Porto Alegre * Ano 5 # 1734 |
A edição de ontem foi pródiga em comentários. De Recife um leitor escrevia: Adiciono uma notícia a teu blogue: os Estados Unidos anunciaram há pouco a morte de Osama Bin Laden, fato que foi muito comemorado em frente à Casa Branca. Recordo vivamente de tua fala em tua última estadia em Pernambuco, na qual apresentavas outro lado igualmente triste: o de milhares de pessoas que morrem todos os dias, vítimas da escassez de água de boa qualidade - indigentes e de forma silenciosa, sem destaque na mídia.
Se a adição feita pelo Paulo Marcelo, quando aqui recém se fazia madrugada aqui deu a este blogue status de superar em informações, o FBI fez uma alteração na sua lista. O rosto mais difundido no mundo recebeu uma tarja vermelha, com a palavra ‘falecido’ e a supressão da oferta de prêmio de US$ 25 milhões (cerca de R$ 39 milhões) que era oferecida por sua captura.
Em tom patriótico, as celebrações ocorreram principalmente na Times Square e no Marco Zero, onde multidões agitavam bandeiras americanas e gritavam slogan pró-Estados Unidos. E então cabe a pergunta: Qual o significado do carnaval que estadunidenses fizeram para festejar o feito, se logo a seguir precisaram alertar para os maiores riscos que passaram a viver seus cidadãos? Por que o regozijo se ‘o medo’ desde 11 de setembro de 2001 faz o país dedicar-se a aperfeiçoar no como embaraçar o resto do Planeta para ‘garantir’ a sua segurança?
Parece-me que há uma hipocrisia quando o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, discursa no Marco Zero: "Osama Bin Laden está morto e o espírito de Nova York nunca esteve tão fortalecido. A construção que vocês veem aqui é uma maneira de repreender todos os que tentaram destruir nossas liberdades". Parece um absurdo o ufanismo – ou uma ingenuidade – afirmar: "Trata-se de um golpe contundente contra o terrorismo global" como o Presidente da Colômbia. Será que o inimigo número um dos Estados Unidos não pode tornar-se ainda mais perigoso morto do que em vida? Aliás, o Taleban paquistanês prometeu nesta segunda-feira organizar mais ataques no país em represália à morte de Bin Laden.
Nestes festejares me pareceu coerente um cartaz que diziam: “Agora tragam para casa nossos soldados!” No mais, a festa não foi diferente daquela em que bandidos comemoram o botim.
Outro detalhe: se diz que não há prova do crime se não houver cadáver. Não parece algo
inexplicável que marinha estadunidense promova um funeral no ritual islâmico – algo parecido como Wellington, o assassino do Realengo, encomendou para si – e lance o cadáver ao mar! Há os que dizem que alguns feitos estadunidenses são trucagens. Eis o exemplo de foto de Bin Laden morto, que circula na internet, que supostamente é uma montagem.
Há perplexidades no soterramento pelas informações a que somos submetidos, como escreveu outra leitora: Con tanta invasión mediática siento que estamos inmersos en una vorágine donde lo que era noticia hace apenas un ratito es rápidamente suplantado por lo que acaba de ocurrir. Acá además del matrimonio real, la beatificación de Juan Pablo II (que ha tenido más importancia), el asesinato de un hijo y tres nietos de Muamar Kadafi, el fallecimiento de Ernesto Sábato, la muerte de Osama Bin Ladi, estamos invadidos por la campaña del plebiscito que tendrá lugar este sábado. Para usar su término, neopatía mediática, ansias de saber lo más actual que está pasando. Não sabemos mais qual é a última notícia que temos que dar atenção. E um detalhe: dos feitos elencados pela leitora pelo menos dois foram assistidos pessoalmente por 1,5 milhão de pessoas e por cerca de 1 bilhão cada em tempo real por transmissões televisivas.
