ANO
13 |
AGENDA 2 0 1 9
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EDIÇÃO
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Se diz ser o outono a estação mais agradável (pelo
menos na região Sul). Estar entre um verão que dá à capital gaúcha a alcunha de
‘Forno Alegre’ e um inverno, com um minuano
de renguear cusco, dá ao outono características privilegiadas: temperaturas
amenas e ausência dos ‘ventos de finados’ que são presença já no começo da
primavera.
Já escrevi em outro blogar como Porto Alegre tem
floradas que dão a cidade um charme: as mais lindas certamente são aquelas
produzidas pelos ipês, com distintos matizes, quando a semana da Pátria é
tintada de amarelo. Logo depois vêm jacarandás que atapetam (não sem perigo) as
calçadas de roxo. Os guapuruvus quando florem parece que as altas copas
receberam um banho de chuva de ouro.
Nesta abertura outonal é chegada a vez das
paineiras. Elas este ano estão majestosas. As fotos são de meu filho André Chassot.
As paineiras são generosas. Das flores recebemos os frutos e destes a paina --
uma fibra natural semelhante ao algodão, de mil e uma utilidade: usada, por
exemplo, como enchimento para colchões e travesseiros.
Na época da ditadura, que sucedeu ao golpe de 1964,
flores, receitas de bolo e outros quetais eram boas artimanha para iludir censores.
Assim não digam que não falei de flores. Em verdade, queria comentar acerca do
professor fluminense que foi suspenso pois usou charges não palatáveis pelos
censores. Vou me abster.
Vou celebrar que estamos terminando heroicamente o primeiro trimestre do
agourento 2019. Isto é muito bom. Mais isto é salutar.
Mas vou falar de situações muito saborosas: por
exemplo neste janeiro dei cinco vezes, a palestra “Uma brecha entre o nosso passado e o futuro”. Os cenários foram os
mais diversos.
Há no Youtube uma edição de novembro desta fala, na
UERJ, no Rio de Janeiro. https://www.youtube.com/ watch?v=prq2HlKLqRI Parece natural que
destaque que as edições mais recentes se aprimoraram.
Assim falei para professores do ensino técnico da
UNIPACS nas unidades de Esteio e Taquara.
Fiquei muito orgulhoso (para ser honesto deveria
dizer: vaidoso) por proferir a aula magna da Licenciatura Integrada Química e Física, na
UNICAMP, talvez, a melhor Universidade da América do Sul.
Foi maravilhoso fazer a aula inaugural do Programa
de Pós-Graduação Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde, na UNIPAMPA,
câmpus Uruguaiana, para um auditório de 150 lugares com dezenas de pessoas sentadas ao chão e ser acarinhado de uma maneira inenarrável pelos queridíssimos
colegas Jaqueline Copetti e Phillip Vilanova Ilha.
Estive na UFF em Niterói no Curso de pós-graduação
em Ensino de Ciências da Natureza para falar no “I Encontro do PPECN: um
caminhar para a consolidação”. A estada em terras fluminense me ensejou algo há
muito sonhado: antes de Niterói, 25 horas em Petrópolis, tendo como cicerone e mecenas meu grande amigo Prof. Dr. Jorge C. Messeder, Coordenador do Curso de
Licenciatura em Química do IFRJ,
Foi um sumarento março. Estou já quase alçando voos
para oito dias em Marabá, para atividades na UNIFESSPA. E para chegar ao Pará engendrei original roteiro.
Há que arranchar em Goiás para celebrações do aniversário da Danila, em
Inhumas hoje e amanhã em Goiânia. Parecem saborosas alternativas às quais não
se busca justificativas.
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