ANO
9 |
Porto Alegre/
Frederico Westphalen
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EDIÇÃO
2865
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Mais uma vez, uma
edição deste blogue começa a circular quando terei vencido a primeira das seis
horas da minha viajada mensal a Frederico Westphalen. Há prognósticos que será
uma das noites mais fria deste inverno no Rio Grande do Sul.
Nesta quinta,
inicio no Programa de Pós Graduação em Educação da URI o seminário “A arte de escrever Ciência com Arte”
que terá 10 sessões sendo cinco presenciais, que demandará uma viagem como a de
hoje em mais cinco quintas feiras de cada um dos meses restantes deste 2014. Há
ainda cinco encontros à distância intermediando os antes referidos.
Lastreado nestas duas teses a proposta
tem como atividade fulcral: ler e escrever individualmente, mas também, juntos.
No exercício do binômio leitura ⇆ escrita há a proposta de a cada encontro fazermos juntos alguns exercícios de leitura e escrita.
Uma oficina de produção, como a delineada, se desenvolve com a realização
de um laboratório de escrita que tem como mote: ‘aprende-se a escrever,
escrevendo’ mas para o qual há um pressuposto: ‘ler é preciso’.
Este ler e escrever juntos, experiência muitas vezes distante de fazeres de
mestrandos e doutorandos dá singularidade a estas oficinas de escrita. Há
proposição de diversas atividades. Descrevo uma delas: Elaborar um parágrafo (5 a 10 linhas) tendo como catalisador a
afirmação que está na abertura da
página do Google acadêmico que pudesse servir de afirmação capitular a um dos
capítulos da tua dissertação, por exemplo, aquele do estado da arte acerca do
problema de pesquisa. Os textos produzidos,
primeiro individualmente, são trocados entre os participantes. Há burilamentos.
Após são discutidos no grupo.
Isto é uma palhinha do que se pretende fazer a
partir de hoje, até dezembro. Voltarei ao assunto.
A propósito de escrita um gostoso relato do
dia de ontem. Fiz dedicatórias individuais e diferenciadas em 21 A ciência
através dos tempos e sete Alfabetização científica: Questões e desafios
para a Educação que o correio levará para discentes de licenciaturas do
Centro de Formação de Professores da Universidade do Recôncavo da Bahia, no
campus de Amargosa. O grupo tem na Professora Márcia
Luzia Cardosa Neves uma dedicada semeadora de livros. Eis uma das várias que
curti escrever: Para a colega czcczc que sabe o sabor de saberes.
A blogada de hoje reviveu uma fato curioso e afeto ao tema. No início de minha graduação postei por engano uma anedota política em um grupo de estudos no face. Como aquele não era o canal adequado, mandei mensagem pedindo desculpas. Vários me retornaram elogiando a piada, mas um a todo momento perguntava a um e a outro se a piada era boa. Após uma breve constatação avisei ao rebento que havia mandado a piada para ele também, quando o mesmo me respondeu: Estou com preguiÇa de ler!
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ResponderExcluirBom Dia, Querido Mestre Chassot
Ano passado pude conhecer pela primeira vez seu trabalho no XI EVEQ em Araraquara, e me encantei! Tanto que ministrei um minicurso aqui no IFMS baseado no "A ciência é masculina? É, sim senhora!". E hoje tive a confirmação que nos encontraremos novamente no ENEQ na próxima terça em Ouro Preto, felizmente tive alguns trabalhos aprovados para apresentar no evento e a Instituição arcou com as despesas para a minha ida ao evento. Venho por meio deste solicitar, se possível, que leve para que eu possa adquirir na terça os livros "Para que(m) é o útil o ensino?" e o "Memórias de um professor: hologramas desde um trem misto" e peço encarecidamente uma dedicatória especial para este licenciando que aprecia muito seus trabalhos. E bom trabalho no seminário da URI que inicias hoje, com a temática "A arte de escrever Ciência com Arte" e afinal, é esta arque dominas tão bem me encantas na leitura dos teus textos, pois além de um bom conteúdo e bons argumentos toda sua escrita é posta com a Arte.
Att,
Lucas Gandra
Se LER é a predisposição para a busca de informações, conhecimentos e saberes ESCREVER se constitui numa ARTE. Hoje teremos a prazer de nos deixarmos nos instigar por exímio 'artista' da arte de escrever. Até mais...
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