Caro Attico,
ResponderExcluirrealmente a foto do rosto de Bin Laden já foi descartada como montagem pelas tv's paquistanesas, pois circula na internet desde 2009, se tratando de uma sobreposição de imagem.
A maior prova do assassinato até o momento é o exame de DNA, já que o cadáver teria sido atirado ao mar sem que se tivesse tirado uma foto - o que é estranho em minha opinião.
Abraços desde um Pernambuco chuvoso.
Meu caríssimo Paulo Marcelo,
ResponderExcluirobrigado por inaugurares como ontem os comentários desta edição. A ‘sabedoria’ dos estadunidense parecem ser de acobertar surpresas. Pareceu-me quase antropofágica a celebração de uma morte, mesmo a deste seja temido inimigo. Na evocação de nosso estar juntos no já distante janeiro no querido Pernambuco, um pouco do frio em uma madrugada estrelada,
Com estima e agradecimentos
attico chassot
Caro Chassot,
ResponderExcluirsomos invadidos e confundidos a todo o momento. Acho que podemos ficar hoje com Feyerabend, pois as incertezas não nos permitem qualquer segurança.
Há quem comemore vitórias sobre a morte querendo ter a certeza de que se tratam de vitórias. Logo percebem que não passam de mais um capítulo da renovada caminhada de espalhar e colher o ódio. É um círculo vicioso infinito que não enobrece nossa condição humana.
Será que não poderia haver outra solução? Acho que essa pergunta não está sendo colocada pela mídia oficial.
Uma boa terça-feira para ti e para os teus leitores(as).
Garin
http://norberto-garin.blogspot.com/
ELZIRA escreveu de MARAVILHA (SC)
ResponderExcluirMestre!
Eu e meu computador andamos desarranjados!!!!
Envio comentários como anônimo e eles não aparecem...mas vou mandar o E-mail...hoje pensei...quero só ver o que ele traz no blogue sobre o Bin...eu pensei nossa! Como esta a tecnologia hoje...se os poderosos tem um inimigo eles sobrevoam a casa, capturam o vivente, matam e jogam no mar...ficamos sem ação....leitora assíduo até nos domingos cedo antes de rezar as obrigações ....
com admiração
Elzira.
Caro Attico,
ResponderExcluirum adendo a minha mensagem anterior: hoje vi anúncios de que a Casa Branca estuda a possibilidade de divulgar fotos do cadáver.
Certamente, existe pressão para a divulgação ou não haveria a necessidade desse estudo.
Abraços
Caro Chassot,
ResponderExcluirCom a disseminação do terrorismo e a diluição dos terroristas nas sociedades pacíficas, o perigo é sempre maior. Além disso, a "guerra de todos contra todos" como disse Hobbes, está associada "a certos traços da natureza humana" e, por isso, me parece que paz será sempre um breve intervalo entre guerras. A morte do terrorisra Bin Laden é apenas uma apêndice nessa excrescência chamada guerra, esperarmos, daqui para frente, período de PAZ em virtude disso, me parece onirismo de uma civilização que não se deu conta de que é belicosa por excelência. Abraços e parabéns pelo post.
Muito querida Elzira,
ResponderExcluiré sempre grato ter teus comentários e fico satisfeito que tenhas um pré-sermão dominical aqui.
É incrível que uma nação celebre a morte.
Um afago com saudades
attico chassot
Meu caro Garin,
ResponderExcluirrealmente as comemorações estadunidense foram fugazes. A vitória logo represento aumento do medo. Realmente a pergunta do Fórum Social mundial repercute (quase) sem resposta: ¿Um outro mundo é possível?
Obrigado pelo prestígio que teus comentários trazem a este blogue
attico chassot
Meu caro Jair,
ResponderExcluirlembro de um quartel do exército brasileiro que no portal estava a máxima romana: Si vis pacem para bellum.
Ocorre que parece que os momentos de paz sejam, como tu dizes, apenas fugazes instantes entre guerras.
