ANO 15 |
Agenda de Lives em página |
EDIÇÃO 3709 |
Evoco, de vez em vez, o menino contando nos dedos quantas noites
precisava dormir para chegar o 24 de dezembro. Agora já dá para contar nos
dedos das duas mãos! Agora, em apenas
uma mão! É amanhã! Sim! É amanhã que completo minha sexagésima volta em redor do
sol enquanto Professor.
No entardecer de amanhã conviverei com minha história e
lembrarei quando, no fim de uma tarde quente (sei que suei muito) no
13MARÇO1961, fui ao colégio Jacob Renner dar minha primeira aula. Ela é, ainda,
a mais emocionante, dentre todas aquelas milhares de aulas que ministrei nestes
passados sessenta anos.
O tempo, desde a última blogada custou a passar. Mesmo com três
lives (assestei óculos em uma fala que será divulgada no dia 29 de março no
CONDEQUI / III Congresso Online Nacional de Química; na quarta-feira espiamos,
no ENEQ2020, a brecha na qual estamos confinados entre o passado e futuro; e
ontem falei acerca de 5 revoluções científicas no doutorado do IFES). Agora,
embalo emoções fortes para a live que meus colegas da Unipampa organizam, com
maravilhosa dedicação, para às 18 horas de amanhã.
Hoje silencio — numa sentida homenagem aos cerca de 300 mil
mortos vitimados pelo corona vírus — e não vou referir o presidente (e/ou seu
filho) mandou enfiar a máscara naquele lugar. Há muito a liturgia do cargo de
presidente do da República se esboroou.
Estou tomado pelo pré-lançamento na live de amanhã de meu
incrível presente, o Festschrift.
Já narrei que um grupo de quase três dezenas de pesquisadores do Câmpus de Uruguaiana da UNIPAMPA, durante o ano de 2020, pesquisou minha produção acadêmica e liderados pelo Prof. Dr. Vanderlei Folmer produziu um livro de cerca 320 páginas com 19 capítulos. Cada um dos capítulos detalha dimensões teóricas e/ou empíricas de diferentes ações do ser professor há sessenta anos. Trata-se de um Festschrift; um livro que se fez como um tributo ao ser/fazer Educação.
Mas o livro tem um pérola cultivada. Esta é em
consequência de meu buscar ser um Amazônida. A cereja do bolo é magnífico
prelúdio tecido pela Profa. Dra. Sílvia Nogueira Chaves, titular da UFPA, em Belém PA. O prefácio de
Attico Chassot: 60 anos fazendo Educação (provável título do livro) por
si só poderia se constituir de matéria exclusiva de um blogar. Trago apenas um excerto,
destacado pela Andréia, coautora do livro e do grupo do evento de amanhã: De forasteiro fez-se
nativo, bwana de olhos azuis, experimentou saberes e sabores telúricos, cambiou
letras, ganhou flecha, símbolo de abertura ao desconhecido, regalo certeiro
para ele, ser poroso às novidades do mundo. Orador
eclético percorre de átomos à estrelas, ciência e religião. Sujeito de ideias
fartas e inquietante curiosidade. Colecionador
de palavras transforma arcaísmo em neologismo chassotiando o vernáculo. Quem
com ele não aprendeu a apreciar saberes primevos, não está aberto à novas
oitivas e desconhece o prazer de estar de espraiar quasndo expectante. O texto escolhido
foi sugerido para estar numa das orelhas, sendo que Sílvia — aderiu à sugestão
A ansiedade me
impede de me espraiar mais. Convido a cada uma e cada um para o megaevento de
amanhã com surpresas e mimos, muito pensado pelos colegas de Uruguaiana.
Professor Chassot, foi uma honra trabalhar nesta homenagem!
ResponderExcluirParabéns, querido amigo Chassot, os dizeres desse blog será memorável para sempre. Abraço no coração Gaúcho.
ResponderExcluirDe novo, não saiu o meu nome ou e-mail, Assinatura dos dizeres anteriores: Emely Kazan Rocha.
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