉDIO” projetos em disputa” organizado por Jonas Tarcísio Reis e Jose Clovis de Azevedo. Mesmo não tendo podido comparecer, registro minha manifestação de regozijo, por ser coautor de um dos capítulo, com Izaura Ceolin, de quem fui orientador de mestrado.
TRÊS: Na próxima terça-feira, dia 17, minha orientanda Denise Ramos
Cernicchiaro, apresenta no Mestrado Profissional de Reabilitação e Inclusão sua
proposta de dissertação, à banca formada pelos professores doutores Sérgio Antônio Carlos (UFRGS) e
Norberto da Cunha Garin (PPG RI-IPA): Um olhar retrospectivo sobre as relações afetivas: narrativas de
alunos de uma universidade aberta para a 3ª idade, na qual quer responder: Quando
alunos da Universidade do Adulto Maior UAM, olham para seus pais e para seus
filhos, quais as percepções dos mesmos quanto às modificações geracionais,
ocorridas no espaço de três gerações, no que se refere a relações afetivas
(relações parentais e filiais) acerca de saberes por eles detidos.
República, França e Brasil possuem muitas coisas em comum. Quanto a atos terroristas nosso país, penso, não tem nada com isso. É trista, pura barbárie injustificada, mesmo com indício de "razões"(colonialismo, neocolonialismo, darwinismo social, domínio cultural e religioso, exploração...). Mesmo assim, NADA justifica matar inocentes. Vai piorar? Certamente. É preciso pensar o outro enquanto outro, respeitando-o. Humanizar as religiões, a economia, a ciência...Enfim, fazer entender que a finalidade da vida é viver a vida, em harmonia com todos e com a natureza. Difícil? Não. Basta querer. Entender que dessa vida não se leva dinheiro, poder, riqueza...Leva-se a vida que se leva. Sei, sou simples demais. Tudo bem. É assim que percebo o mundo. Apenas entendo que a vida é na simplicidade das coisas... Grande abraço
ResponderExcluirMestre Chassot,
ResponderExcluiro problema de pesquisa da Denise parece muito relevante pois seu objeto de estudos: (discentes d)a Universidade do Adulto Maior, e uma realização muito importante do Centro Universitário Metodista IPA,
MiMi
Chassot,
ResponderExcluirAmanhã é a qualificação de sua estudante de mestrado, Denise Ramos
Cernicchiaro. Os melhores votos para a atividade. Parabéns pra você.
Especialmente parabéns pra ela. O tema é muitíssimo interessante e ela
poderá produzir algo muito significativo e gostoso de ler. Imagino que ela
possa falar até de mais uma geração. Em se tratando de sujeitos que são
alunos de uma universidade aberta para a terceira idade, poderá haver
falas sobre @s alun@s, seus pais e mães, seus filh@s e net@s. Mesmo que a
Denise faça um recorte e lide "apenas" com três gerações.
Tavinho