Obrigado pelo estímulo que trazes a este bloguista
attico chassot
Meu querido Paulo Marcelo,
ResponderExcluirimagino que a Casa Branca já deva ter reconhecido que ‘matar Bin Laden’ não foi a melhor estratégia.
Um exame de DNA é prova inservível para confirmação que ele foi morto.
Obrigado por teus oportunos comentários
attico chassot
Querido prof. Attico!
ResponderExcluirChegamos, eu e o Felipe, ontem de Londres. Confesso que me senti aliviada por estar a caminho de casa quando a morte do Bin Lade foi anunciada. Então me dei conta que eu, Thaíssa, tenho muito mais medo do "ex" lider Taleban agora, depois de morto. E me admiram as comemorações norte americanas... manifestações maníacas (ou será burras?) que ignoram as retaliações. Esperemos as próximas notícias...talvez nada boas.
Um beijo com saudades
Thaíssa
Muito querida Thaíssa,
ResponderExcluirviva!! Feliz retorno! Espero que tenham curtido a Lua de Mel em Paris, mas é muito bom sabe-los em casa.
Realmente acredito que para os prepotentes estadunidenses Bin Laden morto é mais perigo que ele vivo.
Para mim mexeram num vespeiro que há um tempo estava calmao.
Mais uma vez vibro com teu retorno e tomara que num momento possa ouvir o relato, onde entre outras coisas, vou dizer-te que tua festa de casamento esteve lindíssima e vibrei por ter estado nela.
Os usuais e merecidos afagos para ti
attico chassot
Sinceramente, acredito que o pessoal da CIA estaja a gargalhadas com a piada que o mundo noticia com vultos de extrema verdade. Primeiro, ridiculo a missão, os jornais noticiam que a missão era matar Bin Laden, em outras palavras assassinato realizado por americanos em país estrangeiro. Desimporta o que ele fez, assassinato, com a fria intenção de matar sempre é assassinato. Afinal, os Estados Unidos são um país democrático de direito, salvo melhor juízo, não há condenação á pena de morte sem o processo judicial.
ResponderExcluirEm segundo lugar, ai corroborando com o dito na chamada da postagem, Bin Laden é perigoso mais morto do que vivo. Na minha forma de ver, a captura, feita por uma missão que tem o fundamento na captura não na morte, teria muito mais benefícios para o combate ao terrorismo, que a festejada morte. Afinal, poderíamos solucionar as imensas lacunas deixadas no processo de investigação dos atentados de 11 de setembro (não querendo, ainda mais, salientar a teoria da conspiração, por que não havia destroços de avião visíveis no prédio do pentágono?). Lembre-se muita coisa ainda ficou no ar, como foi possível todo o planejamento, a logistica e a execução, quem são as pessoas, além do Bin Laden, envolvidas? Ademais, só temos a informação de um lado, o acusatório. Longe de querer justificar qualquer atentado terrorista, bem pelo contrário, era impressindível ouvir o lado dos executores da ação, afinal, somente eles poderia elucidar pontos interrogativos.
Outra pergunta minha é: Quem consegue se esconder no Paquistão em uma mansão de um milhão de dolares? Ora, o Paquistão pode ter inúmeras mansões, mas sem dúvidas é um país pobre, e uma mansão sempre chamará atenção.
Enfim, o problema do corpo tb é interessantíssimo, se alguns retardados soldados filmaram suas torturas a pessoas civis no Iraque, eu não acredito que ninguem não tenha tentado tirar uma fotinho do Osama morto para guardar para posteridade...
No mais...
Só ficam os abraços ao caro professor.
Eunice Gomes
Muito querida Eunice,
ResponderExcluirtua tese é mais radical: assim como a dita foto de Bin Laden morto é uma comprovada trucagem, defendes que a noticia de ontem é uma falácia. Mesmo aderindo que há muitos detalhes não explicados, seria engodo de mais. A CIA, o FBI, Hilary, Obama... se prestariam tudo isso. Há uma fotos deles assistindo em tempo real que realmente é patética.
