sexta-feira, 12 de março de 2021

12MAR2021 *** O esperado 13MAR2021 é amanhã


 

 ANO 15

Agenda de Lives em página

www.professorchassot.pro.br

EDIÇÃO

3709

 

Evoco, de vez em vez, o menino contando nos dedos quantas noites precisava dormir para chegar o 24 de dezembro. Agora já dá para contar nos dedos das duas mãos! Agora, em apenas uma mão! É amanhã! Sim! É amanhã que completo minha sexagésima volta em redor do sol enquanto Professor.

No entardecer de amanhã conviverei com minha história e lembrarei quando, no fim de uma tarde quente (sei que suei muito) no 13MARÇO1961, fui ao colégio Jacob Renner dar minha primeira aula. Ela é, ainda, a mais emocionante, dentre todas aquelas milhares de aulas que ministrei nestes passados sessenta anos.

O tempo, desde a última blogada custou a passar. Mesmo com três lives (assestei óculos em uma fala que será divulgada no dia 29 de março no CONDEQUI / III Congresso Online Nacional de Química; na quarta-feira espiamos, no ENEQ2020, a brecha na qual estamos confinados entre o passado e futuro; e ontem falei acerca de 5 revoluções científicas no doutorado do IFES). Agora, embalo emoções fortes para a live que meus colegas da Unipampa organizam, com maravilhosa dedicação, para às 18 horas de amanhã.

Hoje silencio — numa sentida homenagem aos cerca de 300 mil mortos vitimados pelo corona vírus — e não vou referir o presidente (e/ou seu filho) mandou enfiar a máscara naquele lugar. Há muito a liturgia do cargo de presidente do da República se esboroou.

Estou tomado pelo pré-lançamento na live de amanhã de meu incrível presente, o Festschrift.


Já narrei que um grupo de quase três dezenas de pesquisadores do Câmpus de Uruguaiana da UNIPAMPA, durante o ano de 2020, pesquisou minha produção acadêmica e liderados pelo Prof. Dr. Vanderlei Folmer produziu um livro de cerca 320 páginas com 19 capítulos. Cada um dos capítulos detalha dimensões teóricas e/ou empíricas de diferentes ações do ser professor há sessenta anos. Trata-se de um Festschrift; um livro que se fez como um tributo ao ser/fazer Educação.

Mas o livro tem um pérola cultivada. Esta é em consequência de meu buscar ser um Amazônida. A cereja do bolo é magnífico prelúdio tecido pela Profa. Dra. Sílvia Nogueira Chaves, titular da UFPA, em Belém PA. O prefácio de Attico Chassot: 60 anos fazendo Educação (provável título do livro) por si só poderia se constituir de matéria exclusiva de um blogar. Trago apenas um excerto, destacado pela Andréia, coautora do livro e do grupo do evento de amanhã: De forasteiro fez-se nativo, bwana de olhos azuis, experimentou saberes e sabores telúricos, cambiou letras, ganhou flecha, símbolo de abertura ao desconhecido, regalo certeiro para ele, ser poroso às novidades do mundo. Orador eclético percorre de átomos à estrelas, ciência e religião. Sujeito de ideias fartas e inquietante curiosidade. Colecionador de palavras transforma arcaísmo em neologismo chassotiando o vernáculo. Quem com ele não aprendeu a apreciar saberes primevos, não está aberto à novas oitivas e desconhece o prazer de estar de espraiar quasndo expectante. O texto escolhido foi sugerido para estar numa das orelhas, sendo que Sílvia — aderiu à sugestão

A ansiedade me impede de me espraiar mais. Convido a cada uma e cada um para o megaevento de amanhã com surpresas e mimos, muito pensado pelos colegas de Uruguaiana.

3 comentários:

  1. Professor Chassot, foi uma honra trabalhar nesta homenagem!

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  2. Parabéns, querido amigo Chassot, os dizeres desse blog será memorável para sempre. Abraço no coração Gaúcho.

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  3. De novo, não saiu o meu nome ou e-mail, Assinatura dos dizeres anteriores: Emely Kazan Rocha.

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