Para mim o mais caótico é um detalhe que tu alertas: houve um assassinato (não uma execução de um condenado, pois ele não foi julgado) em uma país estrangeiro.
O incrível é sanha carnavalesca que houve. Para mim Obama e outros demonstraram ontem sua dimensão antropofágica.
No mais... só me restam agradecer teus queridos abraços e agradecer o privilégio de te ter como leitora.
Um afago com saudades
attico chassot
CHRISTHIANE escreveu de JUIZ DE FORA (MG)
ResponderExcluirQuerido mestre
venho tentando postar comentários em seu blog, porém não consigo finalizar a operação e, de quebra, perco todo o texto que escrevi eheh Toda terça feira, em minha turma de saberes químicos escolares, a primeira atividade é abrir seu blog e comentar o post do dia. Hoje, fizemos uma articulação entre o post sobre a morte de Bin Laden e aquele sobre a tragádia do realengo. Ambos nos mostram o sensacionalismo com que nossa imprensa trata os fatos. Há certa obsolescência programada para as notícias que são divulgadas. Se uma pessoa foi assassinada, aparece no jornal do meio dia, se mais de uma pessoa, aparece também no jornal da noite. Se é uma tragédia, ou como no caso do Bin Laden, um inimigo dos EUA, vira notícia por uma semana. É triste ver como um meio de comunicação tão influente vai moldando as massas para uma forma de "consumo das notícias" totalmente sem crítica. Em uma época de fast foods e de alimentos que não alimentam, temos essas fast news, com notícias que desinformam a população. A saída, como sempre me ocorre, ainda está na educação.
No mais, um caloroso abraço e desejos de uma ótima semana!
Christiane
PS: precisamos agendar nosso encontro de aprendentes... o que é necessário para que ele ocorra?
Muito querida Christiane,
ResponderExcluirhá outras pessoas que relatam ter dificuldades de postagem. É muita emoção saber que em sala de aula, ai na Universidade Federal de Juiz de Fora este blogue se faz material didático.
Neste sábado teve mais uma edição de “Diálogos de aprendente’ com licenciados de Física e de Matemática de Osório. Olha na edição do dia 30 os comentários deles.
Para fazermos com teus alunos precisamos agendar um horário. Terças-feiras é um bom dia. Precisamos de conexão à internet e skipe. Para vocês seria bom que o computador estivesse ligado a um Datashow para uma melhor visualização.
Algo em torno de 60 a 90 minutos parece ser de bom tamanho.
O texto que enviaste vou usar em uma blogada dominical.
Com renovada disponibilidade.
attico chassot
sabe que a carência de um aparelho de televisão em casa está me fanso sentir mais livre? sinto-me menos alvo do bombardeio de informações diários.
ResponderExcluirabração, professor
Marília querida,
ResponderExcluirrealmente como diz Matilde, desde o Equador a notícia da morte (ou do assassinato, como defende a Eunice) de Osama Bin Laden nos surpreendeu em meio a uma voragem midiática: as bodas reais em Westminster, João Paulo 2º feito beato súbito, o assassinato de um filho e três netos de Moamar Kadafi, a morte de Ernesto Sabato, às véspera de fazer 100 anos... Realmente uma neopatia mediática marcada por uma ânsia de saber o novo que logo faz a notícia mais recente velha.
Tens vantagens seres carente de televisão,
um afago com saudades
attico chassot
Veja bem, não desacredito na execução. O que eu quis dizer é que é um grande circo todo o envolto do caso. Ora, eu sinceramente acho que a relevancia do Bin Laden no mal mundial é um grande circo. Não acredito que um só homem pudesse efetivar todos os ataques que foram divulgados em nome dele. Isso muito me parece com o caso do "homem de Moscou" que era muito usado no tempo da guerra fria. Ou ainda, as armas de destruição em massa escondidas no Iraque, que nunca foram encontradas. Veja, outro ponto, para efetuar uma logistica de atentados tão grande deriamos ter uma organização muito bem estruturada, com possibilidades de comunicação. Como diante da imensa possibilidade de rastreamento de celulares, internet, telefone e etc, seria possivel toda essa organização. Ou não é fato a imensa espionagem dos governos de alguns países.
ResponderExcluirO que eu acho um grande engodo não é o fato de ele ser terrorista e ter efetivado ataques, o que eu acho engodo é o tamanho disso tudo.
Eu realmente estou escandalizada, caso sejam verídicos as noticias, é o fato que o exercito americo dá-se o direito de invadir um país para executar uma pessoa desarmada. Isso também é terrorismo! E fato que me causa extrema preocupação.
Outro detalhe de noticias... A um tempo atrás, foi mostrado o presidente do Irã discursando na ONU. Nas imagens e no roteiro apareciam algumas pessoas debochado vestidos de palhaço, e posteriormente o discurso de forma rápida. A noticia foi que no discurso Ahmadinejad disse que não existiu o holocausto judeu.
Pois bem, fui atrás do discurso na página da ONU, lá encontrei o video com Ahmadinejad discursando em ingles nessa noticiada conferência. O que me escandalizou: EM NENHUM MOMENTO DO DISCURSO Ahmadinejad, FOI FALADO QUE NÃO HOUVE O HOLOCAUTO, BEM COMO NÃO FEZ REFERÊNCIA AO NÃO RECONHECIMENTO DE ISRAEL! TODA A NOTICIA AMPLAMENTE DIVULGADA ERA UMA FARSA! Fiquei simplesmente pasma com a deturpação das informações, e hj, em casos como esse, realmente não acredito nas informações como são dadas. Podem me acusar de paranoica da teoria da conspiração, mas já comprovei a farsa da mídia.
Aliás, o discurso do Ahmadinejad era lindo, cheguei a fazer uma apresentação com ele, se quiser te mando por mail, com as notícias da época.
Nesse só o que eu tiro das noticias é a negação de todas as leis internacionais, bem com a negação ao devido processo legal. Dentro disso, pode-se inferir qualquer coisa e qualquer ato a qualquer pessoa, bem como a sua execução. Não existindo o contraditório tudo pode ser dito em relação a alguem.
Abraços
Eunice
Muito querida Eunice,
ResponderExcluirte escrevo chegando da aula de Conhecimento, Linguagem e Ação Comunicativa no Centro Universitário Metodista do IPA. São alunas e alunos de Educação Física e Filosofia, onde cada aula abre com uma prática da Educação Infantil: ‘hora da rodinha’. Claro que o assunto foi ‘o assassinato de Bin Laden’. Souberam ser críticas ao carnaval na Times Square e no Marco Zero em regozijo pela morte de um desarmado em país estrangeiro. Achei aquilo quase antropofágico
Apreciaria se me mandasses o discurso de Ahmadinejad na ONU. Só tenho leituras discutíveis (= em suspeição);
Dentro de cinco minutos há uma nova edição do blogue.
Obrigado por seres minha leitora.
attico chassot
Mestre, o teu Blog é simplesmente envolvente,ele é contagiante e viciante,deliciosamente viciante.
ResponderExcluirfrente ao teu grandioso saber, me sinto como se eu fosse um pequenino grão de areia admirando a imensidão do mar.
privilegiados são todos aqueles que o conhecem,
Felizes aquêles que de ti recebem as sábias palavras.Venturosos serão os que te conhecerão,pois sei que a eles darás tanto quanto a nós tens dado,pois és um benemérito doador do saber. Um abraço da tua grande admiradora e aluna.
Tania querida,
ResponderExcluirsabes aquela expressão: “Menos! Menos!...” se aplica – aqui e agora – para ti.
Alegrias neste domingo.
attico chassot